Articulando nossas missões para 2012
Para muitos que trabalham de forma ativa para o despertar e ascensão da humanidade, é de costume que ao final de um ano que está para terminar ou (no máximo, até a primeira semana do novo ano que começa), ‘recebam’ uma série de missões às quais focar durante o novo ano. Claro que, com o passar do ano, com a constante e amorosa ajuda de nossos irmãos galácticos, ganhamos a cada dia um melhor entendimento e detalhamento sobre o que são estas missões, que caminhos devemos tomar, que escolhas devemos fazer. Resumindo… Geralmente, há uma hora dessas, já deveríamos ter uma ideia mais clara do que focar neste ano. No entanto, não é o que parece estar acontecendo. Muitos de nós ainda se perguntam, em plena terceira semana de Janeiro, quais são as missões nas quais irão focar em 2012, uma sensação de angustia, de não saber ao certo o que fazer.
Esta ‘saída da normalidade’ acontece porque 2012 é um ano diferente, onde nossas missões são mais ‘nossas’ do que de qualquer um, onde nossas escolhas e decisões terão um papel muito mais forte do que no passado. Teremos mais ‘poder’ para agir e decidir por nós mesmos como regê-las, seremos mais independentes. Fomos todos preparados para este momento e não podemos deixar que nada interfira… principalmente o medo. Até este momento, o medo era a única ferramenta que tínhamos para não seguirmos o caminho que nos era oferecido, a oportunidade que nos é constantemente oferecida na vida para sairmos da limitação. Temos o poder da criação, não temos mais o ‘luxo’ de tomar decisões baseadas no medo: com medo ou sem, seguiremos em frente.Tudo o que construiremos agora, neste ano, servirá de base para a nova era que se estenderá a partir 2013. Começaremos a perceber nossas missões quando pararmos, o tempo que pudermos, para avaliar o que aprendemos no passado, o que aprendemos com os acontecimentos no mundo e em nossas vidas. 2011, por exemplo, foi um ano que nos trouxe muitas informações e experiências… o movimento de ocupação da Wall Street, um terremoto de 9.1 pontos (que moveu o Japão inteiro no mapa!), quedas de governos, crises econômicas… É preciso parar, individualmente, e avaliar o que aprendemos com cada uma dessas ocorrências, qual o valor de cada uma delas em nossas vidas e o que agregam nesse novo mundo que criaremos.
A infraestrutura, o modelo para nosso futuro, será construído – por nós! Metemos a mão na massa!
Com amor e luz,
Bia R.
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