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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

UM AMIGO* - 26 de Novembro de 2011 - AutresDimensions



Eu sou UM AMIGO.
Do meu Coração ao seu Coração, que o Si e a Unidade sejam, agora para nós, nosso espaço de Comunhão e de Verdade.

O sentido da minha Presença, neste instante, não está ligado, como eu disse, desde pouco tempo, a novos ensinamentos porque o conjunto deles foi dado a vocês.
O tempo, agora, vocês compreenderam, através da intervenção do Arcanjo ANAEL , como da Estrela GEMMA (ndr: ver suas intervenções desse dia), é bem o momento da instalação do Si e da vivência do Si.
Em meio à Consciência, isso se reflete por certo número de elementos que estão sendo dados a vocês.
A passagem de um estado ao outro, essa Passagem da Porta Estreita, permite passar de uma consciência particular da energia (chamada de prana) a uma outra Consciência que está, ela, em ressonância e constituída, também, pela ‘la Città’.

A luz falsificada é uma amputação da Luz, vivendo pelo que é chamado de glóbulos de vitalidade, que alguns de vocês, em meio à visão astral, podem perceber deslocando-se no ar, ou mesmo pela percepção da circulação da energia, acompanhada de humores, de emoções, ocorrendo ao longo de circuitos privilegiados, denominados meridianos ouNadis.
O plano de la Città (ou Supramental, segundo a denominação de SRI AUROBINDO) não é mais uma circulação, mas uma Vibração.
Vibração se propagando e ressoando, de um lado ao outro, em trajetos particulares chamados de Trilhas de Luz.
A maior parte deles foi descrito desde algum tempo (ndr: ver a coluna “protocolos a praticar”).
Essa Passagem do prana à la Città é, então, o estabelecimento do Si.

Além do que lhes foi dado pela Estrela GEMMA, eu irei me deter, no espaço do nosso Coração, esta noite, para exprimir certo número de elementos referentes ao Si.
Não tanto para dar-lhes expressões ou para discursar, mas, bem mais, para trazer-lhes suportes Vibratórios ao estabelecimento da sua Consciência nas esferas da Unidade, de maneira cada vez mais evidente e cada vez mais permanente.
Dessa maneira, eu vou ser levado, simplesmente, a pronunciar algumas frases que se inscrevem no próprio estabelecimento desta Consciência nova, excedendo amplamente o contexto da personalidade e o contexto deste mundo, para instalar-se na totalidade do criado e do incriado, na totalidade dos universos e do que é convencionado chamar de Dimensões.
Em minhas palavras e em minhas frases, eu vou me contentar com uma palavra que irá exprimir esta Unidade, este Estado de Ser, este estado da Consciência Supramental.
Essa palavra é a palavra Si.
Si, que vem, de algum modo, substituir (sublimar, de qualquer forma) o eu, o eu da personalidade que é uma projeção da consciência do exterior de si.
O Si sendo uma transcendência do eu, permitindo estabelecer-se além dos limites da personalidade, além dos limites do contexto de vida que é próprio a cada um, a fim de fazê-los penetrar no território comum onde não existe qualquer barreia, qualquer separação, qualquer oposição, qualquer Dualidade.

A Unidade, o Si, são a Alegria.
A Vibração do Si é Vibração de Alegria porque a Alegria é ausência de limite (ausência de separação, ausência de sofrimento, ausência do bem, ausência do mal) e estabelecimento em meio à Vibração do Ser.
O Coração do Ser (que é Alegria, Eternidade) vindo pôr fim ao efêmero, ao sofrimento, à Ilusão.
O Si é Verdade, superando largamente o contexto da pessoa, superando, também, largamente, o contexto da individualidade.
O Si é permanência e imanência.
O Si é Alegria, expansão sem fim porque sem limites, não dependendo nem de um tempo, nem de um espaço, nem de qualquer condição.
O Si não é mais identificado, nem localizado no tempo, no espaço ou em uma pessoa.
O Si é vacuidade e plenitude, ao mesmo tempo, porque esse tempo não está limitado, nem inscrito em uma duração.
O Ilimitado é a característica essencial do Si.
Esse Si é Unidade porque não existe qualquer fragmento, qualquer segmentação, qualquer partição.

Cada Si se comunica com todos os Si, porque eles são o mesmo Si, a mesma certeza, certeza de Liberdade e de Eternidade.
O Si é deleite, não inscrito em um ato (qualquer que seja) porque ele é ato de Criação espontânea e Eterna.
O Si é Comunhão.
Comunhão não estabelecida em um intervalo, mas na permanência e na imanência.
O Si é Luz porque o Si é Transparência e a Luz é Transparência.
O Si não pode se reivindicado nem atribuído porque ele é a própria quintessência do Amor.
O Si não pode ser restrito, nem confinado, nem limitado, nem constrangido.
O Si é uma evolução.
Ele é uma Conscientização.
Ele não é para se criar porque ele está criado desde o primeiro instante, se tanto é que esse primeiro instante seja possível de se estabelecer ou de ser reconhecido.

O Si nada possui porque ele é Doação e Restituição, por sua própria natureza de Transparência, de Alegria, de Evidência.
O Si é pleno.
Sendo pleno, ele não pode ser preenchido, ele não pode ser aumentado, assim como ele não pode ser diminuído, porque transcendendo os limites em meio a todo mundo limitado.
O Si, imanente e transcendente, está Presente.
Seu qualificativo é, aliás, Presença.
Presença entendida como imanência, permanência e Eternidade.
Ele não necessita de movimento porque ele está em toda parte.
Ele não precisa se deslocar porque, aí também, ele é onipresença.
Ele não está inscrito em qualquer tempo.
Ele não está inscrito em qualquer espaço, porque todos os tempos e todos os espaços são sua natureza e sua Presença.
O Si é Vibração.
Vibração que não pode ser medida porque esta Vibração está além de qualquer medida.
Somente o encontro do eu e do Si (Fusão dos Éteres nesse corpo e nesse tempo) dá um sentido, mensurável por um lugar e por uma duração.

Quando o Si dissolve o eu, por sua revelação consciente quanto à sua permanência e sua imanência, então o eu pode ser reivindicado, porque não há mais identidade possível, em meio à Ilusão.
O Si põe fim à Ilusão, pela Vibração e pela Presença.
A Consciência não é o sujeito nem o observador, mas engloba a mesma realidade nos dois.
O Si é a Consciência.
Aquela do Ilimitado, da não fragmentação, da não separação, do não distanciamento.
O Si é, então, Um, por sua Essência, por sua natureza, por sua manifestação e sua não manifestação, que se inscrevem no mesmo contexto que não é um contexto, nem um limite.
O Si está Presente, bem além do ponto, bem além da esfera porque não está limitado em qualquer direção, em qualquer tempo, em qualquer espaço, em qualquer Éter.
O Si é felicidade porque plenitude.

O Si é o conjunto das respostas porque ele é a solução.
Ele é o Sentido que implica, pela evidência, em não mais buscar qualquer sentido nem qualquer direção, à própria vida, mesmo em meio à Ilusão.
Porque o Si, mesmo em meio à Ilusão, não participa mais da Ilusão, mas a transcende, ilumina-a, revela-a.
O Si é Alegria e Amor, porque a própria Essência do Amor é a Alegria.
O Si é Luz, por sua Transparência.
O Amor é Transparência, o Amor é Restituição, Doação e jamais pode ser uma apropriação, nem qualquer limitação.
O Si é, então, Liberdade e vem, então, liberar o eu dos seus jogos, dos seus papeis, das suas funções e das suas atribuições porque o Si é o conjunto dos eus, presentes (de maneira simultânea e imanente) no Si.
Não há mais distância entre o Si e todos os outros eus que são vistos como os eus em potencial.

O Si transcende os limites de toda comunicação, de toda relação, porque a comunicação e a relação aprisionam, enquanto o Si libera.
Ele é Liberdade e ele é, sobretudo, Verdade, sem explicação, sem questão, sem ação / reação.
O Si se inscreve bem além da ação / reação.
Ele se inscreve na ação da Graça onde tudo é sentido, onde tudo é Amor, onde tudo é Transparência e onde tudo é Luz.
O Si não pode manifestar, nem ver, a Sombra (não como uma negação, mas como uma transcendência ligada à sua Presença).

O Si libera.
Há, então, no eu, um princípio confinado e confinante.
O Si não tem fronteiras.
Ele não é condicionado ou condicionador em qualquer estado, em qualquer tempo, em qualquer Dimensão.
O Si revela e dá Sentido porque ele é Sentido.
O Si é, então, a Essência da Verdade e da Transparência.
O Si é a Vibrância presente no ponto, na esfera e bem além da esfera.
Viver a Vibrância do Si é não mais separar, não mais excluir, mas tornar Transparente.
Tornar Transparente não é um julgamento, nem qualquer acusação, mas, sim, tornar evidente, pela Presença.
O Si não pode conhecer, nem viver, restrição.
Enquanto estando presente em um corpo limitado, ele está também presente no Ilimitado da FONTE, da Luz e das diferentes rondas dimensionais.

O Si não pode projetar o que quer que seja, nem quem quer que seja, porque, no sentido da sua Presença, toda projeção cessa.
Ele é imanência, onde o movimento em um sentido ou no outro não tem mais sentido porque não pode ser vivido.
O Si é Paz porque não flutuante.
O Si é, então, a Essência da Presença, a Essência do tudo, como a Essência do nada, porque entre o nada e o tudo não há lugar para a dúvida.
O Si afirma e vive porque isso é sua Verdade: que tudo é Um, e porque isso é a única Verdade, não condicionada por um mundo confinado e confinante.
O Si é a Essência e a própria natureza do Ser e da Consciência.
Somente o eu joga para ignorar isso, pela ausência de Vibração, pela falta de Transparência.

O Si, realizando a Graça da sua Presença e da sua Essência, não pode, neste mundo, manifestar as virtudes cardeais da Humildade e da Simplicidade.
Porque o Si, certamente, mesmo revelado neste mundo, sabe, pertinentemente, pela Vibração, que tudo o que é dado a ver, a sentir e a manifestar, é Ilusão sobre este mundo.
Que o Si não pode ser dado a viver porque ele apenas pode viver no Interior, que, quando aquele que o vive, percebe que nada há no exterior.
É uma Reversão total da Consciência, que não é mais limitada por uma visão (ela mesma limitada) nem por um cérebro (ele mesmo limitado), mas, sim, pela própria Consciência que, passo a passo, na Dimensão da Presença e da imanência Interior, percebe que ele é onipresente, onipotente e sem imperfeição.

O Si não pode ser uma reivindicação do que quer que seja.
Ele não pode ser confinado e condicionado por qualquer inteligência humana, por qualquer crença.
Somente o eu pode acreditar que ele pode descobrir o Si.
O Si é a própria ausência desta reivindicação, porque o Si É, a partir do momento em que cessa a reivindicação que está associada à projeção de uma falta.
Sem reivindicação, sem coação de não reivindicação, não pode existir a falta, porque a falta significa a ausência e o Si não pode estar ausente.
É uma Reversão que faz passar do limitado ao Ilimitado, do fragmentado à totalidade.
Viver o Si põe fim, sem nada buscar, a toda Ilusão: aquela de controlar quem quer que seja ou o que quer que seja.
Porque o Si não tem necessidade de controlar quem quer que seja ou o que quer que seja.
O Si nada tem a nutrir porque ele é o Todo.
O Si é um apelo: este apelo vem, aliás, apenas do Si.

Minha Presença, com vocês e em vocês, a Presença de um Arcanjo ou de qualquer outra Consciência Unificada, está, por toda Eternidade, em vocês.
Há apenas o olhar da consciência do eu que considera como separado o CRISTO, a Luz ou um Arcanjo.
O Si não é busca já que ele é Evidência.
O Si não pode ser definido porque ele é indefinido e infinito.
Somente o ego e o eu buscam, na Ilusão, a solução e o aperfeiçoamento.
O Si não pode ser aperfeiçoado porque nada há, nele, que possa ser melhorado, sendo perfeito, desde sempre e de qualquer ponto.
Somente o ego e o eu creem poder melhorar a personalidade.
O Si é a cessação de todo eu, a cessação de toda impaciência, de toda esperança, mesmo, e a instalação na perenidade.
O Si é a própria evidência.
Nesta evidência tudo está Presente, tudo é pleno porque tudo é Um.
Não há dogma no Si.
Não há Verdade revelada.
Há aquiescência à sua Verdade.
O Si emana, em meio ao eu, não por uma transmutação do eu, mas, sim, pela cessação, pelo Abandono, pela renúncia, do eu.
Nada mais pode permitir, ao Si, Ser.

Há, então, que viver e que Ser, durante esse período de tempo inscrito no eu, não a negação do eu, mas, bem mais, a transcendência do eu para o Si, Abandono do eu, renúncia ao eu, renúncia ao sofrimento, renúncia à Ilusão, renúncia à projeção.
Silêncio Interior, imanência da Vibração e do Fogo.
Porque o Si é um Fogo que eu considero como um fogo destruidor, mas que o Si percebe como o Fogo do Amor que consome, justamente, o eu e suas Ilusões, seus medos, seus sofrimentos, suas faltas.
O Si é Plenitude porque ele não é a reivindicação, porque ele não é a interrogação, porque ele é a imanência e a impermanência.

A Luz pede a vocês, de diferentes maneiras, para desviarem-se do eu.
Não para pressioná-lo, não para reprimi-lo, mas para aceitar que a Luz seja o Si e que o Si não tem necessidade do eu, nem de jogar, nem de ter, mas, simplesmente, de Ser.
Inscrito no Ser, na Presença, na Vibração de sua Presença, o Si é regozijo porque reencontros.
Ele é Infância porque a cabeça não tem necessidade de ser preenchida com conceitos, com ideias, com suposições, com projeções, porque o Coração se torna o centro e a ação justa, além do reflexo da Ilusão.
A Luz os chama a tudo isso.
Isso (chamado pelo eu: o tempo do fim) é apenas o renascimento do tempo, sem fim e sem início.
A Consciência é Livre de tudo o que pertence ao eu, de tudo o que pertence ao corpo, ou à pessoa.

O Si É a Consciência que não pertence a um eu.
O Si é o Coração, o Coração do Ser, bem mais do que o centro, mas o ponto de onde tudo provém e de onde tudo volta.
Porque o centro não é somente no centro, mas ele é o centro, em cada ponto, e em cada tempo, e em cada Dimensão.
A imanência é a Verdade.
Passar da visão do olho à visão do Coração não é mais olhar, nem mesmo contemplar, porque nada há no exterior para olhar nem para contemplar.
O olhar do Coração é, não um olhar (é bem além da visão), mas é bem a evidência da Transparência, na qual tudo se funde e onde tudo é Um.

Minhas palavras não são interpretação, mas Vibração.
Elas são a evidência do Si.
Que a imagem se torne mais poética, e as palavras mais poéticas, nada muda na Essência do Si.
O Si, naturalmente, não é uma palavra, nem uma frase.
Não é no princípio de aderir ao que eu digo, nem a uma Vibração, mas, sim, a conscientização do que é tudo isso.
Mas tudo isso não é suficiente para descrever o que não pode ser descrito, enquanto o eu está presente, e enquanto a Ilusão subsiste, de qualquer forma.
Viver o Si não é recusar a vida no confinamento, mas, sim, estar consciente dos limites do confinamento, para transcendê-los.
O Si não pode ser destruição do que quer que seja.
Ele é Transcendência da Ilusão.
Ele não vem se opor à Ilusão.
Ele não vem combater o que quer que seja, mas, simplesmente, revelar-se, estabelecer-se na Unidade e no Um.
Os alguns elementos que eu lhes dei são, antes de tudo, não para refletir, não para aceitar ou rejeitar, mas para Vibrar, em meio à sua Essência, dando-lhes a Vibração que pode permitir a passagem do eu ao Si.
Enquanto tendo consciência de que vocês, e vocês sozinhos, com a chave do Si.
Que não há, efetivamente, nenhum salvador, nenhum deus, nenhum princípio hierárquico, nenhuma Consciência superior a outra Consciência.
Um Arcanjo não é superior a um Homem.
A FONTE não é superior a um ser humano porque um ser humano é a FONTE, da mesma forma que a FONTE é um ser humano.
Não há sobreposição, não há hierarquização.
Há imanência de cada Si, de cada Consciência, para todas as consciências, quaisquer que sejam.
Somente a separação e a Ilusão deste mundo (que nós nomeamos, nós orientais, Maya)são obstáculo ao Si.
O eu deve se tornar Doação total, renúncia e Abandono.
Então, o Si se revela e se instala.
Nada há, então, a fazer, nada a desejar, apenas Ser, não mais projetar, somente Ser.
Porque Ser não é só.
Ser é o Todo.

Minhas palavras devem ser Vibração, permitindo Comunhão e Graça, por vocês mesmos, porque eu não sou considerado, nem sou para ser considerado, como exterior ou como em outros lugares.
No Si não há exterior, não há outros lugares, não há ontem, não há amanhã.
Há, apenas, como diria um Arcanjo: HIC e NUNC.
E isso, é claro, não é tributário de quaisquer circunstâncias da Ilusão.
O único elemento que é tributário da Ilusão é o momento específico em que a própria Ilusão decidirá dissolver-se, quando a evidência da Luz e da Presença for revelada.
Minhas palavras não chamam outras palavras, elas não chamam confrontação, tampouco.
Não há que aderir ou rejeitar, há apenas, de algum modo, que se tornar.
O Si é Um, além, ainda uma vez, de todo dogma, de toda crença, de toda Ilusão, de todo confinamento e de toda energia.
O próprio sentido da Fusão dos Éteres, nesse corpo que é o seu, é o Si reencontrando sua integridade.
Estejam atentos, na Intenção justa, na ação desprovida de reação.
Então, as circunstâncias deste mundo atual (em seus termos) serão o justo meio de instalar-se no Si.
O Si não tem o que fazer da idade, do sexo, das leis da Matriz, ou das leis deste mundo, porque o Si é o Espírito, e o Espírito não é condicionado, nem condicionável, pelo que quer que seja ou por quem quer que seja, apesar do confinamento.
O Si não é amanhã: ele é Aqui e logo mais.
Cabe a vocês ver o que é para viver, para vocês.
Vocês unicamente têm a chave.
Vocês unicamente são a Verdade.

 Eu sou UM AMIGO.
Do Coração de cada um ao Coração de todos (que é o mesmo Coração), eu lhes dou a Paz porque é nossa Essência comum.
O Si é Comunhão e Graça, HIC e NUNC, no centro da Cruz do ALFA e do ÔMEGA, no centro da Cruz do Coração, OD e KI-RIS-TI, Humildade s Simplicidade.
Então eu posso dizer, com a FONTE: Amados do Um, nós somos Um.
Nós somos a Vida, nós somos a Verdade e nós somos o Caminho porque nós somos, todos, Um.
Nessas Vibrações e nessas palavras, eu Comungo, então, à nossa Presença, à nossa imanência.
Amados do Um, eu digo tudo é Um, eu digo Amor e Luz, além de todo eu, mas na Verdade do Si.
Irmãos e Irmãs, unidos no mesmo Coração e na mesma Presença, até breve.

... Efusão Vibratória / Comunhão ...


Mensagem do Venerável UM AMIGO no site francês:
26 de novembro de 2011
(Publicado em 27 de novembro de 2011)

Tradução para o português: Zulma Peixinho

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