VAZIO DE SI MESMO
- Postado por Maria Afonso em ICA
Quando nos referimos à busca do Si Mesmo, Burt Harding, um professor espiritual que dá satsangs atualmente no Canadá, diz: “No momento em que começamos a reconhecer o fato, através de observação, de que não somos a atividade mental, mas o vazio criativo da vida (A Fonte da Paz), então nós desenvolvemos o chamado desapego real. Nós não somos as crenças condicionadas e pensamentos, somos o vazio observando isso”.
Por que vazio? Parece estranho dizer isto, mas é intrinsecamente verdadeiro, e nós estamos aqui em busca da verdade. Se você observar, verá que a mente é como a corrente de um rio, ou como a chama de uma vela, ou como um macaco inquieto, pulando de galho em galho. A mente é impermanente e está constantemente flutuando, em eterna mudança de pensamentos.
Portanto, o eu que você chama de eu não é algo fixo, mas uma gama de imagens que passam pela sua mente como um filme passando na tela de um cinema. E é por isso que você se sente de um jeito num momento, e logo em seguida, sem fazer nada, você se sente diferente. Este eu pode ser comparado com a chama de uma vela, sempre em movimento. A mente é independente e está sempre em movimento, sem sua ação consciente. Os sábios dizem: “Não se apegue a este eu passageiro”. Observe quem está observando os movimentos do eu, quem é este observador do eu. Se observar bem, verá que é vazio. Isto é o que os budistas nos ensinam: o eu é vazio, logo, nada do que você pensa que é não pode ser fixo. Tudo é eterna mudança. Apenas o vazio permanece vazio.
Por que vazio? Parece estranho dizer isto, mas é intrinsecamente verdadeiro, e nós estamos aqui em busca da verdade. Se você observar, verá que a mente é como a corrente de um rio, ou como a chama de uma vela, ou como um macaco inquieto, pulando de galho em galho. A mente é impermanente e está constantemente flutuando, em eterna mudança de pensamentos.
Portanto, o eu que você chama de eu não é algo fixo, mas uma gama de imagens que passam pela sua mente como um filme passando na tela de um cinema. E é por isso que você se sente de um jeito num momento, e logo em seguida, sem fazer nada, você se sente diferente. Este eu pode ser comparado com a chama de uma vela, sempre em movimento. A mente é independente e está sempre em movimento, sem sua ação consciente. Os sábios dizem: “Não se apegue a este eu passageiro”. Observe quem está observando os movimentos do eu, quem é este observador do eu. Se observar bem, verá que é vazio. Isto é o que os budistas nos ensinam: o eu é vazio, logo, nada do que você pensa que é não pode ser fixo. Tudo é eterna mudança. Apenas o vazio permanece vazio.
SAMBODH NASEEB
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