Desde que postei o artigo ‘As profecias Hopi e as descobertas da NASA’, o que mais me perguntam é: “mas o fim do calendário Maia não prevê o fim do mundo para Dezembro de 2012?” “Porque os Hopi preveem esse fim para Outubro de 2011?”
Bem, primeiramente, os Maias nunca previram o fim do mundo. Como Guardiões do Tempo, foram incumbidos a manter a contagem de ciclos de criação até o ‘fim dos tempos’ (através do calendário Maia), o momento em que o último ciclo se fecha para um novo ciclo (uma nova era) se abrir. Preveram, no entanto, que em breve vivenciaríamos o término de um ciclo e o início de um outro ciclo, o que significará uma enorme mudança de consciência, uma reconexão nossa com o universo, a Chama Divina. Essas mesmas mudanças de consciência são previstas pelos Hopi, os Guardiões das Tradições, que mantiveram vivas as histórias que apontam para o fim desse ultimo ciclo. Mas isso não quer dizer que o mundo vai acabar, longe disso! Mas sim que o mundo como o conhecemos, assim como nossa consciência, será transformada ao entrarmos em uma nova era.
Quanto às datas… Embora dia 21 de Dezembro de 2012, data derivada de estudos sobre o calendário Maia, seja a mais divulgada para o fim desse último ciclo de criação, uma outra vertente – que estuda o simbolismo das pirâmides Maias – mostra que a entrada da nova era coincide com a data prevista pelos Hopi – dia 28 de Outubro de 2011. Ao contrário do que muitos pensam, as pirâmides Maias não foram apenas criadas para cerimônias e sacrifícios, mas também para simbolizar os ciclos de evolução da consciência.
Cada um dos degraus da pirâmide – também chamados de ‘ondas’ ou ‘submundos’- estão relacionados à um tipo específico de consciência que é preciso ser alcançada em cada nível de criação. Cada degrau é dividido em 13 segmentos, que alternam em energias de luz e escuridão (também chamadas de ‘dias’ e ‘noites’). Esta alternância entre a luz e a escuridão são necessárias para o crescimento e expansão de nossa consciência pois nos fazem vivenciar – alternadamente – as duas dicotomias do universo para que, ao completar todos os ciclos, tenhamos vivencia o suficiente de cada lado para poder integrá-las.
A cada degrau que subimos na evolução de nossa consciência, o tempo se acelera em 20 vezes. Isso acontece pois ao aprendermos as lições ao fim de cada onda (cada degrau) a frequência vibracional de nossa consciência coletiva aumenta 20 vezes. Este aumento de frequência também influencia o tempo em nossa realidade.
Por exemplo, o primeiro degrau da pirâmide é chamado de ‘submundo celular’. Ele marca a evolução de nossa consciência celular desde o ‘Big Bang’ até a criação da consciência em nossas células já altamente organizadas. Este período durou 16.4 bilhões de anos, dividido em 13 segmentos (dias e noites) de 1.2 bilhões de anos cada. Isso significa que durante este período de 16.4 bilhões de anos, mudanças sutis de consciência ocorreram a cada 1.2 bilhões de anos, levando a consciência celular à um nível mais profundo em relação à consciência de unidade. No segundo degrau – submundo mamífero – estas sutis mudanças de consciência se aceleraram mais uma vez em 20 vezes, ocorrendo a cada 63 milhões de anos. No terceiro degrau – submundo familial – estas mudanças de consciência ocorreram a cada 5.2 milhões de anos. Pulando para o sétimo degrau, que teve a duração de 256 anos, estas sutis mudanças de consciência ocorreram com muito mais rapidez, a cada 19.7 anos.
O oitavo degrau da pirâmide – o submundo galáctico – onde o foco de aprendizado foi a consciência ética, se iniciou no dia 5 de janeiro de 1999, proporcionando mudanças sutis de consciência a cada 360 dias. Como resultado dos aprendizados deste período – que acabou no dia 9 de Março de 2011 – subimos o último degrau deste ciclo de consciência (o nono, o submundo universal) que mais uma vez se acelerou, fazendo com que mudanças de consciência ocorram (desde então) a cada 18 dias, chegando à completa realização no dia 28 de Outubro de 2011.
Segundo os Maias, ao final desses ciclos chegaremos à compleição simultânea dos 9 submundos de uma só vez. Isso quer dizer que, por volta do fim de Outubro de 2011, todas as criaturas vivas que habitam este planeta (que constituem um pensamento na consciência coletiva) irão se conectar e simultaneamente compreender cada nível da criação, desde o ‘Big Bang’ até o fim do ciclo (atualidade). Mas para que possamos fazer isso, atingir este nível de compreensão, precisaremos nos unificar, nos tornamos Um com tudo o que já existiu e irá existir, como se tudo fosse parte de nós mesmos. ‘Tudo em nosso universo veio da unidade e para unidade todos retornaremos’.
O período de tempo em que vivemos agora culmina na chegada da nova era, onde completaremos um ciclo total de criação e entraremos no próximo, atingindo um mais elevado nível de consciência e vivenciando a unidade. Ao invés de olharmos para o mundo exterior e todos que nele habitam como separados e caóticos, aprenderemos a enxergar tudo como parte de nós mesmos. No entanto, para que isso aconteça, o mundo ao nosso redor também precisará mudar. A realização dessa nova consciência virá para muitos de nós através do conflito, ao sermos desafiados a tirar nosso foco do mundo material que domina nossa consciência e realidade para focarmos em nosso interior e conexão com a unidade.
“Mas isso quer dizer que desastres e catástrofes ocorrerão?”
Bem, isso é uma questão de ponto de vista. É preciso entender que muitos de nós que vivemos neste planeta neste momento só conseguiremos quebrar nossos paradigmas e nos conectar à nova consciência quando impulsionados por mudanças drásticas em nossas realidades. Uma vez que nos encontramos na posição em que perdemos tudo aquilo que conquistamos no mundo material, tudo o que trabalhamos para conquistar, iremos nos permitir fazer essa mudança. Em um mundo onde tantos vivem para a conquista material, apenas quando este mundo material colapsa, as pessoas irão despertar para o fato de que a materialidade, riqueza, e sucesso são inúteis e se permitirão olhar para dentro de si mesmos para buscar um novo propósito em suas vidas. Apenas uma mudança tão drástica no mundo exterior poderá ensinar muitos de nós as lições de humildade e desprendimento que abrirá nossas mentes e nos preparará para a consciência da Nova Era à caminho. Não é o fim do mundo, mas sim o seu começo! Tudo está de acordo com o propósito Divino.
Com amor e luz,
Bia R.
http://diariogalactico.com
Desde que postei o artigo ‘As profecias Hopi e as descobertas da NASA’, o que mais me perguntam é: “mas o fim do calendário Maia não prevê o fim do mundo para Dezembro de 2012?” “Porque os Hopi preveem esse fim para Outubro de 2011?”
Bem, primeiramente, os Maias nunca previram o fim do mundo. Como Guardiões do Tempo, foram incumbidos a manter a contagem de ciclos de criação até o ‘fim dos tempos’ (através do calendário Maia), o momento em que o último ciclo se fecha para um novo ciclo (uma nova era) se abrir. Preveram, no entanto, que em breve vivenciaríamos o término de um ciclo e o início de um outro ciclo, o que significará uma enorme mudança de consciência, uma reconexão nossa com o universo, a Chama Divina. Essas mesmas mudanças de consciência são previstas pelos Hopi, os Guardiões das Tradições, que mantiveram vivas as histórias que apontam para o fim desse ultimo ciclo. Mas isso não quer dizer que o mundo vai acabar, longe disso! Mas sim que o mundo como o conhecemos, assim como nossa consciência, será transformada ao entrarmos em uma nova era.
Quanto às datas… Embora dia 21 de Dezembro de 2012, data derivada de estudos sobre o calendário Maia, seja a mais divulgada para o fim desse último ciclo de criação, uma outra vertente – que estuda o simbolismo das pirâmides Maias – mostra que a entrada da nova era coincide com a data prevista pelos Hopi – dia 28 de Outubro de 2011. Ao contrário do que muitos pensam, as pirâmides Maias não foram apenas criadas para cerimônias e sacrifícios, mas também para simbolizar os ciclos de evolução da consciência.
Cada um dos degraus da pirâmide – também chamados de ‘ondas’ ou ‘submundos’- estão relacionados à um tipo específico de consciência que é preciso ser alcançada em cada nível de criação. Cada degrau é dividido em 13 segmentos, que alternam em energias de luz e escuridão (também chamadas de ‘dias’ e ‘noites’). Esta alternância entre a luz e a escuridão são necessárias para o crescimento e expansão de nossa consciência pois nos fazem vivenciar – alternadamente – as duas dicotomias do universo para que, ao completar todos os ciclos, tenhamos vivencia o suficiente de cada lado para poder integrá-las.
A cada degrau que subimos na evolução de nossa consciência, o tempo se acelera em 20 vezes. Isso acontece pois ao aprendermos as lições ao fim de cada onda (cada degrau) a frequência vibracional de nossa consciência coletiva aumenta 20 vezes. Este aumento de frequência também influencia o tempo em nossa realidade.
Por exemplo, o primeiro degrau da pirâmide é chamado de ‘submundo celular’. Ele marca a evolução de nossa consciência celular desde o ‘Big Bang’ até a criação da consciência em nossas células já altamente organizadas. Este período durou 16.4 bilhões de anos, dividido em 13 segmentos (dias e noites) de 1.2 bilhões de anos cada. Isso significa que durante este período de 16.4 bilhões de anos, mudanças sutis de consciência ocorreram a cada 1.2 bilhões de anos, levando a consciência celular à um nível mais profundo em relação à consciência de unidade. No segundo degrau – submundo mamífero – estas sutis mudanças de consciência se aceleraram mais uma vez em 20 vezes, ocorrendo a cada 63 milhões de anos. No terceiro degrau – submundo familial – estas mudanças de consciência ocorreram a cada 5.2 milhões de anos. Pulando para o sétimo degrau, que teve a duração de 256 anos, estas sutis mudanças de consciência ocorreram com muito mais rapidez, a cada 19.7 anos.
O oitavo degrau da pirâmide – o submundo galáctico – onde o foco de aprendizado foi a consciência ética, se iniciou no dia 5 de janeiro de 1999, proporcionando mudanças sutis de consciência a cada 360 dias. Como resultado dos aprendizados deste período – que acabou no dia 9 de Março de 2011 – subimos o último degrau deste ciclo de consciência (o nono, o submundo universal) que mais uma vez se acelerou, fazendo com que mudanças de consciência ocorram (desde então) a cada 18 dias, chegando à completa realização no dia 28 de Outubro de 2011.
Segundo os Maias, ao final desses ciclos chegaremos à compleição simultânea dos 9 submundos de uma só vez. Isso quer dizer que, por volta do fim de Outubro de 2011, todas as criaturas vivas que habitam este planeta (que constituem um pensamento na consciência coletiva) irão se conectar e simultaneamente compreender cada nível da criação, desde o ‘Big Bang’ até o fim do ciclo (atualidade). Mas para que possamos fazer isso, atingir este nível de compreensão, precisaremos nos unificar, nos tornamos Um com tudo o que já existiu e irá existir, como se tudo fosse parte de nós mesmos. ‘Tudo em nosso universo veio da unidade e para unidade todos retornaremos’.
O período de tempo em que vivemos agora culmina na chegada da nova era, onde completaremos um ciclo total de criação e entraremos no próximo, atingindo um mais elevado nível de consciência e vivenciando a unidade. Ao invés de olharmos para o mundo exterior e todos que nele habitam como separados e caóticos, aprenderemos a enxergar tudo como parte de nós mesmos. No entanto, para que isso aconteça, o mundo ao nosso redor também precisará mudar. A realização dessa nova consciência virá para muitos de nós através do conflito, ao sermos desafiados a tirar nosso foco do mundo material que domina nossa consciência e realidade para focarmos em nosso interior e conexão com a unidade.
“Mas isso quer dizer que desastres e catástrofes ocorrerão?”
Bem, isso é uma questão de ponto de vista. É preciso entender que muitos de nós que vivemos neste planeta neste momento só conseguiremos quebrar nossos paradigmas e nos conectar à nova consciência quando impulsionados por mudanças drásticas em nossas realidades. Uma vez que nos encontramos na posição em que perdemos tudo aquilo que conquistamos no mundo material, tudo o que trabalhamos para conquistar, iremos nos permitir fazer essa mudança. Em um mundo onde tantos vivem para a conquista material, apenas quando este mundo material colapsa, as pessoas irão despertar para o fato de que a materialidade, riqueza, e sucesso são inúteis e se permitirão olhar para dentro de si mesmos para buscar um novo propósito em suas vidas. Apenas uma mudança tão drástica no mundo exterior poderá ensinar muitos de nós as lições de humildade e desprendimento que abrirá nossas mentes e nos preparará para a consciência da Nova Era à caminho. Não é o fim do mundo, mas sim o seu começo! Tudo está de acordo com o propósito Divino.
Com amor e luz,
Bia R.
http://diariogalactico.com
Bem, primeiramente, os Maias nunca previram o fim do mundo. Como Guardiões do Tempo, foram incumbidos a manter a contagem de ciclos de criação até o ‘fim dos tempos’ (através do calendário Maia), o momento em que o último ciclo se fecha para um novo ciclo (uma nova era) se abrir. Preveram, no entanto, que em breve vivenciaríamos o término de um ciclo e o início de um outro ciclo, o que significará uma enorme mudança de consciência, uma reconexão nossa com o universo, a Chama Divina. Essas mesmas mudanças de consciência são previstas pelos Hopi, os Guardiões das Tradições, que mantiveram vivas as histórias que apontam para o fim desse ultimo ciclo. Mas isso não quer dizer que o mundo vai acabar, longe disso! Mas sim que o mundo como o conhecemos, assim como nossa consciência, será transformada ao entrarmos em uma nova era.
Quanto às datas… Embora dia 21 de Dezembro de 2012, data derivada de estudos sobre o calendário Maia, seja a mais divulgada para o fim desse último ciclo de criação, uma outra vertente – que estuda o simbolismo das pirâmides Maias – mostra que a entrada da nova era coincide com a data prevista pelos Hopi – dia 28 de Outubro de 2011. Ao contrário do que muitos pensam, as pirâmides Maias não foram apenas criadas para cerimônias e sacrifícios, mas também para simbolizar os ciclos de evolução da consciência.
Cada um dos degraus da pirâmide – também chamados de ‘ondas’ ou ‘submundos’- estão relacionados à um tipo específico de consciência que é preciso ser alcançada em cada nível de criação. Cada degrau é dividido em 13 segmentos, que alternam em energias de luz e escuridão (também chamadas de ‘dias’ e ‘noites’). Esta alternância entre a luz e a escuridão são necessárias para o crescimento e expansão de nossa consciência pois nos fazem vivenciar – alternadamente – as duas dicotomias do universo para que, ao completar todos os ciclos, tenhamos vivencia o suficiente de cada lado para poder integrá-las.
A cada degrau que subimos na evolução de nossa consciência, o tempo se acelera em 20 vezes. Isso acontece pois ao aprendermos as lições ao fim de cada onda (cada degrau) a frequência vibracional de nossa consciência coletiva aumenta 20 vezes. Este aumento de frequência também influencia o tempo em nossa realidade.
Por exemplo, o primeiro degrau da pirâmide é chamado de ‘submundo celular’. Ele marca a evolução de nossa consciência celular desde o ‘Big Bang’ até a criação da consciência em nossas células já altamente organizadas. Este período durou 16.4 bilhões de anos, dividido em 13 segmentos (dias e noites) de 1.2 bilhões de anos cada. Isso significa que durante este período de 16.4 bilhões de anos, mudanças sutis de consciência ocorreram a cada 1.2 bilhões de anos, levando a consciência celular à um nível mais profundo em relação à consciência de unidade. No segundo degrau – submundo mamífero – estas sutis mudanças de consciência se aceleraram mais uma vez em 20 vezes, ocorrendo a cada 63 milhões de anos. No terceiro degrau – submundo familial – estas mudanças de consciência ocorreram a cada 5.2 milhões de anos. Pulando para o sétimo degrau, que teve a duração de 256 anos, estas sutis mudanças de consciência ocorreram com muito mais rapidez, a cada 19.7 anos.
O oitavo degrau da pirâmide – o submundo galáctico – onde o foco de aprendizado foi a consciência ética, se iniciou no dia 5 de janeiro de 1999, proporcionando mudanças sutis de consciência a cada 360 dias. Como resultado dos aprendizados deste período – que acabou no dia 9 de Março de 2011 – subimos o último degrau deste ciclo de consciência (o nono, o submundo universal) que mais uma vez se acelerou, fazendo com que mudanças de consciência ocorram (desde então) a cada 18 dias, chegando à completa realização no dia 28 de Outubro de 2011.
Segundo os Maias, ao final desses ciclos chegaremos à compleição simultânea dos 9 submundos de uma só vez. Isso quer dizer que, por volta do fim de Outubro de 2011, todas as criaturas vivas que habitam este planeta (que constituem um pensamento na consciência coletiva) irão se conectar e simultaneamente compreender cada nível da criação, desde o ‘Big Bang’ até o fim do ciclo (atualidade). Mas para que possamos fazer isso, atingir este nível de compreensão, precisaremos nos unificar, nos tornamos Um com tudo o que já existiu e irá existir, como se tudo fosse parte de nós mesmos. ‘Tudo em nosso universo veio da unidade e para unidade todos retornaremos’.
O período de tempo em que vivemos agora culmina na chegada da nova era, onde completaremos um ciclo total de criação e entraremos no próximo, atingindo um mais elevado nível de consciência e vivenciando a unidade. Ao invés de olharmos para o mundo exterior e todos que nele habitam como separados e caóticos, aprenderemos a enxergar tudo como parte de nós mesmos. No entanto, para que isso aconteça, o mundo ao nosso redor também precisará mudar. A realização dessa nova consciência virá para muitos de nós através do conflito, ao sermos desafiados a tirar nosso foco do mundo material que domina nossa consciência e realidade para focarmos em nosso interior e conexão com a unidade.
“Mas isso quer dizer que desastres e catástrofes ocorrerão?”
Bem, isso é uma questão de ponto de vista. É preciso entender que muitos de nós que vivemos neste planeta neste momento só conseguiremos quebrar nossos paradigmas e nos conectar à nova consciência quando impulsionados por mudanças drásticas em nossas realidades. Uma vez que nos encontramos na posição em que perdemos tudo aquilo que conquistamos no mundo material, tudo o que trabalhamos para conquistar, iremos nos permitir fazer essa mudança. Em um mundo onde tantos vivem para a conquista material, apenas quando este mundo material colapsa, as pessoas irão despertar para o fato de que a materialidade, riqueza, e sucesso são inúteis e se permitirão olhar para dentro de si mesmos para buscar um novo propósito em suas vidas. Apenas uma mudança tão drástica no mundo exterior poderá ensinar muitos de nós as lições de humildade e desprendimento que abrirá nossas mentes e nos preparará para a consciência da Nova Era à caminho. Não é o fim do mundo, mas sim o seu começo! Tudo está de acordo com o propósito Divino.
Com amor e luz,
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