12 de Setembro de 2011
Por Steve Beckow
Há alguns anos, quando a elite governava a América e ocorreu “o novo Pearl Harbour”, os norte-americanos assustaram-se e cederam à submissão, permitindo à cabala prosseguir com os seus planos, ouvi o que o Presidente e o Congresso disseram e era forte o sentimento de pesar e de drama.
Ouvi cada um dos candidatos presidenciais, cada líder dos comités do Congresso, cada burocrata e todos transmitiam um sentimento de gravidade e de ameaça.
Mas agora, apesar dos candidatos, dos Presidentes e dos líderes dos comités, bem, excepto talvez os líderes dos comités, apesar de eles respirarem fundo e parecerem muito sérios antes de se aproximarem do microfone, pouco ou quase nada do que dizem tem algum impacto em mim.
Quando jogamos ao Monopólio todos os dias durante uma semana, ao fim de alguns dias, a praça na qual colocamos o nosso peão já não é recebida com a mesma alegria ou desagrado. As jogadas são vistas como jogadas e o jogo é visto como um jogo. O mesmo acontece com a política e até com a economia.
O Presidente detém cada vez menos poder e o Congresso já deixou de tentar dar qualquer impressão de movimento ou poder. O Presidente, cada vez mais, parece que só tem poder no local onde está a fazer o seu discurso e o Congresso está ocupado, ou parece estar, à procura de um assunto, para parecer que ainda tem poder. Redução de custos e nós somos os custos.
Criaram a doutrina da segurança nacional, que provavelmente continuará a vender armas inovadoras e sistemas de vigilância durante mais algum tempo. Os lobistas por detrás das intrigas vão continuar a encontrar-se diariamente e a contactar-se telefonicamente, ou não. Mas há um sentimento de medo por parte das pessoas que se apercebem que as suas acções e palavras significam…nada.
Já imaginei o seguinte filme: uma manhã, o Presidente reúne-se com a sua equipa e em tom de brincadeira dirige-se à Imprensa da Casa Branca dizendo “ Não tenho nada a declarar.” Os líderes do Congresso, no intervalo para o almoço dirigem-se aos membros da imprensa, que tomam um café na cafetaria mais próxima, dizendo “ Não fazemos comentários. É a sério, não fazemos comentários, não é nada pessoal.”
A América está falida (e já agora, o mesmo pode dizer-se da Europa). A América foi completamente enfraquecida pela elite. O trabalhador norte-americano foi privado de um salário decente, de um emprego adequado, de subsídios, de evolução na carreira e de um futuro. Já não há muito mais que lhe possam tirar.
Agora é a vez da China destruir a sua mão-de-obra, que não fez nenhum progresso significativo, mas destruir o pouco progresso que fez. É a vez da China centralizar a riqueza, construir uma doutrina de segurança nacional e assim por diante. A América auto-destruiu-se, e agora a China é a nova estrela em ascensão mundial a fazer o mesmo e parece que o mesmo aconteceu na economia mundial e nos Estados-Nação desde sempre.
Há um surrealismo nisto tudo, uma sensação de que o Rei Vai Nu e não posso deixar passar mais um dia sem o denunciar.
Acho que é um motivo para sentir a necessidade de o fazer. É óbvio que a estrutura política por trás da estrutura política, fez a sua grande jogada que se baseava no controlo e domínio. O que podemos fazer? Esqueçam os truques.
É provável que tenhamos chegado a este ponto em simultâneo. Eles (os líderes políticos e financeiros) foram derrotados na sua tentativa de assumir o controlo e roubar uma nação cega e nós fomos privados das nossas ilusões. E chegámos todos aqui em simultâneo. Talvez estivesse previsto que assim fosse.
Para a maior parte das pessoas, chegar a este ponto levaria a um descontentamento e ansiedade profundos e a um medo sem nome e sem expressão. Mas as energias estão a elevar-se no planeta e a amparar-nos, estejam as pessoas cientes disso ou não.
De facto, a combinação entre a percepção moderada de que o Governo não nos serviu e as energias em ascensão está a alimentar a insistência popular na… detesto usar esta palavra porque foi, tantas vezes, atribuída incorrectamente e alimentou tantas iniciativas que despojaram as pessoas, mas “a mudança” chegará, assim nos foi dito.
Muitos de nós, que temos o privilégio de ouvir os representantes da Irmandade Branca e da Federação Galáctica, os arcanjos e de seres divinos como o Sanat Kumara ou Sananda Kumara, sabemos para onde tudo isto caminha e aguardamos com expectativa e alguma impaciência.
Mas imagino que aqueles que não sabem o que o futuro nos reserva estão alarmados e preocupados. Para eles, o cenário não está nada bom, nunca esteve tão mal. Chegámos ao momento do colapso e não se sabe qual é a saída.
Mas nós sabemos qual é a saída e isso acarreta uma responsabilidade que eles não têm. Sabemos que um novo sistema financeiro está prestes a ser implementado. Sabemos que os sistemas políticos estão prestes a sofrer uma reforma, para que passem a servir o povo. Sabemos que as guerras deixarão de existir dentro em breve. Sabemos que as tentativas da elite em roubar o povo serão infrutíferas.
Há dias, uma pessoa perguntou-me o que fazer, porque as pessoas não a escutam. Na altura disse-lhe que não sabia o que responder e pedi-lhe algum tempo para pensar nisso. Já tenho uma resposta. O teu e-mail está enterrado numa caixa de correio que nunca dorme, vou responder-te aqui, se não te importares.
Aproveitem este tempo para aumentarem o vosso conhecimento sobre a mudança que vai ocorrer porque, como SaLuSa disse ontem, estamos muito perto do início e assim que começar, tudo acontecerá muito rapidamente e nessa altura as pessoas escutar-vos-ão.
Pensem em como chegámos aqui, “nós” os trabalhadores da Luz e a Companhia da Luz (os mestres, os anjos, os aliados da Terra) e não os da cabala nem a população oprimida. Aproveitem estas últimas semanas de serenidade, por assim dizer, para aumentarem o vosso conhecimento sobre esta narrativa, porque é claro que a outra narrativa – a narrativa da CNN, da BBC, do Washington Post e do London Times – deixou de ter qualquer valor contextual e apesar de as pessoas não vos escutarem antes, estarão ansiosas por vos ouvir dentro em breve.
À medida que o antigo sistema desaparece, transformando-se em pequenos círculos, que depois se perdem de vista no esgoto proverbial, as pessoas virão ter convosco em busca de informação e conhecimento sobre o que se está a passar. Para onde vamos? O que é que realmente sabemos? O que podemos fazer?
Entretanto, ajudemo-nos uns aos outros, ajudemo-nos a ultrapassar estes últimos dias e semanas, seja qual for a sua duração. Vamos unir-nos, criar laços, colocar de lado todas as quezílias e orgulhos, centrar as atenções em nós mesmos e prepararmo-nos para servir.
A velha guarda passou o testemunho, depois de pouco ou nada ter feito, a não ser esperar que algo acontecesse, e foi entregue àqueles que servem o povo. O dia do servidor da Luz está aqui, agora. Ergue-se a cortina, vai começar um novo drama, um drama dignificante, um drama no qual a vida é vivida e é construído um mundo onde todas as pessoas podem viver em conjunto.
Façam amizade com os vossos vizinhos, defendam as pessoas que foram alvo da ira popular e bodes expiatórios dos problemas e doenças do mundo. Preparem o palco para o que vem a seguir.
Apagam-se as luzes do velho drama, o público pede silêncio e aguarda o erguer das cortinas a qualquer momento.
Tradutora: Nair Costa
Source: The 2012 Scenario
+
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seja bem vindo!Namastê