Imagens que Comprovam o Acobertamento de Informação do Cenário Espacial - Atualização
Imagens que Comprovam o Acobertamento de Informação do Cenário Espacial - Atualização Vários corpos celestes ao redor de nossa estrelaMais abaixo, a imagem em detalhe e aproximada.
Faça uma comparaçãocom a postagem: Nibiru? Por Gério Ganimedes Como "legítimos" e exclusivos guardiões da informação ou tutores da humanidade, os cientistas da NASA, continuam a tratar-nos como crianças inocentes com doce na mão. A quem eles querem enganar com imagens como estas, que comprovam que está acontecendo algo muito diferente e grave no espaço? Imagem ampliada em detalhe - Gério GanimedesObserve dentro do círculo marcado na imagem.Que corpo celeste é esse ao lado do Sol? Imagens recém capturadas do portal da NASA (SOHO) apresentam um cenário no mínimo bizarro nos arredores de nossa estrela - o Sol.Imagens fornecidas pela SOHO (Observatório Solar e Heliosférico) e disponibilizadas no portal da NASA, sugerem claramente que o espaço a nossa volta, esta parecendo mais um “ninho de marimbondos”, agitados e nervosos.
São inúmeros meteoroides, corpos celestes de diversos tamanhos, deixando rastros por todos os lados. No entanto o que preocupa mais é o corpo celeste da imagem principal da postagem. Que astro é aquele que aparece com tamanho e massa incomensuráveis ao lado direito do disco solar? Estão nos tirando para bobos? Seria o mesmo astro que muitos entusiastas, astrônomos e observadores do entardecer, estão fotografando no pôr do sol? “Segundo Sol” - Nas fotos menores astro misteriosoacompanhado pelo Projeto Quartzo Azul, seria Nibiru? Sistemas de proteção contra ataque de meteoros, resoluções imediatas entre EUA e Rússia para proteger a Terra de um ataque cósmico de asteroides, medidas preventivas de detecção de asteroides. Mas afinal, onde está a comunicação pública das comunidades científicas e agências espaciais, para expor a gravidade da situação e o que está acontecendo? Vão deixar para a última hora, para virem com aquelas caras de quem dá uma notícia ruim, falando que não imaginavam que ia acontecer, e que Deus tenha piedade de todos nós e abençoe a América? Não me venham dizer que estou vendo coisas, ou que sou teorista da conspiração. As imagens mostram o cenário espacial, e só não enxerga o que está ocorrendo quem não quer. Veja a imagem abaixo e analise: Fonte das imagens: NASA (SOHO)Colaboração/Imagens: J.V.Texto e edição de imagem: Gério Ganimedes Asteroides na Mira das Superpotências Mundiais - Operação Céu Vigilante? Sistema anti-misseisMedidas ineficientes, diante da alta velocidade dos meteoritos Por Gério Ganimedes
Quando o cerco aperta, e as comunidades e agências científicas percebem que a situação saiu do controle, e a população começa a demonstrar preocupação justificada, certos “orifícios científicos” se transformam em verdadeiros “cortadores de arame”. Com a repercussão do caso de “invasão do espaço terrestre”, incidente do notório meteoro que caiu na Rússia atingindo a região de Chelyabinsk, as autoridades e a comunidade científica mundial foram estimuladas a criar novos sistemas contra ameaças procedentes do espaço cósmico. Diante do “novo” fato e quase que conjuntamente aos russos, os EUA sugerem adotar medidas de desdobramento na Terra e no ar de alguns modernos e complexos sistemas de observação. Com o andar da carruagem e subseqüente acomodação das bagagens de notícias, alertas e informações, têm-se ouvido, múltiplas críticas quanto ao papel dúbio dos cientistas, que não souberam alertar sobre a aproximação do meteorito. O pânico causado pela queda do meteorito na Rússia obrigou uma série de países a pisarem no acelerador tecnológico, para o desenvolvimento de novos sistemas de observação e rastreio. No entanto não só eu, mas muitos de vocês devem estar pensando, que muita dessa parafernália já estava desenvolvida e testada, mas observem os comunicados que virão e vejam como rapidamente aparecerão soluções quase que prontas, na manga dos mágicos especialistas. Contudo, não querendo tirar o mérito dos engenheiros espaciais e cientistas que sabem sobre o assunto, a potência estadunidense se projeta à frente com a pretensão de lançar para o espaço um novo telescópio, colocar em órbita sete satélites e organizar um sofisticado sistema de observação espacial com base nas ilhas do Havaí. Segundo o portal Voz da Rússia, nas cercanias de Kazan (capital do Tatarstão) será instalado um novo telescópio, o Megatortor, capaz de efetuar o rastreamento de objetos cósmicos de pequena dimensão que se desloquem numa velocidade elevada. Levando em conta que uma organização mundial agregando forças neste sentido projetar-se-ia numa ação mais eficaz, criando uma cadeia de observação global, ou seja, quanto mais astrônomos, melhor. Arquivo - Projeto Quartzo Azul©©Bola de fogo cruzando o céu de Canoas no dia 05 de dezembro de 2011Foto: Gério Ganimedes As idéias que circulam nos escritórios científicos, vão desde neutralização do corpo celeste agressor, antes de penetrar em nossa atmosfera, através de explosão nuclear, até mecanismos espaciais que abordem o asteroide, alterando sua trajetória, ou seja, desviando o corpo agressor, contudo estamos cientes de que tais metodologias científicas espaciais, ainda ficam muitas delas, limitadas apenas nas pranchetas digitais e simuladores de projetos, restando adequar o que temos de tecnologia similar a radares terrestres, para trabalhar numa operação, no mínimo, instigante que já abordamos aqui diversas vezes. “Operação Céu Vigilante”, assunto que tanto eu, como o Abreu, desenvolvemos e conectamos a uma preocupação de nível mundial, antes nem cogitada, sobre um tipo de ameaça que na época era apenas conteúdo para elucubrações. Em “Ameaça Fantasma”, há algum tempo atrás, quando “chutamos a lebre para cima”, fomos chamados por alguns, de teoristas da conspiração, mas e agora? Esta ação conjunta de diversos países, preocupados com o que vem do céu, o que é então, senão uma grande operação de vigília do céu? Antes cogitado apenas como o perigo que vem do céu, permitia nossa imaginação fluir levando-nos a pensar, mas agora parecem existir fatos e um alvo para ser caçado. Texto: Gério GanimedesFonte de informações: Voz da Rússia Dedicado ao amigo e incansável pesquisador, Abreu. ...Agradecimentos a todos os leitores, amigos, colaboradores e parceiros, pelo apoio incondicional que tenho recebido de vocês diariamente. Grato do fundo do coração, a todos meus filhos e ao meu amor, Rosana Perva Azulzinha, que mesmo de longe, mantém-me inspirado e seguro no meu caminho, através de seu carinho, amor e dedicação... Fiquem bem Gério GanimedesDireitos Reservados – Projeto Quartzo Azul©© Avistamentos de Bólidos Celestes pelo Mundo e os Cinturões de AsteroidesCréditos: Tim Pyle, Backman et al, SSC, CalTech,JPLe NASA (belt Asteroids) Por Gério Ganimedes No universo tudo se desloca, muitos elementos se destroem, ou são destruídos, para depois transformarem-se em algo grandioso, no entanto muito do entulho cósmico que ainda não se transformou em algo esplêndido, torna-se o agente catalisador ou acelerador do processo de transformação. São os agentes da criação da vida, elementos da gênesis ou criação, atingindo um nível celestial e divino, ou os operários de Deus. Para haver transformação antes deve acontecer um processo delicado e catastrófico, que é a destruição. A destruição faz parte deste ciclo da vida. Liberação de energia, combinação de elementos químicos e forças, muitas ainda desconhecidas de todos nós. Esta introdução é apenas para chegarmos a um lugar do espaço onde acumula muito material que faz parte desta proveta de vida no cosmos. Um cinturão de asteroides é como um manto de pedregulhos, uma cinta achatada, repleta de rochas espaciais compostas de minerais das mais diversas origens e composições, formas diversas e ricas em tabelas periódicas alienígenas, vindas de todas as partes da galáxia e muito provavelmente muito além, quem sabe, talvez, ejetadas do infinito universo que nos cerca. São pedaços de estrelas, planetas, cometas, que restaram como fragmentos,“farelo” das destruições ou transformações estelares e planetárias. Osasteroides, que são corpos espaciais menores, orbitam no gigantesco espaço entre Marte e Júpiter que abriga múltiplos objetos irregulares menores, conhecido como Cinturão de Asteroides.Crédito: NASA Muito mais além, temos outro cinturão conhecido como Cinturão de Kuiper. Este imenso anel achatado em forma de “rosquinha”, composto de pedras de estrelas, cometas gelados e restos ancestrais de planetas, passou a ser visto na astronomia, depois de sugerido por dois astrônomos, o irlandêsKenneth Essex Edgeworth, em 1943 e o holandês Gerald Kuiper em 1951, mas só confirmada sua existência mais a frente, quando da descoberta do corpo 1992 QB1 (que foi o primeiro objeto transnetuniano, descoberto depois de Plutão. Ele foi descoberto em 1992 por David C. Jewitt e Jane Luu no Observatório Mauna Kea, Havaí. Atualmente é classificado como um objeto clássico do cinturão de Kuiper). Mas não vamos nos estender mais que o cinturão nesta postagem. Esta imensa cinta em formato de “rosca amassada” se estende muito além da órbita de Netuno. E a título de curiosidade, Plutão orbita a maior parte do tempo dentro desta cinta de corpos espaciais. Nesta região inóspita, talvez o corpo mais conhecido de vocês, por seu nome, é o cometa ou asteroide Quíron (centauro) que fica situado entre Saturno e Urano, com tamanho estimado em 160 km. Corpos celestes pequenos chamados OCK (Objetos do Cinturão de Kuiper) ou KBO (Kuiper Belt Object) orbitam numa vasta região depois de Netuno. Esta parte introdutória, talvez cansativa para muitos, foi apenas para conhecermos um pouquinho da anatomia de um cinturão de asteroides e localização deles. Uma região complexa em conteúdo, cheia de “caliça” cósmica, com corpos de diversos tamanhos e que se arremessados por forças aleatórias do impacto entre eles, podem tornar-se catalisadores de catástrofes planetárias. Nasce aqui um termo que venho há muito tempo usando, mas para vocês é a primeira vez. Chamo de Catalisador de Catástrofes Planetárias (CCP). Catalisadores são agentes que causam uma mudança de velocidade de uma reação química, provocando um novo caminho reacional. Um planeta tranqüilo atingido por um meteoro de grandes dimensões é o exemplo direto, sendo o meteoro o catalisador. A reação química já começa quando ele penetra a nossa atmosfera e o resto desta reação química vocês já sabem. Então, se pensarmos que o universo todo está em movimento, e em meio, a este trânsito caótico, de cometas, asteroides e todo tipo de fragmento (meteoroides), estruturas como os cinturões de asteroides também estão em movimento, logo veremos claramente que existem grandes possibilidades de estarmos (planeta e sistema), avançando em direção aos “detritos” assim como eles também estão avançando em nossa direção. Qualquer força que agir, do choque de um meteoroide com outro, torna-se como uma tacada numa mesa de sinuca, com “bolas” viajando em todas as direções, no vácuo, com velocidades e massas diferentes. Olhando esta cena pelo lado romântico, somos a bola azul desta mesa de jogo. O que estou tentando dizer, é que em função dos últimos acontecimentos celestes (quedas de meteoros, e objetos não identificados riscando o céu em várias partes do mundo) podemos reforçar uma hipótese, já levantada, de que estaríamos atravessando uma região de “caliça desgarrada”, ejetada do Cinturão de Kuiper ou do Cinturão de Asteroides. Esta caliça pode estar viajando, assim como nós, há muito tempo, no relógio astronômico, mas parece estar chegando, aos poucos e em doses, que espero serem pequenas e também de conteúdo pequeno. Pedras pequenas, adentrando nossa atmosfera, queimam rapidamente e só fornecem um belo espetáculo noturno, por outro lado, se as pedras são grandes, o espetáculo pode ser visto de dia, e não é nada belo, podendo o resultado ser a devastação. Estaríamos atravessando uma região infestada de meteoroides ejetados do Cinturão de Kuiper ou do Cinturão de Asteroides Estaríamos nos aproximando de um campo minado cósmico? Neste caso, não importa quem vai ou quem vem, o que importa é que nenhuma destas “bolas brancas” nos coloque na caçapa.
"A teoria das probabilidades, no fundo, não é mais do que bom senso traduzido em cálculo; permite calcular com exatidão aquilo que as pessoas inteligentes sentem por uma espécie de instinto... É notável como tal ciência, que começou com estudos sobre jogos de azar, tenha alcançado os mais altos níveis do conhecimento humano."
Pierre Simon, Marquis de Laplace - Matemático astrônomo e físico francês.Autoria do texto e pesquisa: Gério GanimedesColaboração / Material de pesquisa: Renato CabralSugestão de matéria e incentivo: Rosana
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