16/10/11
Karma Familiar - Uma Prova de Amor
Acho que a maioria de nós algum dia já se viu no meio de uma reunião familiar e se sentiu como um “estranho no ninho” não é mesmo?
Ao olhar ao redor nos perguntamos por que nascemos em uma família tão estranha, que não tem nada a ver conosco, onde as pessoas têm idéias e comportamentos muito diferentes dos nossos causando um tremendo desconforto social?
Todos nós temos na família relacionamentos amorosos e outros extremamente conflituosos, competitivos, desgastantes e frustrantes.
É realmente difícil compreender como pessoas que têm a mesma criação ou que têm laços de sangue possam ser tão diferentes.
Bem, a resposta por mais inacreditável que seja é que estamos exatamente no lugar certo e com as pessoas certas para vivenciarmos a nossa experiência evolutiva aqui neste plano. Todos os nossos relacionamentos, principalmente os familiares são atraídos por nós para que possamos resgatar o nosso Karma através da compreensão do que é o Amor em toda a sua complexidade.
Na verdade a lei da ação e reação, o Karma, é infalível e o universo está sempre nos dando oportunidades para resgatarmos as nossas pendências espirituais.
Atos do passado e de outras vidas emergem para que sejam compreendidos em profundidade e então possamos prosseguir para níveis mais elevados de aprendizado.
É justamente na família, nos entes mais próximos é que estão concentrados estes eventos.
É importante entender que é sempre a lei do Amor que materializa o encontro entre as pessoas com relacionamentos difíceis, fazendo com que inimigos espirituais encarnem como parentes próximos para que possam se libertar de sentimentos baixos como o ódio, o ciúme, a inveja, entre outros.
A idéia é que os laços fraternos ajudem a superar as diferenças entre essas pessoas, lembrando a elas que precisam se amar em vez de se odiar.
Geralmente o relacionamento entre pais e filhos, irmãos e irmãs, são os maiores desafios.
O mais importante não é saber se o motivo da rivalidade foi um crime em uma vida passada, mas qual a lição a ser aprendida no presente, pois tudo o que fizemos está refletido no aqui - agora.
É preciso meditar, aprofundar com coragem nas questões, sem medo de enxergar as próprias limitações e imperfeições, e fazer uma avaliação impessoal para se encontrar a verdade.
Normalmente a dificuldade maior em assimilar este aprendizado está na falta de humildade em ouvir o outro, em aceitar as suas idéias e desejos, fazendo com que a convivencia entre as pessoas se torne um verdadeiro martírio.
Um primeiro pensamento que ajuda a mudar essa história é entender que cada pessoa tem características próprias adquiridas durante as suas várias experiências terrestres e, portanto não é igual a mais ninguém.
Precisamos entender que cada um tem um ritmo próprio, um caminho pessoal e uma hora certa para despertar para a sua luz interior.
Portanto, é preciso muita paciência e principalmente “aceitação” do outro como um verdadeiro irmão em espírito.
As pessoas estão em níveis e graus diferentes de evolução e, portanto nem todos ainda têm a capacidade de reconhecer os próprios erros e força de vontade para realizar a mudança.
No final, mesmo que a outra parte não assimile o aprendizado, aquele que conseguir resgatar o seu karma, compreendendo-o com humildade e aceitação estará livre para deixar a convivência difícil e se encaminhar para novas experiências menos densas.
Atentem que, se nos afastarmos antes de compreendermos e resolvermos o problema, volta e meia estaremos sendo colocados frente a frente às mesmas situações e pessoas.
Paz e Luz em seu coração!
(Fonte:Somostosum/texto:Marta Magalhães)
Ao olhar ao redor nos perguntamos por que nascemos em uma família tão estranha, que não tem nada a ver conosco, onde as pessoas têm idéias e comportamentos muito diferentes dos nossos causando um tremendo desconforto social?
Todos nós temos na família relacionamentos amorosos e outros extremamente conflituosos, competitivos, desgastantes e frustrantes.
É realmente difícil compreender como pessoas que têm a mesma criação ou que têm laços de sangue possam ser tão diferentes.
Bem, a resposta por mais inacreditável que seja é que estamos exatamente no lugar certo e com as pessoas certas para vivenciarmos a nossa experiência evolutiva aqui neste plano. Todos os nossos relacionamentos, principalmente os familiares são atraídos por nós para que possamos resgatar o nosso Karma através da compreensão do que é o Amor em toda a sua complexidade.
Na verdade a lei da ação e reação, o Karma, é infalível e o universo está sempre nos dando oportunidades para resgatarmos as nossas pendências espirituais.
Atos do passado e de outras vidas emergem para que sejam compreendidos em profundidade e então possamos prosseguir para níveis mais elevados de aprendizado.
É justamente na família, nos entes mais próximos é que estão concentrados estes eventos.
É importante entender que é sempre a lei do Amor que materializa o encontro entre as pessoas com relacionamentos difíceis, fazendo com que inimigos espirituais encarnem como parentes próximos para que possam se libertar de sentimentos baixos como o ódio, o ciúme, a inveja, entre outros.
A idéia é que os laços fraternos ajudem a superar as diferenças entre essas pessoas, lembrando a elas que precisam se amar em vez de se odiar.
Geralmente o relacionamento entre pais e filhos, irmãos e irmãs, são os maiores desafios.
O mais importante não é saber se o motivo da rivalidade foi um crime em uma vida passada, mas qual a lição a ser aprendida no presente, pois tudo o que fizemos está refletido no aqui - agora.
É preciso meditar, aprofundar com coragem nas questões, sem medo de enxergar as próprias limitações e imperfeições, e fazer uma avaliação impessoal para se encontrar a verdade.
Normalmente a dificuldade maior em assimilar este aprendizado está na falta de humildade em ouvir o outro, em aceitar as suas idéias e desejos, fazendo com que a convivencia entre as pessoas se torne um verdadeiro martírio.
Um primeiro pensamento que ajuda a mudar essa história é entender que cada pessoa tem características próprias adquiridas durante as suas várias experiências terrestres e, portanto não é igual a mais ninguém.
Precisamos entender que cada um tem um ritmo próprio, um caminho pessoal e uma hora certa para despertar para a sua luz interior.
Portanto, é preciso muita paciência e principalmente “aceitação” do outro como um verdadeiro irmão em espírito.
As pessoas estão em níveis e graus diferentes de evolução e, portanto nem todos ainda têm a capacidade de reconhecer os próprios erros e força de vontade para realizar a mudança.
No final, mesmo que a outra parte não assimile o aprendizado, aquele que conseguir resgatar o seu karma, compreendendo-o com humildade e aceitação estará livre para deixar a convivência difícil e se encaminhar para novas experiências menos densas.
Atentem que, se nos afastarmos antes de compreendermos e resolvermos o problema, volta e meia estaremos sendo colocados frente a frente às mesmas situações e pessoas.
Paz e Luz em seu coração!
(Fonte:Somostosum/texto:Marta Magalhães)
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