Os Vimanas eram veículos (que hoje chamamos de OVNIS), que tinham a capacidade de se deslocar a grandes velocidades na atmosfera, na água e no espaço. Haviam vários tipos. Existiam na Antiguidade (há milhares de anos) e decerto foram criados por uma Civilização superior à nossa em conhecimentos científicos e tecnológicos avançados, porquanto já eram referidos nos Vedas ou textos hindus mais antigos do que a própria Bíblia.
O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos no norte da Índia.Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante, que pelos cálculos de Platão deve ter sido destruída há 12.000 anos atrás (submersa nas águas do Diluvio).
Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas, essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais os arqueólogos escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol de água e não podem cavar mais.
As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos antigos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Eles voavam na "velocidade do vento" e produziam um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exactamente como imaginamos, um disco voador "clássico": circular, com portinholas e um domo. Outros em forma de pires, e outros como um longo cilindro (em forma de charuto). Todos batem exactamente com as descrições feitas hoje no mundo por pessoas que com toda a certeza desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves,alguns dos quais foram traduzidos para o inglês. É curioso até aquilo que se observa numa placa com milhares de anos que faz parte duma coluna do Templo de Abydos (no Egipto) como a seguir se indica:
Por outro lado, o Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com bandos de aves migratórias ou outras (!)
Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, "o sábio", que utilizou textos ainda mais antigos como base.
Chama-se Vymaanika-Shaastra e lida com a forma de pilotar os Vimanas, precauções com vôos longos, protecção contra tempestades e relâmpagos e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves, incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiavam.Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor, essenciais para a construção dos Vimanas. Este documento foi taduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.
O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores, enquanto o Vimana-elefante possuía mais, havendo outros tipos que levavam nomes de outros animais, como o Íbis. A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado . A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outros ainda é movida por 'pulsos' (vibração).
Interessante notar que os Nazis desenvolveram motores baseados em 'pulsos' ou propulsores para as suas bombas V-8. De resto, Hitler era especialmente interessado pelos conhecimentos ocultos antigos da Índia e do Tibete e mandava expedições para lá ainda nos anos 30. Diz-se, inclusive, que eles conseguiram reproduzir um Vimana e fugiram para a Antártida para formar o 4º Reich. Felizmente não conseguiram mais do que isso. Há inclusive fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados. De resto, há um artigo no jornal Wiener Montag de 29 de Dezembro de 1947 que refere tudo isso e muito mais.
Mas continuando o tema inicial, de acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do Mahabarata (épico com mais de 5000 anos), um Vimana é descrito como uma esfera que se movia a grande velocidade, em todas as direcções, e vencia distâncias infinitas impulsionada por um "vento tempestuoso". O mesmo termo é referido na Bíblia por Ezequiel na sua visão de algo que vinha do céu quando estava sentado junto ao rio Quebar, porquanto tinha o "clarão do sol" e o ruido era como o "trovejar de um temporal".
No Samar, outro texto Hindu, os Vimanas são "máquinas de aço sem emendas, com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda."
Curiosamente, cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos" numa cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objectos esféricos de vidro ou porcelana, que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.
Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida, e, aparentemente, para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro no Paquistão (presumivelmente uma das "7 cidades Rishi do Império Rama"), ainda não decifrados, também foram encontrados em outro lugar do mundo: a Ilha de Páscoa! Essa escrita, chamada de "Rongo-Rongo" (também não-decifrada), é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.
Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus. O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que: "o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram . O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente dos que vieram 'do alto'. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas."
Infelizmente todo o conhecimento é sempre usado para a guerra e até os Atlantes, de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras (chamadas de Vailixi) para subjugar o mundo na altura. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.
No Mahabharata, por exemplo, vemos a descrição de um ataque do tipo nuclear (ou a chamada energia "VRIL") lendo-se o que se segue:
"Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis; Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos... Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados... Para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios, para lavarem-se e aos equipamentos."
Talvez por isto o castigo veio depois aos Atlantes pelo que fizeram... A verdade é que os atlantes eram um povo altamente evoluido mas seu comportamento tornou-se errado a partir de certa altura. Noé sabia o que podia suceder por causa disso e advertiu seu povo sem obter êxito, por isso preparou-se para o 'Dilúvio' tal como conhecemos da história bíblica, tendo isso sucedido por causa "degeneração da espécie humana" como está escrito.
Mas voltando ao tempo antigo, quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas, alguns deles de mãos dadas, como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioactivos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.
Cidades antigas cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação lógica para isso, pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra.
Mas Mohenjo-Daro, que foi projectada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente, possuía espalhado nas ruas várias "formas negras de vidro". Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor!
É interessante notar que quando Alexandre "O Grande" invadiu a Índia (há mais de 2000 anos atrás), seus historiadores relatam que num certo ponto da batalha foram atacados por "brilhantes escudos voadores" que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria.
Outras armas fantásticas, presentes no Mahabharata, são o Dardo de Indra, operado através de um 'reflector' circular. Quando ligado, produzia uma "coluna de luz" que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por "laser" e que os norte-americanos dominam a partir do espaço aplicado ao seu programa de defesa anti-missel denominado a "guerra das estrelas".
Em um trecho do poema,o herói Krishna está perseguindo seu inimigo Salva no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia). Krishna, imediatamente usa mão de uma arma especial: "Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente que matava guiando-se pelo som"... E tudo isto foi escrito há mais de 6.500 anos atrás.
Fonte: Vedic Theories of Creation - Vimanas
Adaptado por Rui Palmela
PAISES QUE JÁ ADMITIRAM OFICIALMENTE A EXISTÊNCIA DOS OVNIS.
PAÍSES QUE JÁ ADMITIRAM OFICIALMENTE A EXISTÊNCIA DOS OVNI´s:
Por A. J. Gevaerd (Revista UFO)
URSS, em 1969. O então ministro das Ciências foi à TV e admitiu que a União Soviética considerava o assunto UFO como muito sério e afirmou ser uma nova obrigação dos cidadãos soviéticos relatar às autoridades todas e quaisquer observações destas naves. Após o programa mais de 100 mil cartas foram recebidas com tais relatos, enviadas por pessoas de todos os cantos da URSS. Nunca mais o governo soviético tocou no assunto!
Em 05-02-1997, o Governo Russo declarou na Academia Bandeira Vermelha da Defesa Anti-Aérea que: "Os O.V.N.I.'s existem e tem havido uma ingerência na vida Civil e Militar por parte desses visitantes". Estavam presentes representantes políticos e militares (alguns Generais), além da F.S.B. (extinta KGB). Foram libertadas imagens de OVNI's por parte do Governo Russo. Muitas dessas imagens mostram OVNI's dentro e fora da atmosfera. Este material foi considerado secreto ou classificado durante muitos anos.
França, em 1976. O próprio presidente Alain Giscard d'Estaing apresentou-se num programa especial de TV e confirmou que os UFOs existiam, que eram extraterrestres e que estariam se aproximando da Terra. Nesta oportunidade, perante a estupefacta opinião pública, mostrou dezenas de fotos e filmes de UFOs sobre o país e fundou uma entidade oficial de pesquisas ufológicas, o Groupment d'Études des Phénomènes Aeriens (Gepan). O organismo está funcionando até hoje instalado numa sala nos arredores de Paris e sobrevivendo com pouquíssimos recursos. Seu director actual é Jean-Jacques Velasco, que esteve envolvido no Relatório Sturrock, que "ressuscitou" o assunto UFO nos meios científicos.
Argentina, em 1978. Num arroubo de popularismo, o então Presidente argentino admitiu que os UFOs existiam, mas não entrou em detalhes. Hoje sabe-se que a Força Aérea Argentina tem um programa oficial e semi sigiloso de pesquisas ufológicas.
Uruguai, em 1982. Um ex-presidente admitiu que os UFOs existem e confirmou a existência de uma entidade de pesquisas do assunto dentro da Forca Aérea Uruguaia, fundada em 1979. É a Comisión Receptadora e Investigadora de Denuncias OVNI (Cridovni), uma entidade aberta e mista de civis e militares, mas extremamente céptica – seus membros utilizam metodologia atrasada e nem sequer crêem em abduções...
Brasil, em 1986. Durante uma intensa onda ufológica que durou vários dias de maio daquele ano e que culminou com o que ficou conhecida como a noite oficial dos UFOs no Brasil, o então ministro da Aeronáutica Octávio Moreira Lima admitiu que os radares do Cindacta e os dos aeroportos do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte, estiveram detectando mais de 20 objectos não identificados com cerca de 100 m de diâmetro cada, entupindo as principais aerovias do país. Lima prometeu um relatório sobre o assunto em 30 dias,mas passados mais de 12 anos, tal relatório ainda não se materializou!
Bélgica, em 1994. Em meio à uma fantástica onda ufológica que assolou o país naquele ano e seguintes, especialmente envolvendo observações de misteriosos triângulos voadores, o ex-ministro de Defesa da Bélgica, Brouer, admitiu que o assunto é serio e que a Forca Aérea iria pesquisa-lo oficialmente. Há rumores de que haja um centro de pesquisas estabelecido mas nada está confirmado.
Chile, em 1996. O general e actual, senador vitalício Ramón Vega, amigo do ex-ditador Pinochet e de 9 em cada 10 militares do país, conseguiu levar o debate ufológico para os meios oficiais, com certeza forçado pela crescente onda ufológica que atinge o Chile e que inclui ocorrências em plena luz do dia sobre Santiago. Vega estimulou e conseguiu que fosse fundado o Centro de Estúdios de Fenómenos Aeroespaciales (CEEFA) dentro da Força Aérea Chilena. Este organismo é misto e o representante de UFO no Chile, Rodrigo Fuenzalida, toma parte em suas discussões e pesquisas.
Espanha, em 1997. O país admitiu que os UFOs existem em varias ocasiões, a última delas há alguns anos. Desde 1993 a Forca Aérea Espanhola vem liberando pedaços desconexos de documentos oficiais sobre o assunto, o que levou ufólogos do mundo todo a suspeitarem de manobra política. Só casos menores e sem importância são divulgados, ainda assim distorcidos. Os casos mais complexos são sonegados.
Ponto de vista de Neil Armstrong com relação aos OVNIS na Lua:
Somente alguns anos depois Armstrong comentaria abertamente que alienígenas teriam uma base na parte oculta da Lua, sendo que os mesmos alienígenas os haviam advertido para retirar-se do local e que permanecessem longe da mesma. Numa entrevista nas dependências da NASA, Armstrong teria respondido a algumas perguntas sobre a missão sendo o conteúdo da sua resposta a seguinte:
"...É incrível. Certo. Sempre soubemos que havia uma possibilidade. O caso é que fomos avisados do que iriamos encontrar. Nunca houve dúvida sobre uma estação espacial ou uma cidade na Lua..."
Questionado sobre o que viram, ele respondeu:
"...Não posso entrar em detalhes, excepto para dizer que as naves deles eram muito superiores às nossas, tanto em tamanho como em tecnologia. E, meu Deus, como eram grandes e ameaçadoras!"...
Finalmente, quando questionado a respeito das demais missões após a Apolo 11 e o conhecimento da NASA sobre a presença Alienígena na Lua, Armstrong acrescentou:
"...Naturalmente a NASA estava comprometida e não pôde arriscar-se a provocar pânico na Terra. Porém foi uma notícia sensacional"...
Curiosamente, os senhores do Mundo ainda não construiram até hoje qualquer base ou estação espacial na superfície lunar e sim no espaço. Gostaria de saber porquê! Será por se tornar muito dispendioso devido à distância ou não estão autorizados pelos ET's a 'colonizar' a Lua onde viram as suas naves enormes?
Fica aqui esta questão,
CLIQUE AQUI:
http://www.novaera-alvorecer.net/ze_ramalho.mp3
FONTE:http://www.novaera-alvorecer.net/vimanas.htm
Uma vimāna é um veículo voador mitológico, descrito na literatura antiga da Índia.
Referências a veículos voadores são comuns nos textos antigos indianos, que, inclusive, descrevem seus usos na arte da guerra. Independentemente de serem capazes de voar na atmosfera terrestre, consta que as vimānas também viajam pelo espaço e sob a água. Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimānas de várias formas e tamanhos:
* Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do deus védico Puchan é puxada por bodes)
* O "agnihotra-vimāna", com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
* O "gaja-vimāna", com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
* Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.
Alguns ufólogos modernos atribuem às vimāna evidências de civilizações tecnologicamente avançadas do passado, e da Teoria dos astronautas antigos. Outros estabeleceram ligações das máquinas voadoras com a lenda dos Nove Homens Desconhecidos. David Hatcher Childress fala sobre elas em seu livro "Vimana Aircraft of Ancient India & Atlantis"(Vimana - Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida),citando também alguns de seus livros anteriores, como "Lost Cities of China, Central Asia & India"(Cidades Perdidas da China, Índia e Ásia Central).
Etimologia e uso
A palavra origina-se do sânscrito e parece ser vi-māna = "separado — mensurado". O significado da palavra parece ter sido modificado nesta sequência:
* Uma área de terra medida e separada para ser usada para fins sagrados.
* Templo.
* O palácio de um deus.
* No Ramayana (Ver também Râma): o palácio voador de Rāvana, chamado de Pushpaka.
* Em escritos indianos recentes: outros veículos voadores, e às vezes vimāna é usada como um termo poético para fazer referência a veículos comuns terrestres.
Outros significados
* Na maioria das línguas indianas modernas, a palavra vimāna significa uma aeronave comum, real.
* As torres piramidais características dos templos do sul da Índia chamam-se "Vimanams".
* O livro budista Vimānavatthu (Histórias de Vimanas, em Pali) usa a palavra "vimāna" com um significado diferente: "um pequeno trecho de um texto usado como inspiração para um sermão budista".
Páginas externas
* WorldMysteries.com - Ancient Indian Aircraft Technology
* A Tribute To Hinduism - Vimānas
* Flying Machines of Ancient India (história alternativa)
* Editora Madras (Vimana-Aeronáutica da Índia Antiga e da Atlântida)
Rama
Sita-Rama, herói e heroína do Ramáiana. Rama (ao centro) com a sua parceira Sita, seu irmão Lakshmana e seu antropóide devoto Hanuman. Rama e Lakshmana estavam sempre prontos para a batalha (arcos e flechas), dado o fato de que o seu dharma os obriga a lutar. Rama se exibe em pele azulada, indicando a sua proveniência divina e eternidade como avatar de Vishnu.
Rama (Devanagari: राम), na mitologia hindu, é considerado um dos avatares do deus Vishnu[1]. A ele é dedicado o poema sagrado Ramáiana, que juntamente com o Maabárata compôem as mais respeitadas narrativas históricas (Itihasas) da cultura védica.
Rama ou Ramachandra significa a fonte do todo o prazer, que é comparado a Chandra, a lua encantadora, ou aquele que brilha na Terra.
A vida e a jornada de Rama são baseadas na aderência perfeita ao dharma. Pela honra do seu pai, Rama abandona a sua pretensão ao trono de Kosala para ficar em exílio por catorze anos na floresta[2].
É o símbolo do grande homem, o perfeito filho, o perfeito marido, irmão, amigo e governante. Sua saga está descrita na epopéia literário-religiosa do Ramáiana, onde é relatado com detalhes seu casamento com Sita, e sua luta contra o demônio Ravana, o mais terrível demônio do mundo. Recebeu ajuda de Hanuman nesta empreitada.
O conceito da conversão não pertence a este sistema religioso.
Referências
1. ↑ Ganguly, S. (2003). "The Crisis of Indian Secularism". Journal of Democracy 14 (4): 11–25.
2. ↑ Griffith, R.T.H.. The Ramayan of Valmiki.
FONTE: Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Vimana"
OS ANDRÓIDES E VEÍCULOS CELESTES DA ANTIGUIDADE
25/09/2006
Hefaistos fabricando Pandora, a ciborg portadora da perdição humana
Robôs humanóides na antiguidade mais remota: isso parece uma idéia fantasiosa; entretanto, estudiosos especulam a possibilidade na mitologia de culturas diversas. Videntes e místicos afirmam que os legendários atlantes possuíam robôs cujo aspecto imitava com perfeição homens e animais:
"A ciência ATLANTE teve a vantagem de estar unida a magia, fabricaram-se extraordinários robôs, dotados assim, de inteligência pareciam seres humanos e serviam fielmente aos seus amos. Qualquer robô podia informar a seu dono dos perigos que o cercavam e geralmente sobre as múltiplas coisas da vida prática. .... As naves marítimas e aéreas eram impulsionadas por energia nuclear. Eles aprenderam também a desgravitacionar os corpos à vontade. Com um pequeno aparelho que cabia-lhes na palma da mão podiam levantar qualquer corpo por mais pesado que este fosse.(WEOR)"
Nunca dormiam mas no dia fatal da destruição do continente Atlante, essas "máquinas" foram misteriosamente desativadas e falharam em alertar a população sobre o perigo iminente.
Na Grécia, Hefaistos ou Vulcano, deus do fogo e da metalurgia foi um mestre na fabricação de andróides e outros engenhos da robótica. Fabricou "tripés" de bronze que se moviam sobre rodas e funcionavam como serviçais que atendiam às necessidades dos deuses visitantes. Como era coxo, Hefaisto fez para si mesmo duas andróides de ouro: eram belas, fortes, sensíveis e podiam falar. Acompanhavam-no por toda parte e cantavam para entretê-lo nos momentos de fastio.
Thalos, um gigante de bronze, também foi construído por Hefaistos. Encomendado por Zeus, Thalos era o guardião da ilha de Creta. Tinha chifres na cabeça e sua energia circulava através de um cabo de força que percorria todo o seu corpo. Thalos patrulhava a ilha, afastava embarcações inimigas arremessando pedras enormes e cuspindo fogo. Também exercia a função de porta-voz do rei, Minos.
Thalos foi exterminado pela rgúcia da feiticeira Medéia que enganou o gigante com "falsas visões" enquanto atacava e destruía seu ponto fraco: a "artéria" condutora de energia. Esse cabo de força foi desconectado e dali jorrou um "sangue negro e oleoso". O gigante de bronze de desabou e Creta se tornou vulnerável aos ataques estrangeiros.
Esse robô é tecnologicamente muito interessante para ser uma personagem lendária. Seu "sangue negro e oleoso" pode ser perfeitamente interpretado como um combustível moderno, como o óleo diesel e os "chifres", seriam antenas transmissoras e receptoras de informação. A magia de Medéia seria, então, a produção de uma interferência nas ondas de radio que orientavam o robô.
Outra curiosa invenção de Hefaistos é Pandora, a mulher ciborg que seduziu o irmão de Prometeu a quem induziu a abrir uma misteriosa caixa da qual saíram todas as desgraças que assolam a humanidade até hoje.
Ainda na mitologia grega, Marte, o deus da guerra, possuía um dragão dourado, posto que era coberto de polidas escamas de bronze. Seus olhos sinistros emitiam faíscas muito brilhantes; possuía três fileiras de dentes e uma crista na cabeça.Mais uma vez, a descrição do mito podeestar encobrindo um artefato tecnológico, uma máquina.
Outras criaturas também apresentam características que remetem a artefatos mecânicos: as harpias, que deixavam um odor desagradável quando cruzavam os ares; as aves do lago Estinfale, dotadas de asas metálicas e que emitiam um ruído agudo insuportável atacavam em bandos coordenados, como esquadrilhas de aviões contemporâneos.
Na China, Chi Yu era um ser dos mais enigmáticos: tinha quatro olhos, seis braços e antenas. Podia se mover nos terrenos mais acidentados e alimentava-se de rochas, areia e metais. O primeiro imperador da China, Huang Ti, tinha um dragão alado e metálico. Sua "decolagem" dependia das condições atmosféricas e podia "transportar cerca de 70 "passageiros".
Vimanas, os veículos dos deuses da Índia antiga.
Projeção de um Vimana conforme descrições encontradas no Rigveda.
Índia
Na Índia, são bem conhecidos os "vimanas" veículos voadores dos deuses, numerosos e variados em tamanho e características tecnológicas. A bordo dessas naves foi travada uma "Guerra nos Céus". Textos indianos antigos contêm descrições minuciosas dos vimanas incluindo a composição indecrifrável dos combustíveis utilizados. O profº. Dileep Kumar Kanjilal, especialista em sânscrito, citado por Erich von Daniken, escreve em Máquinas voadoras na Índia antiga:
[Nos hinos do] Rigveda...surgem os primeiros indícios de viaturas que eram capazes de voar através dos ares levando seres vivos a bordo... Os veículos eram confeccionados com ouro, prata ou ferro... Dispositivos como pregos e rebites fixavam as partes do veículo. O carro de combate celestial descrito era propulsionado por líquidos, cujos nomes hoje em dia não se consegue traduzir com exatidão. As palavras madhu e anna significam mais ou menos "mel" e "líquido".
O Rigveda menciona diversas espécies de combustível... Quando o veículo descia das nuvens, reuniam-se no solo grandes multidões para assistir ao pouso... Além disso, possuía aptidões anfíbias, porquanto podiaamerisar sem problemas e, da água, alcançar a costa.
VIMANA: Na acepção de "veículo voador" a palavra vimana aparece pela primeira vez no Yajurveda... A palavra significa... algo "que preenche o firmamento com brilho", "que ilumina toda a região".
Os textos do Ramayana descrevem veículos celestes que na frente terminavam em forma de ponta, deslocavam-se com extraordinária rapidez e possuíam uma fuselagem que brilhava como ouro... Os veículos voadores descritos no Ramayana podiam transportas doze pessoas.
Máquinas como as vimanas hindus ou semelhantes aparecem nas crenças populares e textos sagrados de muitos povos. Na Bíblia, o profeta Enoch descreve um "ser" que se movia sobre rodas. Nas ilhas do pacífico, os nativos falam de deuses que desciam do espaço entre trovões, relâmpagos e estrondos. Os deus inca Viracocha também descia do céu.
Muitos estudiosos desconfiam da natureza mitológica destes seres e objetos. Há quem defenda abertamente a hipótese de um desenvolvimento tecnológico em um passado remotíssimo cuja história, o tempo converteu em relatos tão fantásticos que hoje são encarados como fantasias e lendas.
FONTES
Humanoid robots existed in ancient civilizations - PRAVDA ENGLISH - publicado em 11/09/2006
DANIKEN, Erich von. Será que eu estava errado?. [Trad. José Kalmus]. São Paulo: Melhoramentos, 1992.
WEOR, Samael Aun. Os mistérios dos antigos maias. Ed. Online: IN Supervirtual Livros Free Download
pesquisa & tradução: Ligia Cabús (Mahajah!ck)
FONTE: http://sofadasala.vilabol.uol.com.br/noticia/26092006.htm
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