Os Devas poderiam ser enquadrados como Anjos, mas são eles os responsáveis pelos seres elementais e por conseqüência os quatro reinos, Terra, Ar, Água e Fogo. Por este motivo achei melhor enquadrá-los no reino dos Elementos.
Os seres chamados devas pelos hindus, são denominados anjos pelos demais, e também filhos de Deus. Pertencem a uma evolução diferente da que rege a humanidade, uma evolução na qual podem ser vistos como um reino logo acima da humanidade.
Jamais serão humanos, porque a maioria deles já está além desse estágio, mas há alguns, entre eles, que foram humanos no passado.
Os corpos dos devas são mais fluídicos do que os dos homens, sendo a textura da aura, por assim dizer, mais frouxa. São capazes de expansão e contração muitíssimo maiores e têm certa qualidade ígnea que os torna nitidamente distinguíveis do ser humano comum.
A forma dentro da aura de um deva, que é sempre aproximadamente uma forma humana, é muito menos definida do que a do homem: o deva vive mais na circunferência, mais em toda a sua aura do que o homem. Os devas aparecem, habitualmente, como seres humanos de tamanho gigantesco. Têm uma linguagem colorida, que não pode ser provavelmente definida como a nossa linguagem, embora sob certos aspectos seja mais expressiva.
Os devas estão, quase sempre, à mão e dispostos a expor e a exemplificar assuntos, ao longo de sua própria linha, para qualquer ser humano suficientemente desenvolvido para apreciá-los.
Embora relacionados com a terra, os devas evoluem através de um grande sistema de sete cadeias, sendo o todo dos nossos sete mundos como um só mundo para eles. Muito poucos, entre os da
nossa humanidade, alcançaram o nível do qual é possível reunir-se à evolução dos devas. A maioria dos recrutas do reino deva tem vindo de outras humanidades do sistema solar, umas inferiores e outras superiores à nossa.
O objetivo da evolução dévica é elevar sua fileira mais avançada a um nível muito mais alto do que o pretendido pela humanidade em período igual.
As três grandes divisões inferiores dos devas são:
1) Kamadevas, cujo corpo inferior é o astral;
2) Rupadevas, cujo corpo inferior é o mental inferior;
3) Arupadevas, cujo corpo inferior é o mental superior, ou causal.
A manifestação dos Rupadevas e Arupadevas no plano astral é, pelo menos, tão rara como para uma entidade astral é a sua materialização no plano físico.
Acima destas classes, há quatro outras grandes divisões, e acima e além do reino dévico estão as grandes hostes dos Espíritos Planetários.
Certas evocações mágicas podem atrair-lhes a atenção, mas a única vontade humana que pode dominar a deles é a de uma certa elevada classe de Adeptos.
Em regra, parecem pouco conscientes de nosso mundo físico, embora um deles possa ocasionalmente prestar-lhe assistência, mais ou menos como o faríamos quando em auxilio de um animal. Compreendem entretanto que, no presente estágio, qualquer interferência com os assuntos humanos tende a produzir mais mal do que bem.
É desejável que se mencione, aqui, os quatro Devarajas, embora eles não pertençam, estritamente falando, a qualquer das nossas classes.
Esses quatro passaram por uma evolução que, certamente, em nada corresponde à da nossa humanidade.
São eles os agentes do Karma do homem durante sua vida terrena e têm assim um papel muito importante no destino humano. As grandes deidades kármicas do Cosmos, os Lipika, pesam as ações de caa personalidade ao fim de sua vida astral e dão por assim dizer o molde de um duplo etérico inteiramente apropriado ao seu karma, para o próximo nascimento do homem. Mas são os Devarajas que, tendo o comando dos "elementos" dos quais o duplo etérico deve ser formado, arranjam suas proporções de forma a preencher inteiramente as inteções do Lipika.
Jamais serão humanos, porque a maioria deles já está além desse estágio, mas há alguns, entre eles, que foram humanos no passado.
Os corpos dos devas são mais fluídicos do que os dos homens, sendo a textura da aura, por assim dizer, mais frouxa. São capazes de expansão e contração muitíssimo maiores e têm certa qualidade ígnea que os torna nitidamente distinguíveis do ser humano comum.
A forma dentro da aura de um deva, que é sempre aproximadamente uma forma humana, é muito menos definida do que a do homem: o deva vive mais na circunferência, mais em toda a sua aura do que o homem. Os devas aparecem, habitualmente, como seres humanos de tamanho gigantesco. Têm uma linguagem colorida, que não pode ser provavelmente definida como a nossa linguagem, embora sob certos aspectos seja mais expressiva.
Os devas estão, quase sempre, à mão e dispostos a expor e a exemplificar assuntos, ao longo de sua própria linha, para qualquer ser humano suficientemente desenvolvido para apreciá-los.
Embora relacionados com a terra, os devas evoluem através de um grande sistema de sete cadeias, sendo o todo dos nossos sete mundos como um só mundo para eles. Muito poucos, entre os da
nossa humanidade, alcançaram o nível do qual é possível reunir-se à evolução dos devas. A maioria dos recrutas do reino deva tem vindo de outras humanidades do sistema solar, umas inferiores e outras superiores à nossa.
O objetivo da evolução dévica é elevar sua fileira mais avançada a um nível muito mais alto do que o pretendido pela humanidade em período igual.
As três grandes divisões inferiores dos devas são:
1) Kamadevas, cujo corpo inferior é o astral;
2) Rupadevas, cujo corpo inferior é o mental inferior;
3) Arupadevas, cujo corpo inferior é o mental superior, ou causal.
A manifestação dos Rupadevas e Arupadevas no plano astral é, pelo menos, tão rara como para uma entidade astral é a sua materialização no plano físico.
Acima destas classes, há quatro outras grandes divisões, e acima e além do reino dévico estão as grandes hostes dos Espíritos Planetários.
Certas evocações mágicas podem atrair-lhes a atenção, mas a única vontade humana que pode dominar a deles é a de uma certa elevada classe de Adeptos.
Em regra, parecem pouco conscientes de nosso mundo físico, embora um deles possa ocasionalmente prestar-lhe assistência, mais ou menos como o faríamos quando em auxilio de um animal. Compreendem entretanto que, no presente estágio, qualquer interferência com os assuntos humanos tende a produzir mais mal do que bem.
É desejável que se mencione, aqui, os quatro Devarajas, embora eles não pertençam, estritamente falando, a qualquer das nossas classes.
Esses quatro passaram por uma evolução que, certamente, em nada corresponde à da nossa humanidade.
São eles os agentes do Karma do homem durante sua vida terrena e têm assim um papel muito importante no destino humano. As grandes deidades kármicas do Cosmos, os Lipika, pesam as ações de caa personalidade ao fim de sua vida astral e dão por assim dizer o molde de um duplo etérico inteiramente apropriado ao seu karma, para o próximo nascimento do homem. Mas são os Devarajas que, tendo o comando dos "elementos" dos quais o duplo etérico deve ser formado, arranjam suas proporções de forma a preencher inteiramente as inteções do Lipika.
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