Ao contrário das mensagens que a Federação Galáctica confia à Sheldan Nidle e John Smallman e as que nossos ‘primos’ de Agartha conferem à Nancy Tate (fontes que, de costume, são traduzidas e postadas aqui), minhas mensagens não são diretamente ditadas à mim. Desde pequena, estas me são oferecidas no que eu costumo chamar de ‘um pacotes de dados’, uma espécie de download de informações que vem toda junta de uma vez, compactado. Estes dados compactados são um conjunto textos, palavras, imagens, memórias, sons e vibrações que – juntos – contém mensagens muito ricas. Muitas vezes conto com uma ‘ajudinha’ de minha Família Galáctica para ‘desempacotar’ estas informações de uma maneira mais clara para a consciência que temos acesso.
Havia muito tempo (muito tempo mesmo) que não recebia informações que devessem ser divididas com o mundo (muitas vezes estas eram direcionadas à mim). No entanto, considerando as mudanças iminentes e em nosso mundo e também a crescente facilidade de comunicação com a Federação – devido às energias cósmicas que cada dia mais bombardeiam nosso planeta, aumentando a frequência vibratória e me permitindo ‘adentrar’ a consciência da 5a dimensão de tempos em tempos, quase todos os dias – estas mensagens passam a ser mais frequentes.
Sendo assim, nesta segunda feira recebi um desses ‘pacotes’, que continham informações sobre a sociedade galáctica que será restaurada aqui na Terra nos próximos anos e os paradigmas da sociedade que deverão ser quebrados para darmos espaço à essa ‘nova’ sociedade. A mensagem veio com o intuito de alertar muitos de nós à exercitarmos estas quebras desde já, para que possamos ancorar a vibração e a consciência para a transformação de nossa sociedade em uma sociedade Galáctica.
Mas o que isso quer dizer?
Duas coisas. Primeiro, nossa sociedade nos impõe uma série de padrões de pensamento, de comportamento e sentimentos que precisam ser reconsiderados e até mesmo desafiados para que possamos fazer essa transição. O que acreditamos ser correto? Que parcela de nossas crenças e suposições estão atreladas ao que a sociedade (como um todo) pensa ou faz? Como estas crenças e suposições que adquirimos da sociedade afetam negativamente nosso emocional? Quantas vezes deixamos de fazer algo, nos vestir de algum jeito específico, falar sobre o que sentimos, agir de acordo com nossa intuição e desejo devido “ao que os outros irão pensar”? Estas são algumas das questões que devemos nos perguntar nesse momento.
É preciso também dar especial atenção à nossa relação com o outro. A sociedade em que vivemos nos ‘ensina’ à julgar os outros e preservar à nós mesmos. No entanto, o outro está em nossas vidas para nos trazer novas experiências, novos pensamentos, novos sentimentos, novos comportamentos – seja lá qual forem. Ao invés de julgarmos o outro, podemos lançar estas novas experiências que nos oferecem para dentro de nós, desafiando nossas verdades, fazermos uma autocrítica à nossa realidade pessoal.
Colocar isso tudo em prática não é fácil pois a sociedade em que atualmente vivemos não nos ensina a autocrítica: tendemos à aceitar de olhos fechados as verdades que nos são oferecidas e não questionamos o porque daquilo, nem ao menos quando estas verdades são capazes de nos machucar com profundidade. Mesmo assim, é preciso exercitar, reavaliar pensamentos que vem à nossa cabeça, observar o efeito que interações com o outro (mesmo através da antecipação ou lembrança) tem em nossos costumes, comportamentos que tomamos, sentimentos que nos consomem... Para que estejamos cada dia mais livres desses padrões para nos conectarmos com a ‘verdade’, aquela livre de julgamentos, sem dualidades, que nos aproxima da sociedade galáctica que criaremos para o futuro. Desde já é preciso que coloquemos tudo isso em prática!
Muitos já estão trilhando este caminho... e essa mensagem é para relembrar o chamado e reforçar a iminência em se resgatar a sociedade galáctica de que tantos temos lembrança.
Com amor e Luz,
Bia R.
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