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domingo, 27 de maio de 2012
Asteroide recém descoberto raspa a Terra nesta segunda-feira
Asteroide recém descoberto raspa a Terra nesta segunda-feira
Publicado por Andrea Cortiano em portal dos anjos
domingo, 27 de maio de 2012 Nota Segundo Sol: Esta notícia é ótima parar mostrar como estamos "vulneráveis" a pseudo-tecnologia de nossos cientistas, que se julgam conhecedor do cosmos, e que sua tecnologia sendo capaz de mapear longínquas galáxias, previu com pouca antecedência um asteroide capaz de fazer um grande dano no planeta, caso sua rota fosse de colisão com a Terra. Um asteroide recém descoberto, viajando a 46 mil km/h deverá raspar a atmosfera da Terra nesta segunda-feira. O objeto tem cerca de 20 metros de comprimento e está chamando a atenção devido a grande aproximação com nosso planeta. Clique aqui ou na imagem para Ampliar Batizado de 2012 KP24, o asteroide foi descoberto no dia 23 de maio através do telescópio G96, instalado em Monte Lemmon e operado por astrônomos ligados ao centro Catalina de Pesquisas do Céu, da Universidade do Arizona. Cálculos realizados neste domingo mostram que a menor distância entre a Terra e o asteroide no momento da máxima aproximação será de 0.15 LD, cerca de 56 mil km de distância, ligeiramente acima da órbita dos satélites geoestacionários. O horário previsto para o encontro será às 15h20 UTC ou 12h20 BRT. Retrocedendo no tempo, é possível afirmar que 2012 KP24 já passou pela vizinhança da Terra em 31 de maio de 1939, mas a uma distância bem maior, estimada em 3.5 milhões de quilômetros. Aqui do Brasil, a observação do asteroide a olho nu é impossível. O objeto tem dimensões diminutas e é muito rápido, mas tentativas de observação pode ser feitas com auxílio de instrumentos. NA região sudeste e em outras partes do leste do país o objeto pode ser encontrado às 23h30 BRT deste domingo no quadrante norte, a 28 graus de elevação acima do horizonte. Apesar da grande aproximação, não existe qualquer risco de colisão com nosso planeta e mesmo se esta possibilidade existisse, as pequenas dimensões do asteroide não permitiriam que os fragmentos atingissem a superfície, desintegrando-se em chamas na alta atmosfera. Fonte:http://www.apolo11.com/cometa_73p.php?titulo=Asteroide_recem_descob...Nota Segundo Sol:Um asteroide de aproximadamente 50 metros, seria tão destrutível como o evento de Tunguska que ocorreu em 30 de junho de 1908 na Sibéria com uma força equivalente de uma bomba de hidrogênio de 40 megatons (40 bombas atômicas de Hiroshima). wikipedia Vide vídeo abaixo do History Channel: COLABORAÇÃO DE ANDRÉSITE SEGUNDO SOL EXTRAÍDO DEhttp://www.segundo-sol.com/2012/05/asteroide-recem-descoberto-raspa...Tunguska brasileiro - uma das quedas cósmicas mais importantes do século 20.SAO/NASA Astrophysics Data System (ADS)Title: The 1930 August 13 'Brazilian Tunguska' eventAuthors: Bailey, M. E., Markham, D. J., Massai, S., & Scriven, J. E.Journal:The Observatory, vol. 115, p. 250-253 (1995)Tunguska brasileiroO Tunguska brasileiro é o termo pelo qual ficou conhecido o evento ocorrido no estado brasileiro do Amazonas no dia 13 de agosto de 1930.[1], análogo ao evento de Tunguska. Seringueiros, pescadores e indígenas relataram "bolas de fogo" que caíram do céu. Posteriormente, foram encontradas astroblemas de até 1 km de diâmetro e, partindo da data do evento, acredita-se tratar de resquícios das Perseidas, que riscam os céus nos meses de agosto.Bibliografia
BAYLEY, M. E. et al., "The Brazilian Tunguska Event", Londres, The Observatory: A Review of Astronomy, vol. 115, n. 1128, pp. 25-253, 1995.
WINTER, Othon e LEITE, Bertília. Fim de milênio: uma história dos calendários, profecias e catástrofes cósmicas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. ISBN 8571105189
WINTER, Othon e LEITE, Bertília. Fim de milênio: uma história dos calendários, profecias e catástrofes cósmicas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. p. 119Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tunguska_brasileiroAstroblema Em astronomia, Astroblema ou cratera de impacto é uma formação crateriforme produzida, pela queda do espaço de um meteorito ou cometa. Difere das crateras de origem vulcânicas que são formadas por materiais e forças oriundas das camadas geológicas do interior da terra. Os astroblemas podem ser vistos facilmente em astros como a Lua, onde na pouca erosào podem ser conservados. Na Terra, a erosão fez com que a maior parte dos astroblemas desaparecessem. Poucos são ainda visíveis. O exemplo notável é a Cratera Barringer, em Flagstaff no Arizona EUA, resultante da colisão de um bólito. O vocábulo astroblema vem das palavras gregas astron = estrela e blema = cicatriz, que leva ao significado de “cicatriz de estrela”, e foi cunhado com grande exatidão poética, em 1961, pelo meteoricologista norte-americano, Robert S. Dietz. Representação artistica de um impacto Cratera BarringerCrateras de impacto
Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/AstroblemaTRÊS METEOROS EXPLODIRAM NA AMAZÔNIANa manhã de 13 de agosto de 1930, no Vale do Javari, em plena selva amazônica, perto da fronteira com o Peru, habitantes ao longo do Rio Curuçá viram o céu ficar avermelhado: logo formou-se uma chuva de poeira, seguida pelo som assobiado de bólidos vindo do céu. Três meteoritos explodiram pouco acima do solo e fizeram a terra tremer; o estrondo foi ouvido a mais de 100 quilômetros, na cidade de Tabatinga. O impacto atingiu 5 megatons e abriu uma cratera com um quilômetro de diâmetro. Segundo pesquisadores, os meteoritos provavelmente eram pedaços caídos na passagem do cometa P/Swift Tuttle, que produz o fenômeno astronômico anual conhecido por chuva das Perseidas. O curioso é que a Cratera Curuçá, como tornou-se conhecido o local do impacto, ficou esquecida por mais de meio século. Foram os russos que chamaram a atenção do astrônomo inglês M. E. Bailey para o acidente brasileiro, em 1995. Pesquisando nos arquivos do Vaticano, o cientista encontrou um jornal de 1931 com o relato detalhado da queda dos meteoritos feito por um monge capuchinho que estivera em missão religiosa na Amazônia por aqueles dias. Outra referência partiu do Observatório Sismológico San Calixto, em La Paz, que registrou ecos do tremor na Bolívia. Logo depois, estudiosos brasileiros com auxílio de localizador GPS, fez mapeamento em infravermelho por satélite e fotografias aéreas e conseguiram localizar a cratera (latitude 5° S, longitude 71.5° W , Região do Alto Solimões) e, em 1997, foi realizada a expedição ao local. Uma curiosidade foi a descoberta das únicas "pedras" do Amazonas, que na verdade eram pedaços de argila compactada pela força da explosão (nota: considera-se que no Amazonas não existem pedras, só argila e arenitos). A cratera e o material colhido em sua borda continuam sendo estudados por especialistas.Segundo eles, o Tunguska Brasileiro, tal como foi chamado por Bailey, é uma das quedas cósmicas mais importantes do século 20. (http://www.serqueira.com.br/mapas/curuca.htm)Postado por alice venutiExtraído de: http://tudosuperinteressante.blogspot.com/2011/04/na-manha-de-13-de...Evento de Tunguska Árvores caídas após a explosão. Foto tirada durante a expedição de Kulik, em 1927.Esta página contém referência a datas do obsoleto Calendário Juliano. Atente para o fato de que as datas podem não coincidir com o Calendário Gregoriano.Tunguska é um rio na região da Sibéria Central onde, às 7h15 da manhã de 30 de junho de 1908, houve uma gigantesca explosão após uma bola de fogo ser vista atravessando o céu. Não foram encontrados vestígios de meteorito, mas uma onda de impacto devastou toda a região do lago Baikal, afetando em menor grau todo o norte da Europa. Este evento recebeu o nome desta região, evento de Tunguska.[1][2] A ausência de uma cratera e de evidências diretas do objeto que teria causado a explosão levou a uma grande quantidade de teorias especulatórias sobre a causa do evento. Apesar de ainda ser assunto de debate, segundo os estudos mais recentes a destruição provavelmente foi causada pelo deslocamento de ar subsequente a uma explosão de um meteoróide ou fragmento de cometa na baixa atmosfera devido ao atrito da reentrada. Diferentes estudos resultaram em estimativas para o tamanho do objeto variando em torno de algumas dezenas de metros.[3] Estima-se que a energia da explosão está entre 5 megatons [4] e 30 megatons [5] de TNT, com 10–15 megatons sendo o mais provável.[5] Isso é aproximadamente igual a 1000 vezes a bomba lançada em Hiroshima na segunda guerra mundial e aproximadamente um terço da Tsar Bomba, a mais poderosa arma nuclear já detonada. A explosão teria sido suficiente para destruir uma grande área metropolitana. A explosão derrubou cerca de 80 milhões de árvores em uma área e 2150 quilômetros quadrados e estima-se que tenha provocado um terremoto de 5 graus na escala Richter. Apesar de ser considerado o maior impacto terrestre na história recente da Terra, impactos de intensidade similar em regiões remotas teriam passado despercebidos antes do advento do monitoramento global por satélite nas décadas de 1960 e 70.Localização aproximada do evento de Tunguska, na Sibéria. A natureza do objeto que se chocou com a terra, meteoróide ou cometária, foi objeto de pesquisa ao longo do século XX e ainda é assunto de debate.Em 1930, o astrônomo F. J. W. Whipple sugeriu que o impacto teria sido com um pequeno cometa, um objeto composto primariamente de poeira e gelo, que teria sido completamente vaporizado na atmosfera, não deixando traços óbvios. Essa hipótese recebeu suporte a partir da observação de brilhos noturnos no céu da Europa por muitas noites após o evento, que poderiam ser explicados pela luz do sol refletida no gelo e poeira dispersada pela cauda do cometa na alta atmosfera. Em 1978, o astrônomo Lubor Kresák sugeriu que o corpo fosse um fragmento do cometa Encke, responsável pela chuva de meteoros anual conhecida como beta taurídeos.[6] O evento coincidiu com um pico de atividade dessa chuva de meteoros e a trajetória estimada para o objeto que causou a explosão de Tunguska é consistente com o que seria esperado de um fragmento desse cometa. Sabe-se que objetos dessa natureza explodem com frequência na alta atmosfera. Tais explosões são observadas por satélites militares há decadas. Em 1983, o astrônomo Zdeněk Sekanina publicou artigos criticando a hipótese cometária. Ele apontou que um corpo composto de material cometário seguindo a trajetória observada teria sido desintegrado em grandes altitudes, enquanto é sabido que o objeto de Tunguska atingiu a baixa atmosfera antes de desintegrar. Sekanina argumetnou que as evidências conhecidas apontavam para um objeto denso, feito de rocha, provavelmente um fragmento de asteroide. Essa hipótese foi ainda suportada em 2001, quando Farinella, Foschini, et al. divulgaram seu estudo sugerindo que a trajetória do objeto é consistente com uma origem no cinturão de asteroides. Proponentes da teoria cometária sugeriram que o objeto poderia ser um cometa extinto com um manto rochoso que o teria protegido até atingir a baixa atmosfera. A principal dificuldade com a hipótese do asteroide é que um objeto rochoso teria produzido uma grande cratera num impacto tão energético, e nenhuma cratera foi encontrada. Hipóteses foram feitas, e posteriormente corroboradas por modelos de Christopher Chyba e outros pesquisadores, de que é possível que a passagem do asteroide pela atmosfera teria provocado pressões e temperaturas tão altas que ele tenha sido completamente desintegrado, a energia do impacto toda liberada na atmosfera e o material espalhado na alta atmosfera explicaria os brilhos noturnos observados na Europa. Durante os anos 1990, pesquisadores italianos extraíram resina das árvores coletadas na área do impacto e encontraram altas taxas de materiais comumente encontrados em asteroides e raramente encontrados em cometas. Teorias Alternativas Antes de um entendimento mais profundo sobre os mecanismos de impacto com meteoróides, diversas teorias alternativas foram criadas para explicar o evento de Tunguska. Nenhuma dessas teorias possui suporte científico hoje em dia e, apesar de algumas delas terem sido criadas por cientistas da área, hoje em dia são sustentadas principalmente por aficcionados fora da comunidade científica.Antimatéria Em 1941, Lincoln LaPaz, e depois em 1965, Cowan, Atluri e Libby sugeriram que o evento de Tunguska poderia ser causado pela aniquilação de um pedaço de antimatéria provindo do espaço. Entretanto, isso não explicaria os resíduos minerais encontrados por expedições ao local. Além disso não há evidência astronômica para existência de pedaços de antimatéria em nossa região do universo.Mini buracos negros Em 1973, Albert A. Jackson e Michael P. Ryan, físicos da Universidade do Texas, propuseram que o evento de Tunguska tivesse sido causado por um pequeno buraco negro de cerca de 1 tonelada atravessando a Terra. A falha dessa hipótese está na ausência de uma explosão de saída - uma segunda explosão do outro lado da Terra provocada pela saída do mini buraco negro. Também não há evidências de perturbações sismicas que a passagem desse objeto teria provocado no manto.A torre Wardenclyffe Oliver Nichelson sugeriu que a explosão poderia ter sido resultado de um experimento de Nikola Tesla na torre de Wardenclyffe, realizado durante a expedição de Robert Peary ao polo norte, denominado o "Raio da Morte".Extra-terrestres O presidente da Fundação de Fenomenologia Espacial, Dr. Yuri Labvin, defende uma teoria de que uma nave espacial teria colidido com um grande meteoro que viajava em rota de colisão com a Terra no ano de 1908. A teoria foi apresentada como uma explicação para o fenômeno que ocorreu em Tunguska, na Sibéria. Lavbin alega que há supostas impressões em pedras de quartzo que não podem ser feitas com a nossa tecnologia. Outras hipóteses como uma fusão nuclear espontânea e um processo geofísico também foram levantadas. Entretanto as teorias alternativas não encontra nenhum suporte em evidências empíricas. A virtual totalidade dos especialistas atestam uma colisão com um meteoróide ou corpo de origem cometária.Referências bibliográficas
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