A CRUCIFICAÇÃO E ONDE EU PERTENÇO?
A CRUCIFICAÇÃO E ONDE EU PERTENÇO?Mensagem de Karen Bishop5 de Julho de 2013.
A noite escura continua, e para alguns, devemos ser crucificados antes que possamos ressurgir. O processo da mudança continua, enquanto a Terra e todos os seus habitantes se preparam para um novo posicionamento no universo. Este novo espaço tem modos de ser muitos novos, e assim, o velho ou deve morrer ou ser acolhido e transmutado.
“Preferiríamos ser arruinados do que mudados. Preferiríamos morrer em nosso temor do que subir na cruz do presente e deixarmos morrer as nossas ilusões”. – W.H.Auden
A Terra e todos os seus habitantes estão sendo atingidos, camada por camada. As energias de cima continuam a bombardear as nossas camadas mais externas, tentando abrir a própria essência do nosso ser.
Padrões climáticos planetários que, normalmente, seguem de oeste para leste, ou horizontalmente, têm confundido os meteorologistas, enquanto experienciamos novos padrões seguindo do sul para o norte, ou verticalmente. Estes padrões estão rompendo a Terra, enquanto estão ocorrendo a erupção de vulcões, terremotos, incêndios e inundações... Tudo em uma tentativa de preparar o caminho para que ancore uma energia de vibração muito mais elevada.
“Eu não consigo pensar direito! Minha mente está confusa e a névoa no cérebro está tornando impossível compreender qualquer coisa!”
“Eu não sei de mais nada. Nada faz sentido, e 2 + 2 não é mais igual a 4, como costumava ser. É quase impossível navegar!”
“Eu costumava saber para onde estava indo e agora não posso ver um pé a minha frente. Não tenho ideia em relação ao amanhã.”
“Eu me sinto muito estranha. Desorientada. Presa. Sem orientação em lugar nenhum.”
“Parece que as coisas voltaram novamente a ser como eram há alguns meses. Joe está agindo da mesma maneira novamente. Nada mudou. Isto tem levado muito tempo!”
E alguns sentem tudo o que se passa acima e mais:
“Eu me sinto uma pessoa diferente agora. O outro “eu” não mais está perto, e isto parece bom.”
Todas estão são manifestações da ruptura.
Podemos continuar a nos sentir deprimidos, e algumas vezes nos perguntamos se algo mudará um dia, mas o processo já mudou muito e continuará a mudar.
Nós, realmente, alcançamos a marca dos 50% em relação à ocupação de um novo espaço, e isto criou uma nova ancoragem para alguns, mas isto não acabou ainda. Em Junho, fomos liberados para este novo espaço, dando-nos mais oportunidades para perambularmos. Alguns podem ter sentido um pouco mais vivos, com um desejo de criar o novo e seguir adiante novamente.
Se pulássemos para o novo agora, ou seríamos bloqueados, ou constataríamos que o novo não se encaixa ao que precisamos, em todos os sentidos. Pode haver coisas que realmente não funcionam para nós... coisas que nos fazem hesitar... coisas que não parecem muito adequadas.
Estamos, como sempre quando estamos sendo bloqueados, protegidos por um Deus amoroso que sabe bem mais do que nós. Se nos esquivarmos logo, podemos nos arrepender. As coisas estão realmente se acalmando e fizemos a ancoragem, mas as escolhas estão ainda sendo feitas e o estabelecimento final está ainda por ocorrer.
Podemos achar que entrar no novo parece um imenso contraste em relação a onde estivemos... ainda que tenhamos passado por um estado interminável de sofrimento por muito tempo. Isto é corretamente assim, porque o sofrimento nos aproximou mais de Deus. Isto preparou o caminho. Isto eliminou o velho e as partes desnecessárias de nós mesmos que não iriam se ajustar a este mundo muito novo.
Podemos perceber que comparado ao que está atualmente “lá fora”, nossos estados de sofrimento realmente parecem melhores e podemos constatar um estranho desejo de retornar a estes estados de vulnerabilidade, de inocência, de vazio, de entrega e uma pureza real e verdadeira que não deverá ainda ser encontrada no que permanece do mundo.
Deus tem um plano.Deus sabe o que está por acontecer.Deus está zelando por nós.
Quando estamos sofrendo, estamos em um estado contínuo de prece inexprimível e Deus nos ouve. Deveríamos avançar após um período muito longo de estarmos encaixotados, talvez assumindo um risco de que tenhamos que desfazer o que já criamos? Ou deveríamos escolher uma porta lateral, e permanecermos conectados a nossa nova Fonte, esperando indefinidamente até que seja o momento adequado?
Deus ama os seus filhos... todos eles, não importa o que eles escolham.
Continuamos a ficar deprimidos, e tão desconfortável quanto isto seja, está servindo a um propósito muito necessário. Podemos nos sentir como vítimas, mas quando estamos fazendo grande mudança interior, nossas próprias almas estão sempre no comando.
As coisas continuarão tanto quanto precisem, até que um novo padrão de ser seja estabelecido, de modo que não voltemos novamente aos nossos velhos modos. Se escolhermos o novo agora, e a liberdade de escolha está sempre aí, estaremos escolhendo a partir de nossos falsos eus, com a necessidade de controle, segurança e interesses próprios em mente, ou iremos escolher a partir do coração, com uma confiança completa em Deus?
Estas áreas nem sempre são pretas ou brancas, e às vezes podemos utilizar mais plenamente uma porta lateral, até que as coisas estejam certas em todos os sentidos, para que possamos avançar. Podemos não saber onde nos encaixamos e onde pertencemos neste momento no tempo, mas se houver amor e reverência presentes, iremos sempre nos encaixar aí, ainda que com o tempo.
Do meu coração para o seu
Karen
http://stelalecocq.blogspot.com.br/http://gamabooks.com/7.4.2013.htmlTradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.brGrata Regina!
LUZ!STELA
A CRUCIFICAÇÃO E ONDE EU PERTENÇO? - 2ª PARTE
A CRUCIFICAÇÃO E ONDE EU PERTENÇO?2ª PARTEMensagem de Karen Bishop8 de Julho de 2013
Primeira Parte aqui
Enquanto nos preparamos para avançar de uma maneira muito grandiosa, podemos constatar que nos sentimos desorientados, confusos, indecisos, fisicamente desconfortáveis, e até mais separados e sozinhos do que nunca. Esta tem sido uma longa jornada, especialmente para os precursores que podem agora se encontrar em circunstâncias mais estranhas do que eles poderiam ter um dia imaginado.
Desta maneira, pode ser especialmente difícil até recordar do que se tratava “sentir-se bem” e “sentir-se conectado” e no comando. Estes dias podem parecer uma memória bem distante de alguém inteiramente diferente do que quem nos tornamos nos últimos meses e até anos. Como alguns foram desconectados e afastados da maior parte de qualquer coisa, sentimentos do “lar”, aparentemente desmoronaram em alguma fenda profunda e se tornaram quase impossíveis de desenterrar.
As limpezas dos últimos dezoito meses foram intensas e, além da abertura de nossas próprias essências, sendo capazes de acessar muito de quem nos conhecemos ser, pode, às vezes, ser uma total impossibilidade ou, na melhor das possibilidades, uma tarefa atemorizante. Podemos sentir como se nada conhecêssemos agora. Como tudo o que já tivéssemos conhecido sobre o cosmos, Deus, nossas fontes de conexão e de conforto, e muito mais, foram de algum modo, varridas de nossas próprias mentes.
Além disto, está o fato de que fomos proibidos de nos conectarmos com grande parte de qualquer coisa. E encontrarmos soluções para coisas que oprimem a nossa vida (inclusive assistência à saúde para aqueles que experienciam os sintomas da ascensão), tem sido quase impossível.
Precisamos continuar a avançar passo a passo e, desta maneira, sermos desconectados foi uma necessidade, de modo que pudéssemos estar livres quando o momento fosse adequado.
E para aqueles que mantêm muita energia, conectar-se a alguma coisa nova muito cedo, ou declarar um estado de sucesso e grande felicidade ao longo do caminho, iria desacelerar o processo, pois a nossa energia seria elevada e implantada em algum lugar ao longo da jornada (onde nada pretendia existir, pois estes espaços foram somente trampolins temporários, e não o destino derradeiro.)
Estivemos criando a nova grade a partir do chão...Permanecermos “deprimidos”, tornou-se assim um novo modo de ser para o processo até aqui.
Durante estes momentos de transição, podemos não saber onde estamos no mundo; nossos pensamentos podem nos deixar instantaneamente, fazendo-nos sentir muito esquecidos e ainda mais “não aqui”. Podemos perceber que outros mal estão sendo afetados e levando vidas plenas, deixando-nos coçando as nossas cabeças e nos sentindo mais inseguros, esquecidos e não existentes do que nunca.
Mas eis aqui o ponto principal da questão: Deus gosta de uma concha vazia.Deus escolhe continuamente aqueles que são mansos, frágeis, desorientados e inseguros.
Desta maneira, o vazio e a inocência são pré-requisitos para entrar nos portais do céu. Quanto mais vazios estivermos, mais espaço haverá para preencher com a nova energia do próprio céu. Desta forma, não podemos possivelmente nos comparar a outros, pois o caminho para cada um é tão exclusivo quanto nós.
Para alguns de nós, não podemos ainda ver à frente, porque o que está por vir está tão afastado de onde estivemos residindo, que nos esquecemos das possibilidades que se encontram no próprio céu.
Probabilidades não existem em um céu na terra.Os desejos de nosso coração e uma conexão muito nova e muito mais forte com Deus, existem.
Assim, desta maneira, tentar imaginar o que nos faria nos sentir melhor, como as coisas estão neste momento no tempo (onde estamos ainda enredados na Noite Escura), seria como olhar através dos antolhos (viseiras) e escolhermos outra porta lateral. O que nos está afetando agora, não estará nos afetando mais tarde.
Além disto, as energias de impulso e de retenção estão ainda muito arraigadas, e enquanto elas continuam a nos manter deprimidos e nos pressionam com tanta força, ver-mo-nos fora desta panela de pressão (se sentimos literalmente estas energias ou não), não é uma possibilidade como poderia ter sido em tempos passados.
O que está chegando é muito melhor e, bem afastado de qualquer coisa que poderíamos ter até imaginado nos melhores tempos passados, esta tentativa de criá-lo, ainda que em nossas mentes, não mais se encaixa.
Podemos tentar planejar à frente agora, mas como a 1ª Parte desta mensagem descreve com grandes detalhes, o que desejamos somente se manifestará em pequenos pedaços de qualquer maneira e não se encaixará em todos os sentidos. Se tentarmos avançar agora, simplesmente estaremos nos encaminhando para outra parte do velho.
O que está vindo é vasto.Envolve um território de luz vasto, imenso e aberto.
Assim, desta maneira, abrir os nossos corações e mentes para algo muito maior do que está atualmente a nossa disposição seria uma adaptação muito melhor, ainda que sejamos incapazes de fazer isto neste ponto no tempo. Deus e os seus anjos celestiais estão nos sustentando ao longo do caminho. Estamos certamente sendo apoiados, amados e zelados, á medida que nos aproximamos deste momento crítico.
Deus está se certificando de que todas as nossas necessidades sejam satisfeitas, enquanto descansamos em nosso atual espaço. Assim, continuamos a ser mantidos sob controle, porque ainda não é o momento para um grande movimento. Mas, ainda assim, estamos nos preparando.
Poderíamos constatar que recentemente ficamos envolvidos em situações onde estamos “transferindo’ algo de um espaço para outro. Podemos estar literalmente empacotando, mas não temos idéia de onde estamos indo. Podemos estar preparando o nosso novo trabalho, mas não temos idéia de como ele será distribuído aos outros.
Podemos ficar desnorteados em relação ao nosso novo trabalho, pois escavá-lo, continua a ser frustrante (temos ainda que nos re-conectarmos e chegarmos às nossas novas residências e, desta maneira, podemos não saber o que se ajustará ao novo), ou podemos saber, no todo, o que deveremos fazer em seguida, mas as atuais energias estão tornando desafiador o início disto.
Podemos olhar em volta e, subitamente, sentirmos como se os lugares e coisas com que estivemos conectados até aqui, não mais parecem se ajustar a nós e nem nos satisfazem. Eles podem ter sido portas laterais temporárias que estão agora em prontidão para uma partida, pois a coisa real estará muito em breve, a caminho.
Ou, eles podem estar nos dizendo que estamos agora preparados para o que deve chegar em breve, e estas conexões ou energias anteriores que preencheram os nossos espaços até aqui, estarão logo partindo, pois algo muito novo está prestes a chegar.
Sentir-se oprimido e cansado, podem ser experiências comuns agora, pois eles são indicadores de que as coisas estão se formando em algum lugar e que estamos em uma fase de “espera”. Tanto foi removido que não há muito em nossos espaços para nos ocupar, enquanto nos preparamos para avançar novamente.
Como este movimento se apresentará, esta escritora não sabe, pois este é o caminho da ascensão.Ela faz o que faz e se manifesta de acordo com as atuais situações próximas.
Mas, em última análise, fizemos um grande progresso e estamos em um ponto onde nunca estivemos antes.
E isto, é bom.
Do meu coração para o seu,
Karen
http://stelalecocq.blogspot.com.br/http://gamabooks.com/Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.brGrata Regina!
LUZ!STELA
SEJA BEM VINDO AO NAMASTÊ
ESPERO QUE VOCÊS ENCONTREM OS ASSUNTOS QUE PROCURAM E POSSAM AJUDÁ-LOS DE ALGUMA MANEIRA, POIS ESSE SITE FOI FEITO PARA TODOS NÓS ,QUE BUSCAMOS CONHECIMENTOS E SABEDORIA PARA PODERMOS ESTARMOS EM SINTONIA COM A NOVA ERA !
BOM DIVERTIMENTO À TODOS!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem vindo!Namastê