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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O que os céticos não te contaram sobre os agroglifos (crop circles) – Parte I

O que os céticos não te contaram sobre os agroglifos (crop circles) – Parte I


Agroglifos - crop circlesEntão te disseram que os agroglifos, ou crop circles em inglês, são feitos por um grupo de desocupados que usam tábuas e cordas, e marcham com seu equipamento improvisado por uma plantação, produzindo desenhos espetaculares e precisos durante uma madrugada de muita gargalhada, cerveja e perda de tempo
Só que uma das coisas que não te contaram é que esses elaborados desenhos que aparecem da noite para o dia, e em alguns casos quase que instantaneamente, levariam dias para serem terminados, mesmo se fosse por um batalhão de pessoas munidas de cordas e tábuas.  Sem contar com outros fatores que ainda são inexplicados pelos próprios céticos, os quais, de forma muito cômoda e sem tirar seus preciosos traseiros de suas confortáveis poltronas para saírem investigar, preferem simplesmente descartar o fenômeno, dizendo que pessoas com alto grau artístico são os responsáveis por todos os agroglifos que ocorrem pelo mundo todo.  É muito mais fácil assim.
Obviamente, nem todos os agroglifos são mistérios e muitos são mesmo fabricações de desocupados.  Mas os forjados são de fácil identificação, pela sua falta de precisão e pela ausência de algumas anomalias nas plantas.
Assim, para que você se informe sobre o que foi descoberto até agora sobre este fenômeno, o OVNI Hoje irá publicar as informações encontradas no site cropcirclesecrets.org sobre este mistério, em três partes, por três dias consecutivos.
Vamos à primeira parte:
EXPLICANDO OS AGROGLIFOS.
Colunas de luz fotografadas alegadamente antes da aparição de agroglifos.
Colunas de luz filmadas antes da aparição de um agroglifo no mesmo local.  Uma das colunas de luz foi testemunhada por um morador local.
Os agroglifos são formas harmônicas organizadas que se manifestam ao redor do mundo, sendo o resultado de uma energia que interage com o mundo físico, neste caso as plantas.  Esta energia é composta de luz, som e magnetismo.  Até hoje, os agroglifos tem sido relatados em 29 países, e apareceram em plantações de trigo, cevada, canola, árvores, semente de linho, arroz e até mesmo em gelo.
Ao contrário da percepção popular, os agroglifos não são um fenômeno moderno.  Eles são mencionados em textos acadêmicos do final do século XVII, e mais de 200 casos foram reportados antes de 1970.  Umas oitenta testemunhas, desde a Colômbia Britânica, no Canadá, até a Austrália, têm relatado formações de agroglifos em menos de 20 segundos.  Estas testemunhas descrevem ter visto bolas de luz incandescentes, ou com cores brilhantes, que precedem o aparecimento dos agroglifos ou são ativamente envolvidas em sua criação.  Em alguns casos são relatados que colunas de luz descem no campo e fazem um redemoinho na plantação, formando formas geométricas em menos de 15 segundos.  Tais relatos são muitas vezes descritos por fazendeiros.
Somente por volta de 1980 foi data uma atenção apropriada ao fenômeno, primariamente no sul da Inglaterra, onde 90% dos desenhos são relatados.  Os desenhos apareceram, a princípio, como simples círculos, círculos com anéis, e variações da cruz Celta.  No final da década de 1980. eles tinham desenvolvido linhas retas, criando pictogramas similares ao petroglifos encontrados em locais sagrados ao redor do mundo.  Após 1990, os desenhos desenvolveram uma complexidade exponencial, e hoje não é incomum encontrar agroglifos que imitam gráficos fractais de computadores e elementos expressando processos quadridimensionais de física quântica.
Os agroglifos têm aumentado em tamanho, alguns deles ocupando áreas de até 18.000 metros quadrados.  Até hoje, foram registrados mais de 10.000 agroglifos.
Se você acreditou a estória da imprensa corporativa de que todos os agroglifos foram feitos por dois sexagenários chamados Doug e Dave, você não faz parte da minoria.  De vez em quando, governos gostam de controlar o interesse público através da explicação de fenômenos que eles não podem controlar, dizendo que se trata de algo forjado – uma técnica desenvolvida pelo governo dos EUA após a Segunda Guerra Mundial, para o triste propósito de controlar a opinião publica (como declarado no Painel Robertson de 1953, cujos detalhes foram obtidos através do US Freedom of Information Act).  Este método é muito eficaz porque utiliza duas ferramentas de controle das massas extraordinariamente simples: a ridicularização e o medo.  Mas isso só ocorre se você estiver propenso a acreditar tudo que te dizem através da TV e dos jornais, especialmente quando programas de TV suprimem os dados científicos e factuais, pelos quais a população poderia formar uma opinião instruída sobre o assunto.  Esta ausência de evidência é então substituída por ridicularização do assunto através de associação com outros tópicos marginalizados.  Então, os assim chamados ‘peritos’ são trazidos para justificar todos os eventos como sendo truques da imaginação: condições climáticas estranhas, estudantes bêbados, e até mesmo animais sexualmente excitados!
De acordo com muitas reportagens de imprensa, todos os agroglifos até 1992 foram feitos pois dois homens idosos chamados Doug e Dave.  Porém, desde então foi descoberto que a estória dos dois idosos originou no Ministério de Defesa Britânico.  A evidência fornecida por um informante de alto escalão naquela instituição governamental sugere que o governo britânico tinha a intenção de desacreditar o fenômeno, apresentando dois indivíduos brincalhões, numa tentativa de abafar o interesse da população pelos agroglifos (a história completa aparece em Secrets In The Fields).  Porém, mais tarde, confrontados para fornecerem evidência de suas alegadas criações, Doug e Dave mudaram sua estória, até mesmo revertendo suas alegações anteriores.
Quando eles alegaram ter feito todos os agroglifos na zona rural inglesa do condado de Hampshire, por exemplo, lhes foi dito que a maioria das formações conhecidas tinham na verdade ocorrida em outro país – “Eeeh, não, também não fizemos aqueles” eles responderam.  No final, nem Doug, nem Dave, sabiam quais eles haviam feito.  E, embora eles aleguem ter forjado os agroglifos desde 1978 – na época a data publicada do primeiro desenho – evidência não publicada pelos jornais revelou como os agroglifos já apareciam desde a década de 1890.
crop_circles_0303A população nunca escutou as retratações de Doug e Dave, e nem foi mostrada a elegância matemática e anomalias do fenômeno real.
Contudo, em 1998, o membro sobrevivente da dupla enganadora incrivelmente admitiu aos jornais britânicos que ele tinha sido “guiado por uma força desconhecida“.
Tudo que é forjado precisa de um artigo original para que possa ser copiado. Então, o que está por detrás dos agroglifos genuínos?
Na segunda parte de nossa reportagem, iremos mostrar as características físicas das plantas após a aparição dos agroglifos.
n3m3
Fonte das informações: cropcirclesecrets.org


Leia mais: http://ovnihoje.com/2013/10/11/o-que-os-ceticos-nao-te-contaram-sobre-os-agroglifos-crop-circles-parte-i/#ixzz2hT4vtyxV
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Astrônomos russos descobrem enorme asteroide se aproximando da Terra

Astrônomos russos descobrem enorme asteroide se aproximando da Terra


Foto meramente ilustrativa.
Foto meramente ilustrativa.
Artigo publicado ontem (10/10) no site A Voz da Rússiafala de um asteroide recém descoberto por astrônomos russos, contudo não fornece maiores detalhes sobre o fato.  Veja o artigo abaixo ipsis litteris:
Os astrônomos russos do observatório ISON-NM descobriram um novo asteroide com um diâmetro superior a um quilômetro, que está se aproximando da Terra.
O asteroide, cujo índice é 2013 TB80, foi encontrado em 09 de outubro com a ajuda do telescópio automático do observatório, instalado no estado do Novo México, EUA. Em seguida, a descoberta foi confirmada pelo projeto estadunidense de rastreamento do céu Catalina, em como por cientistas japoneses e australianos.
Publicamos a notícia aqui por ser de interesse de entusiastas de astronomia.
Aposto que esse passará ‘raspando’, a um meio milhão de quilômetros de nós.
n3m3
Colaboração: Virgilio Silva


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ADAMUS - DESCOBERTA 2

ADAMUS - DESCOBERTA 2


OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM
Série da Descoberta

SHOUD 2: “Descoberta 2” 
Apresentando ADAMUS,
canalizado por Geoffrey Hoppe

Apresentado ao Círculo Carmesim
em 5 de outubro de 2013
www.crimsoncircle.com


Eu Sou o que Sou, Adamus of Sovereign and Free Domain
(do Domínio Soberano e Livre).

Respirando bem fundo, sinto o cheiro do fogo queimando a madeira. Hum. Traz muitas lembranças, abre os sentidos. Ah! Coisas lindas da condição humana, e, uma vez que elas estão aí, a gente nunca realmente as esquece. Nunca.

Uma plateia um pouco diferente aqui hoje. Plateia diferente. [Pouquíssimas pessoas estavam na plateia devido à recente inundação nos arredores; nas cadeiras, estavam bichos de pelúcia.] Como disse Linda, a destruição recente, os eventos recentes impediram que as pessoas viessem pra cá, mas elas realmente estão aqui. Oh, todas as que costumam vir, elas ainda estão aqui. Sim, podem parecer bichos de pelúcia no lugar delas, mas não são realmente. São os Shaumbra de sempre.

[Ele pega uma abelha de pelúcia.]

Como ouvi o Dave dizer: “É a Edith.” Mas, não. Não! Não, a cadeira da Edith obviamente é esta aqui! [Rindo] É claro.

Assim, vamos respirar bem fundo, pois a sala não está realmente vazia. A sala está cheia – cheia da energia dos Shaumbra; Shaumbra de todos os lugares do mundo. É ótimo ter vocês aqui.

Vamos respirar bem fundo e reunir todos neste lindo espaço seguro.

Respirem bem fundo.

Quer estejam acompanhando pela Internet, quer vocês poucos que estão aqui, quer estejam ouvindo mais tarde, respirem bem fundo. Estamos todos juntos aqui.



O Despertar e a Iluminação

Linda, preciso que fique no quadro hoje.

LINDA: Sim, senhor.

ADAMUS: Vamos começar com isso – e você pode escrever no quadro, sublinhar e colocarponto de exclamaçãoVocês escolhem o despertar, mas vocês permitem a iluminação! Hum. É. Escreva.

LINDA: “Você escolhe o despertar?”

ADAMUS: Não, vocês escolhem o despertar. Eu já despertei. [Algumas risadas] Vocês escolhem o despertar. Vocês escolhem o despertar – o que isso significa?

O que significa “Vocês escolhem o despertar e vocês permitem a iluminação?”

Bem, de certa forma, vocês escolheram o seu despertar, quer estivessem altamente conscientes ou não. Mas vocês o escolheram depois de passarem existências estudando religião, espiritualidade. Vocês o escolheram quando disseram que estavam cansados de estar aqui, que não aguentavam mais, que algo tinha que acontecer. Foi assim que vocês o escolheram. Vocês o escolheram com a expressão de vocês desta existência. Vocês o escolheram, querendo mais, desejando mais.

Agora, o fato é que vocês podem ter ido a uma aula, arrastados por alguém, ou ter lido meu livro, ou outro livro, e pensado que esse era o momento do despertar. Mas, não, ele começou muito, muito tempo antes disso.

Então, vocês começaram a passar por esse processo de despertar, e ao longo do caminho vocês tiveram muitas, muitas oportunidades pra dizer: “Não, não é pra mim. Quero parar por aqui.” Até um ponto. Até um ponto onde não havia mais volta. [Linda escreve errado uma palavra e vira pra outra folha do quadro.] Problemas com a escrita hoje?

LINDA: Sim. Não.

ADAMUS: Então, pode-se dizer que vocês tiveram oportunidades de não continuar passando por seu despertar. Vocês poderiam ter permanecido numa determinada área dele, mas vocês continuaram. 

Vocês fizeram escolhas ao longo do caminho. Existia algo – uma força motriz dentro de vocês – que dizia: “Não, eu quero mais. Não, eu quero sair desta ilusão.” Vocês diziam. Mas “ilusão” não é bem a palavra certa, e depois vamos falar sobre isso. “Eu quero sair deste estado de ser.” Porque vocês sabiam – vocês sabem – que existe muito mais, muitíssimo mais, aí fora.

Assim, vocês fizeram uma série de escolhas, quer as entendessem... [olhando Linda escrevendo] “Vocês escolhem o despertar, vocês permitem a iluminação.” Perfeito. Perfeito.

Assim, foram vários passos ao longo do caminho e muitos, meus caros amigos, muitos não escolheram continuar. Muitos pararam no meio do caminho. Sim, mais cedo ou mais tarde, eles chegarão no despertar total; mais cedo ou mais tarde, eles vão permitir a iluminação, mas escolheram parar no meio do caminho.

Por quê? Bem, é um processo intenso. Como bem sabem, ele vira vocês de cabeça pra baixo, vira vocês do avesso. Muda a vida como vocês a conhecem. O despertar dá um jeito de entrar e mostrar pra vocês tudo que está desequilibrado dentro de vocês, o que é interessante, porque viver num estado limitado de realidade... E, repito, vou falar sobre a diferença entre ilusão e realidade. Mas viver em um estado limitado de realidade é que causa desequilíbrio.

[Ele fala com Linda.] Isso é o próximo. Você vai ficar muito ocupada hoje.

LINDA: Oh! Que bom.

ADAMUS: Quer um assistente?

LINDA: Não.

ADAMUS: Oh. Viver em um estado limitado de realidade causa desequilíbrio.

Então, esse desequilíbrio se torna uma força motriz, porque vocês dizem pra si mesmos: “Não quero mais este nível de desequilíbrio.” Quando vocês passam pelo despertar...

LINDA: Viver em...

ADAMUS: Viver em uma realidade limitada... [Ela está escrevendo.] Ótimo.

LINDA: Tá.

ADAMUS: ... causa desequilíbrio.

LINDA: Oh.

ADAMUS: Onde eu estava?

LINDA: Viver em uma realidade limitada causa desequilíbrio.

ADAMUS: Sim, causa desequilíbrio.

Assim, esse desequilíbrio vai literalmente entrar em cada parte do seu despertar e expor a coisa pra vocês, colocar tudo na sua frente. E, novamente, vocês não escolhem conscientemente ter tudo jogado em cima de vocês – na verdade, quase sempre vocês tentam fugir disso –, mas é um tipo de processo de aclaramento. É seu tipo próprio de desastre natural, mas é, de certo modo, um desastre da alma. E não quero rir quando digo isso, mas posso rir porque sei que vocês vão passar por isso. Sei que, se estão escutando isso agora e se estão aqui, se estão acompanhando, que vocês vão passar por isso.

Agora, de fato, o que machuca, o que faz ser doloroso ou difícil é vocês resistirem ao despertar que escolheram, porque o despertar expõe o desequilíbrio. Seja um desequilíbrio do masculino-feminino, luz ou escuridão ou qualquer outra coisa, isso fica exposto.

Não, assim está bom [falando com Linda].

Então, isso vai virar sua vida de cabeça pra baixo, virar do avesso, e eu sei que muitos de vocês disseram pra si mesmos, às vezes: “Eu queria nunca ter escolhido esse despertar.” Mas vocês chegaram num determinado ponto do despertar que não podem realmente voltar. Vocês aprenderam muito. Vocês ficaram expostos demais. Vocês sabem muito agora. Vocês chegaram num ponto que não tem volta.

É um ponto interessante porque é um ponto em que vocês realmente meio que entram num abismo, no vácuo. E já repararam a natureza repetitiva do vácuo em toda a jornada de vocês? Mas vocês entram nesse vácuo, porque sabem que não podem voltar, mas ainda há um medo ou uma incerteza de seguir adiante. Vocês querem mais ferramentas pra seguir em frente.

Vocês querem mais orientação pra seguir em frente. E chega um ponto no despertar em que realmente não há mais nenhuma [orientação], ou não muita, afinal. Não muita que venha de fora, porque vocês estão indo aonde poucos anjos já foramVerdade, em todo o cosmos, poucos anjos chegaram até aí.

Falamos do fato de haver menos de 10.000 Mestres Ascensos. E não vejo correria de ninguém querendo entrar no Clube dos Mestres Ascensos. Muitos de vocês ainda estão preenchendo os formulários de inscrição. Mas não existem muitos seres angélicos que chegaram onde vocês estão.

Então, que conselho poderiam dar?
Que conselho poderiam dar?

E, ainda por cima, os Mestres Ascensos realmente não entram nessa de dar muitos conselhos. Apoio, compaixão, amor, encorajamento, gargalhadas e algumas lágrimas às vezes, mas eles entendem que, se derem muito conselho, se disserem como fazer, não será mais a sua experiência e, na verdade, vai tornar a iluminação ainda mais caótica. Pareceria ser mais caótica.

Então, vocês estão indo pra onde poucos anjos foram.
Seria bom escrever isso no quadro também [falando com Linda].
Vou deixar você bem ocupada.

Vocês estão indo pra onde poucos anjos foram.

Em outras palavras, tem muito conselho por aí hoje em dia. A Internet é uma fonte, uma fonte incrível de conselho e informação, e... [olhando e dando tchauzinho pra câmera] Oi pra vocês que estão escutando. Bem, é uma fonte incrível de informação. Vocês podem ir à Internet hoje em dia e sintonizar em diversos indivíduos ou grupos diferentes que estão trazendo boas informações espirituais – até certo ponto. Boas até certo ponto.

Há alguns poucos seres aí fora, seres alienígenas ou seres angélicos, que realmente entendem desse ponto pra onde vocês estão indo.

Agora, muitos seres angélicos estão aqui pra dar orientação aos humanos em, digamos, assuntos da vida diária, particularmente como uma forma de camaradagem, companheirismo, amor, porque muitos humanos se sentem sozinhos. Muitos anjos, pode-se dizer, receberam treinamento sobre como fazer isso, como trabalhar com humanos, ou treinamento sobre como trabalhar com humanos quando eles morrem.

Todo humano, quando morre, tem acesso a seres angélicos. Não é só a sua família que chega até vocês, ou seus cães ou gatos ou elefantes ou o que for. Mas alguns seres angélicos realmente estão lá pra vocês, porque todos conhecem esse processo de morte e esse processo de renascimento. Todos sabem das dificuldades e dos desafios de se viver como humano numa realidade limitada. Mas pouquíssimos realmente entendem como é esse ponto em que vocês estão chegando agora, como é estar na iluminação.

Permitindo a Iluminação

Eu digo que vocês escolhem o despertar e vocês permitem a iluminação. É bem verdade, porque vocês chegam nesse determinado ponto... Muitos de vocês vivenciaram a noite escura da alma, entrando no vácuo, sentindo o vazio – nada ao redor além de vocês mesmos – e, em determinado ponto, vocês simplesmente entram na permissão. Vocês percebem que não há truques com relação a isso. Não existem segredos pra isso. Não existem mais planos nem programas. Só o que existe é vocês.

Vocês é o que há, e nada além de permitir, permitir a si mesmos. E, quando acontece, isso também vai permitir o aumento do sentido de consciência, o aumento do sentido da percepção. Permitir tudo que já vivenciaram. Permitir que isso tudo venha a vocês de um modo muito, muito diferente do que foi. Permitir a si mesmos se incorporarem. Permitir a si mesmos estarem presentes nesta realidade e permitir que as energias sirvam vocês.

Uma das maiores discussões que tenho com vocês ultimamente: permitir que a energia os sirva. Vocês ouvem as palavras, mas, para uma boa parte, vocês não estão realmente sentindo-as. Vocês não estão permitindo. Tem ainda uma resistência em deixar que a energia os sirva. Em parte, é a velha e limitada consciência de que não existe o suficiente, ou que é preciso trabalhar duro pra ter isso, ou que, até que se livrem dos desequilíbrios, ou mesmo das dívidas cármicas, não vão permitir. Mas vocês chegaram num ponto em que simplesmente permitem que as energias sirvam vocês.

É um ponto muito bonito, muito bonito, porque, de repente, o esforço deixa de existir, a luta, o sentimento de que há uma limitação. De repente, vocês percebem que existe um oceano de energia aqui pra servir vocês. Não tem agenda. Não quer saber se vocês são bons ou maus, brancos ou pretos, masculinos ou femininos. Não quer saber. Está aqui simplesmente pra servir vocês. Então, vocês passam a permitir a iluminação.

Ah, é tão lindo... Alguns de vocês estão começando a sentir como é. Vocês têm vislumbres de como é. Talvez não conscientemente a cada momento, mas vocês estão começando a ter vislumbres desse permitir.

Alguns até realmente já se surpreenderam com o quanto é fácil. Como é fácil, e quase chegaram a sentir que... bem, não, vocês querem que haja um pouco mais de desafio. Mas vocês também vão superar mais essa. [Adamus ri um pouquinho.]

Permitir a iluminação. De repente, é como ficar amarrado, preso e cercado, com uma quantidade limitada de ar pra respirar, muito comprimido e sufocado. E, enfim, se soltar e isso é permitir. De repente, o ar flui e vocês não têm que se esforçar pra respirar. De repente, a vida está aí, num fluxo pra vocês.

Agora, alguns de vocês, repito, que vislumbraram isso ou sentiram isso, então, podem ter se achado meio culpados, porque está começando a ficar bem mais fácil pra vocês e vocês veem que outros humanos ainda estão lutando. Ainda estão amarrados. Ainda estão em suas prisões. Ainda não estão realmente permitindo o fluxo da vida. Mas vocês vão chegar ao ponto de compreender que eles, como vocês, podem superar isso, podem escolher o despertar. Podem escolher permitir, quando quiserem.

Uma das coisas que estou preparado pra fazer com aqueles que permitirem sua iluminação encarnada nesta existência é trabalhar com essas dificuldades e sofrimentos – de ver outras pessoas passarem por desafios e dificuldades e querer resgatá-las e querer salvá-las, querer dar a elas a sua energia, o que não é realmente uma boa ideia. Não é, porque, como vocês, elas vão aprender que elas têm a própria energia. Elas têm as próprias ferramentas. Elas têm as próprias respostas.

Assim, como eu digo, o despertar é algo que vocês escolhem; a iluminação, onde a maioria de vocês está, é algo que vocês permitem.

Teria sido difícil dizer isso alguns anos atrás, porque a maioria de vocês ainda estava no estado de ser do despertar. E, quando eu falava de permitir, parecia entrar por um ouvido e sair pelo outro. Mas agora, por vocês estarem nessa expansão seguinte da iluminação, a iluminação encarnada, de repente, podemos falar sobre permitir.

Vamos respirar bem fundo com isso.

Ilusão e Realidade

Alguns filósofos disseram que a vida é uma ilusão. Acredito que eu mesmo possa ter dito isso uma vez ou duas, que a vida é uma ilusão. No sentido de que aquilo que vocês vivenciam não é necessariamente real. Mas vou fazer uma atualização. Vou corrigir, melhorar isso.

A vida é real. As experiências que vocês têm são reais. Isto não é só um sonho cósmico que vai embora e, de repente, vocês vão acordar totalmente iluminados. Não, o que vocês têm são experiências reais, com sentimentos reais e, no final das contas, com uma sabedoria real embutida nelas. Então, não vamos passar a borracha e dizer que é apenas uma ilusão, porque é muito real.

Mas aquilo que vocês têm agora, e estão deixando de ter, é um estado limitado de realidade. Em outras palavras, vocês estão vendo apenas parte dela. Vocês estão numa realidade achatada. Vocês só estão vendo um pouquinho do que é real.

Por exemplo, nesta sala, bem agora, vocês poderiam ver uma dúzia de humanos, uma dúzia de indivíduos. É um bom momento pra mostrar a plateia com a câmera. Vocês estão vendo só alguns poucos humanos. Os olhos de vocês dizem que só algumas pessoas estão sentadas aqui. Isso é uma realidade limitada.

A realidade expandida ou integral é que esta sala está cheia com os Shaumbra que normalmente vêm aqui, porque a energia deles ainda está aqui; com aqueles que queriam estar aqui, mas foram convencidos de que não poderiam estar; e com seres angélicos, com, bem, alguns seres desencarnados, algumas assombrações vagando por aqui, alguns aliens ao redor aqui, e o pessoal da FEMA também. (Trabalhadores da Federal Emergency Management Agency – Agência Federal de Administração de Emergências – estavam trabalhando na sala dos fundos.) Não são os fantasmas dos quais eu estava falando. É uma coisa totalmente diferente.

Sim. Não é incrível que a gente possa estar aqui no meio do desastre, como estamos, e ainda estar tudo tão calmo. Mas assim é a vida, assim é a vida iluminada, a propósito. É realmente um exemplo muito bom. Houve muita destruição, mas não foi realmente uma destruição nesta área do Colorado. Foi um enorme aclaramento. Algumas pessoas passaram pela destruição.

O fato é que vocês, aqueles que vivem aqui em cima, aqueles que estão próximos daqui, não passaram. Inconveniências, sim. Aborrecimentos, com certeza. Mas vocês não passaram pela destruição. Esse é um exemplo muito bom de como é possível viver no meio do caos. Vocês podem viver com todo esse drama humano, confusão e caos em volta de vocês.

O governo dos Estados Unidos “fechando as portas”... Eu nem sabia que elas estavam abertas. [Algumas risadas] Mas vocês podem viver no meio disso e podem ser soberanos. Vocês podem rir. Vocês podem celebrar a vida, e podem ser um Standard para os outros, então, quando não estão em pânico. Vocês não estão se prendendo ao drama. Vocês estão dizendo: “Ah, uma incrível tempestade que trouxe aclaramento para a área.” E, obviamente, vai ser um ótimo lugar pra se viver, porque esta área passou por um enorme aclaramento.

Então, onde estávamos? Ilusão e realidade. O fato é que a realidade que vocês percebem através dos sentidos humanos limitados diz que só algumas pessoas estão aqui. E talvez mesmo o seu corpo, os sentidos físicos estão dizendo: “Bem, são só uns poucos. Parece meio vazio aqui.”

Mas eu peço a vocês, realmente peço, neste momento, que respirem fundo e, mesmo os que estão online, vendo esta sala vazia e eu sentado aqui, respirem fundo, porque a realidade é que, além dos seus sentidos físicos, ela está muito cheia. Está muito cheia mesmo de seres, e muitos deles nem mesmo compreendem o que são paredes e tetos. Em outras palavras, eles não têm essas limitações. Há uma reunião dimensional energética acontecendo, e ela é muito real.

É meio engraçado pra mim, porque, no meu estado de percepção, estou muito consciente, muito sintonizado nisso. E eu fecho os olhos de Cauldre só por um instante pra que ele possa sentir isso, porque, como eu digo, os olhos são muito enganadores. Estão mais conectados ao cérebro, então os olhos diriam: “Bom, poucas pessoas estão aqui.” Mas, se vocês sentirem por um instante a partir do Eu Sou, sentirem a partir daquele lugar dentro de si em que está o verdadeiro sentimento, a percepção sensorial, a sala está realmente muito cheia.

Então, o que ocorre é que uma parte de vocês agora está permitindo ou se abrindo para a iluminação, e isso é muito, muito frustrante, porque vocês sabem que há mais coisa. Mas ainda assim seus sentidos humanos – e a matemática e a ciência e todo o resto – dizem: “Não. Isto é exatamente o que é.” Mas não é. Não é. Há muito mais.

Num nível mais profundo, dentro de vocês e muitas vezes em seus estados de sonho, vocês sabem que há mais, mas vocês não sabem como acessar isso. Em outras palavras, que ferramenta, que sentido vocês usam? Como vocês ultrapassam essa barreira mental que faz vocês acreditarem que isto é tudo que há? O que vocês fazem pra se abrir?

Bem, no final das contas, tem a ver com permitir. Vocês não podem forçar isso. Não posso realmente lhes dar nenhuma ferramenta nem particularmente nenhum exercício. Vamos fazer uma experiência hoje, literalmente um DreamWalk... Então, meu caro John, você pode reservar uma música pra mais tarde. Mas, no final das contas, vocês permitem isso. Vocês não podem se forçar a sair da mente partindo de dentro da mente. Mas vocês podem permitir isso partindo de dentro do seu espírito.

Agora, esse permitir vai exigir uma dose de confiança, e vou dizer também de paciência. E, mais que tudo, tem o medo. O que vai acontecer se vocês perderem o equilíbrio, perderem seu lugar nesta realidade? E esse é um grande medo. O que vai acontecer se vocês escorregarem pra fora desta realidade? Vamos falar sobre isso hoje.

Atravessando pela 3D

Vocês não vão necessariamente escapar da 3D (terceira dimensão). Vocês não vão sair da 3D. Eu sei que em muitos lugares ensinam sobre a segunda dimensão, terceira dimensão, quarta, quinta e todo o resto. Tratam de como vocês vão deixar a terceira dimensão e passar pra quinta. Não. Não é assim.

Acho que se pode falar que é um modo de se expressar ou de dizer, mas não é o que literalmente acontece. Então, o que acontece, e uma das coisas que vamos fazer hoje, é que vocês não saem da 3D, vocês atravessam pela 3D. Vocês vão ter que esperar pra vivenciar isso e sentir o impacto total do que estou dizendo. Mas vocês não saem da 3D nem da 4D nem de nenhuma outra D, vocês atravessam por elas novamente.

Assim, hoje, uma das coisas que vamos fazer é atravessar pela 3D.

Agora, o eu humano pode dizer: “Ohh, eu queria sair deste inferno. Eu queria escapar, sabe, Adamus, como você escapou da sua prisão de cristal.” Na verdade, eu atravessei pela minha prisão de cristal, e hoje nós vamos atravessar pela 3D.

O resultado final é que vocês não a deixam pra trás. Se, por exemplo, vocês vão escapar da prisão – se vão encontrar um jeito de sair e fugir –, vocês ainda vão ter todos os problemas que tinham lá na prisão e todos os problemas que os colocaram lá na prisão, pra começar. E mesmo saindo, vocês ainda não terão liberdade. Realmente não. Vocês ainda continuarão na busca. Talvez vocês tenham menos refeições melhores do que tinham na prisão, mas é isso. Vocês ainda estarão numa prisão.

Então, quando vocês tentam escapar da 3D, tentam sair de algo do qual agora basicamente estão cansados, se tentam sair à força de lá, vocês ainda levam a coisa com vocês, e essa é uma das dinâmicas ocorrendo. Particularmente, reparei nos últimos meses isso ocorrendo com os Shaumbra.

Se vocês tiveram sonhos, por exemplo, sonhos com eventos que aconteceram na sua vida anos atrás, ou se simplesmente tiveram esses pensamentos passando pela mente nos últimos dias e tentaram fugir deles, tentaram apagá-los, é porque não passaram de novo pela 3D. Vocês não atravessaram novamente a experiência. E isso pode fazer mais sentido depois que fizermos a experiência.

Mas o fato é que vocês têm vivido numa realidade limitada. Ela poderia ser como este livro. Este livro. Sim. Faremos assim. [Ele segura o livro do Tobias do qual falou em outro Shoud.] Então, agora, seria como viver em cima da capa do livro, e tudo que vocês veem é a capa do livro. O fato é que existem muitas, muitas páginas aqui. A propósito, este é um livro excelente – Journey of the Angels (A Jornada dos Anjos), de Tobias. Ótimo. E seria como viver neste livro e nunca perceber que existem todas estas páginas embaixo, com toda a sabedoria.

Vocês viveram e tiveram experiências numa realidade relativamente achatada. Não é que seja uma ilusão, mas é apenas parte do quadro. Então, quando vocês se permitem a iluminação, de repente, o que acontece é que vocês começam a ver que há muito mais. [Ele abre e folheia o livro.]

Vocês têm vivido no topo desta realidade e tudo que veem é o que está na superfície aqui, e vocês basicamente tentam evitar que esta realidade incline demais, porque vocês ficam ali e quando sentem que a realidade está se inclinando e saindo de prumo, então, vocês ficam todos nervosos e tentam voltar para o que acham que é o equilíbrio, mas que, na verdade, é uma realidade limitada.

Bem, o fato é que, quando vocês permitem a sua iluminação, isso vai inclinar até ficar de cabeça pra baixo. Vai abrir, e pode até rasgar, o que eu não vou fazer aqui. Mas pode até se despedaçar. E isso não importa, porque, ao menos, vocês estão começando a viver dentro da verdadeira realidade, a realidade expandida mais completa.

Conseguem imaginar – vou chamar de pressão –, as dinâmicas que entram em jogo pra que vocês preencham esse corpo físico, preencham a realidade física e fiquem focados apenas nesta parte muito plana da existência, e depois concordarem com as outras pessoas que também estão vivendo neste plano achatado em que todos vocês vivem, e que tem muito pouco, se é que tem alguma coisa? Onde, de fato, há muito mais.

Mudando de Perspectiva

Quando vocês se permitem a iluminação, o que acontece – que é o que tem acontecido recentemente – é uma alteração da perspectiva. Alteração da perspectiva. Perspectiva é uma palavra, Linda sabe, que usamos em alguns encontros, nos workshops, ultimamente, e é uma coisa que vocês vão sentir na sua vida, essa alteração de perspectiva. Vocês estavam acostumados a olhar o mundo como se fosse a capa deste livro.

Os seus sentidos, os sentidos físicos, se adaptaram, se ajustaram a isso. Então, vocês são levados a acreditar, através da programação e da própria auto-hipnose, que é assim. Mas ainda assim tem aquele “algo mais” acontecendo no âmago de vocês, por baixo e por todo lado, que diz: “Não, não é só isso.” Tem muito mais.

Então, o que está acontecendo no momento é que o seu sentido de perspectiva está mudando. Vocês começam a ficar conscientes de que há um lado de dentro do livro e há um lado de baixo, e o livro não precisa... a realidade não precisa sempre permanecer plana e calma, pode virar de cabeça pra baixo e de lado, e pode ser lançada por aí [jogando o livro pro David] sem provocar nenhum dano real. Jogue de volta. [David entrega o livro pra ele.] Joga! Tá.

Então, isso é o que está acontecendo agora. A perspectiva está mudando.

No nível humano, vai parecer estranho. Vai parecer muito estranho, porque, bem, como vocês sabem, as coisas não são o que parecem ser. Tudo parece estar virando de cabeça pra baixo. Por um lado, vocês estão tentando permanecer focados e centrados num mundo que realmente não é real. É um mundo muito limitado e não vai mais funcionar direito. Se essa for a única mensagem que levarem deste dia... Não vai mais funcionar.

Então, parem de brigar.
Comecem a permitir a iluminação, porque, bom...
(a) vocês a escolheram,
(b) ela está acontecendo.

A perspectiva está mudando para o ponto em que vocês não vão se ver do jeito que se viam antes. Vocês não vão ver nenhum tipo de realidade do jeito que viam antes – outras pessoas, situações, nada.

Como falei em nosso Shoud passado, o primeiro Shoud da Série da Descoberta, todo o conjunto de crenças de vocês, que estava acimentado bem na superfície da sua realidade, vai começar a se fragmentar, e vai fazer vocês se sentirem diferentes, estranhos. A forma com que a sua mente trabalha e responde vai mudar.

O que peço a vocês que façam, o que imploro a vocês que façam, é que simplesmente permitam isso.

Se ficarem na mente com relação a isso e começarem a dizer: “O que está acontecendo comigo? E vou fazer isso pra facilitar a coisa ou pra me adaptar a isso; e vou tentar fazer aquilo pra manter meu centro”, vai ser doloroso, vai ser desconfortável, e vai começar a criar outro nível de desequilíbrio dentro de vocês. Lembrem-se que o desequilíbrio realmente é o desconforto, e o desequilíbrio faz com que tudo chacoalhe. Vai causar outro nível de desequilíbrio. Vai acontecer de um jeito ou de outro, mas por que entrar na iluminação andando pra trás, lutando, resistindo? Por que não entrar nela com graça e suavidade?

Então, sim, vocês vão sair da mente. Sim, vocês vão deixar a superfície. Sim, vocês vão sair desta realidade, mas entrar em algo muito mais real, em algo, muito, muito mais verdadeiro.

Vamos respirar fundo com a perspectiva.

A perspectiva no momento está, em geral, limitada aos sentidos humanos, aos valores e aos sistemas de crenças. A perspectiva, o que vocês veem ou adquirem, se baseia muito nas crenças que vocês têm.

Mas, quando vocês permitem que a perspectiva, a consciência, se expanda, isso muda o modo como as coisas são adquiridas – por coisas, entendam como informações, insights e observações e o jeito como experimentam a vida –, e em breve vocês descobrirão que não estão só vivenciando a superfície. Estão vivenciando a capa, vivenciando as páginas e vivenciando que o livro nunca tem uma última página, que ele continua indefinidamente. Essa é a beleza. Essa é a alegria. Essa é a liberdade de sair desse sentido muito limitado da condição do ser. Ótimo.

Até agora, tudo bem, Linda.

LINDA: Ótimo. Legal.

ADAMUS: Ótimo. Obrigado.

Sobre a 3D

Então, falamos da 3D.

Há todo um desejo de sair da 3D, mas o fato é que vocês não saem da 3D; vocês atravessam pela 3D. Vocês passam por ela.

Faremos uma experiência daqui a pouco com relação a isso.
Mas, antes da experiência, vamos falar um pouco mais.

Repito, vocês vivem numa realidade muito achatada, muito, muito tridimensional. [Adamus pega o livro de novo.] Muito tridimensional. Mas, se vocês tentam escapar desta realidade... bem, tentam escapar mentalmente, não funciona. Vocês tentam escapar dela de outras formas – drogas, drama ou coisas do tipo – e realmente não dá muito certo, porque há muitas coisas aqui [na capa do livro] atrás que ainda, pode-se dizer, têm suas dinâmicas, ainda estão vivas, ainda estão fora de equilíbrio.

Peguem sua própria vida a partir do momento em que eram crianças indo pra escola, depois na adolescência e na fase adulta. Ainda há muita coisa, pode-se dizer, desequilibrada. Vocês querem se livrar disso, é claro. Vocês querem se desfazer disso, mas a coisa ainda está lá.

Obviamente, falamos do fato de que não devem tentar processar isso, porque o que acontece quando vocês processam é que vocês voltam pra... vocês tentam mergulhar novamente nessa perspectiva limitada do que realmente aconteceu. Vocês meio que mergulham de volta por um túnel, de volta ao evento que aconteceu na sua vida, a partir dessa perspectiva muito limitada, e tudo que fazem é alimentar essa perspectiva limitada do que aconteceu.

Vocês não vão tentar realmente consertar nada, porque não tem nada quebrado. Há uma noção ou um sentimento de que tem algo fora do equilíbrio, mas, no final das contas, não há nada realmente quebrado. Se vocês tentam voltar e consertar, repito, vocês vão dar mais credibilidade, mais crédito ao fato de que algo estava errado. E não tem realmente nada errado.

A única coisa que aconteceu lá atrás, nesses eventos de sua vida, é que vocês não têm – ou não tinham – a perspectiva do que realmente aconteceu. Então, não vamos tentar negar a experiência também. E alguns de vocês tentaram esquecê-la, enterrá-la, colocá-la embaixo do tapete. Isso não funciona, porque o desequilíbrio ainda está lá por causa da perspectiva que vocês tinham.

Agora, isso não se aplica só a esta existência, mas a todas as existências passadas. Vocês realmente não têm... Na maioria das vezes, vocês não estão se debatendo diretamente com essas outras, porque ainda existem aspectos que estão aí fora fazendo isso. Enquanto vocês revisitam as partes desequilibradas da sua vida, eles estão, ao mesmo tempo, revisitando as partes desequilibradas dessas outras existências. Então, está tudo acontecendo junto.

Agora, se é um aspecto integrado, isso acontece de forma relativamente tranquila. Mas se for um aspecto que está muito desvinculado ou que tem uma energia escura, então, vocês vão sentir esse efeito em vocês. Vai vir pra vocês com raiva, com suas tentativas de resolução, porque está muito preso na velha perspectiva, aquela perspectiva limitada, plana, do que realmente aconteceu.

Então, o que fazer? O que fazer? É quando digo que não vamos... E você pode escrever isso no quadro, Linda. Vocês não saem da 3D; vocês passam de novo – ou, melhor, atravessam – pela 3D. Isso é o que quero fazer daqui a pouco num DreamWalk.

Agora, isso não é um merabh. Um merabh é quando nós nos sentamos por alguns minutos e permitimos uma alteração da consciência. Um DreamWalk é, de fato, uma jornada, uma experiência. Então, as dinâmicas de energia são bem diferentes entre eles. Vocês se envolvem ativamente num DreamWalk. Durante um merabh, vocês podem ficar só sentados, permitindo a mudança de consciência. Mas aqui, num DreamWalk, é realmente parte de uma experiência. Assim, vou pedir... [Ele olha Linda escrevendo.] Vocês não saem da 3D, vocês atravessam por ela. Vocês passam por ela.

E vou pedir pra vocês que, quando fizermos esse DreamWalk daqui a pouco, peço que estejam conscientes, mas não mentais. É um pouco difícil no momento discernir a diferença, mas estejam muito conscientes.

Quando fizermos esse DreamWalk, não é pra caírem no sono. É pra ficarem bem conscientes das imagens, dos sentimentos, das diversas coisas que vierem até vocês. Pode ser um daqueles momentos “aha” ou vocês podem achar muito desafiador ou difícil. Mas quero que estejam muito, muito conscientes. Participem deste DreamWalk, porque este DreamWalk vai lhes dar um gostinho, um exemplo de como atravessar pela 3D e não simplesmente tentar escapar dela. E espero que, quando fizermos esse DreamWalk... eu sei que vocês, de repente, vão começar a entender como fazemos isso.

Assim, vamos diminuir as luzes, só um pouco, e vamos colocar uma boa música de DreamWalk. Levará bem uns 15 a 20 minutos, então, quero música suficiente pra todo o percurso.

[A música começa; uma faixa do álbum Chrysalis, de 2002.]


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Introdução ao DreamWalk

(Nota Stela: áudio do DreamWalk aqui)

Vamos respirar fundo. [Linda entrega a ele algo para beber.] Obrigado.

Para este DreamWalk, respirem bem fundo e sintam as energias desta experiência.

O DreamWalk começa no momento do Agora, bem aqui, onde quer que vocês estejam.
O DreamWalk começa no momento do Agora.
Não é pra deixar o corpo nem deixar nada.
É pra expandir.

Respirem bem fundo e vamos sair juntos, em grupo.
Mas, em determinado ponto, isso vai começar a ser uma experiência muito pessoal pra vocês.

Respirem bem fundo.

Vocês podem sentir, vocês sabem há muito tempo que esta realidade, esta realidade limitada, que alguns chamam de ilusão, é apenas uma pequena parte do que realmente acontece. Há muito mais acontecendo.

Por exemplo, há energia no ar ao redor, mas não se sabia e os instrumentos não podiam medi-la. Existem partes de vocês que estão sonhando neste exato momento. Em outras palavras, estão tendo uma experiência em algum outro lugar, embora a parte principal seja a que está bem aqui – vocês, que estão conscientes neste momento do Agora. Mas há tantas outras coisas acontecendo... A mente bloqueia isso, às vezes. Mas há, meus amigos.

A crença faz vocês pensarem que tudo está no tempo linear. Não está. Isso não quer dizer que tudo esteja acontecendo simultaneamente, o que também não é verdade. Mas as coisas se descortinam com a experiência e com a sabedoria. Este, este é um tempo cósmico – experiência, sabedoria, expansão. Expansão pra dentro e pra fora, pra cima e pra baixo, ao mesmo tempo.

Há muito mais pra se viver aqui neste planeta – muito mais do que apenas a beleza dos relacionamentos que vocês têm ou a beleza das árvores, das florestas, dos rios, dos animais... e dos bichos de pelúcia – muito mais. É por isso que vocês escolheram estar aqui. Pra descobrir – descobrir – o que sempre esteve aqui, mas estava fechado pelas limitações, pela programação ou simplesmente pelo seu desejo de ter essa experiência comprimida, nesta coisa chamada 3D.

A inspiração foi estar aqui, no corpo, e vivenciar o que está realmente aqui, nos muitos níveis, simultaneamente. Não apenas num de cada vez, mas vivenciar; vivenciar os seres angélicos que são tão reais quanto os seres humanos; vivenciar a si próprios andando por uma floresta, mas flutuando pelo ar também. Isso não são castelos no ar. Não são somente esperanças de utopia. É por isso que vocês queriam estar aqui.

Muito mais coisa acontece, neste exato momento, do que apenas este humano que envelhece, ano após ano após ano, passando por algumas experiências. Muito mais coisa acontece no nível de alma, no nível íntimo. Muito mais coisa do que apenas os desafios da vida, muito mais. Não foi realmente projetado pra ser desafiador. Muito mais do que metas e planos e... muito mais do que a vida pode conter. E é por isso que vocês escolheram estar aqui.

Vamos respirar fundo enquanto fazemos esta jornada, neste DreamWalk, como uma forma de expansão.

Aqui, temos esta coisa chamada 3D – limitada, muito sólida, muito real de certo modo, mas também muito, muito isolada. Isolada não só das coisas de outras dimensões que acontecem ao redor, mas isolada de vocês mesmos. De certa forma, seria como... a realidade humana seria como estar numa orquestra sinfônica e estar, digamos, na seção dos instrumentos de corda, tocando violino, mas ouvindo apenas o violino. Ouvindo apenas os violinos ao redor. Nada mais. Ouvindo só isso.

Agora, é interessante, porque, ao menos, vocês realmente enfocam os violinos, e a sua própria performance e a interação entre vocês e os outros violinistas. Mas, ainda assim, há uma parte de vocês que sabe que há toda uma sinfonia sendo tocada. Há muito mais. Então, vocês expandem. Vocês se permitem expandir pelo menos pra onde possam ouvir os outros instrumentos de corda. Os outros instrumentos de corda, os lindos instrumentos de corda que estão tocando. Não apenas os violinos.

Mas, ainda assim, há mais. Há mais nesta sinfonia. Tem a seção dos instrumentos de madeira. A bela seção dos instrumentos de madeira – ah! – com suas notas e sua melodia, diferente do seu violino, mas, ainda assim, em harmonia com os instrumentos de corda. É muito diferente a forma como são tocados, os sons que fazem, as vibrações que emitem, mas, ainda assim, estão em ressonância com a sua pequena seção de violinos.

E, então, vocês se permitem ter ainda mais consciência. Apenas permitindo. Sem forçar. Sem exigir. Apenas permitindo. E, quando vocês permitem, quando vocês fluem nessa permissão, de repente, vocês percebem que há uma seção dos instrumentos de metal. Ah! Trompetes, trombones e trompas – oh!, tão diferentes do seu violino, tão fortes, dinâmicos e emocionantes, mas, ainda assim, estão em ressonância, em harmonia, com o seu violino. Muito diferente, totalmente diferente o modo como são tocados, como emitem as notas e vibrações, mas, ainda assim, estão em ressonância.

Vejam bem, não são discordantes. Não estão separados. Tudo faz parte da mesma sinfonia. Assim como a terceira dimensão, e a quarta e a quinta ou a que for, estão todas ressoando juntas. Não são casas diferentes. São apenas cômodos diferentes da mesma casa.

E, então, enfim, quando vocês realmente se descontraem nesse ponto e fazem aquele grande e arrojado movimento de expansão, então, vocês percebem que há uma seção dos instrumentos de percussão. Bum! Bam-bum! Sons marcantes, sons nítidos, sons intensos de fundo, ritmo, compasso, como a batida do coração da orquestra. Tão diferentes do violino. Quase... oh, parecem rudes se comparados ao violino, mas, ainda assim, acrescentam outra qualidade, outra camada, outro nível a essa coisa chamada vida, a essa orquestra, essa sinfonia da vida. Acrescentam profundidade, e ressoam, se harmonizam com o seu violino.

Vocês respiram fundo e se permitem estar em todas essas realidades. E percebem que podem sintonizar apenas a percussão, ou as trompas ou os instrumentos de madeira. Ou podem combinar os tambores com os instrumentos de madeira. Vocês podem juntar todos eles. Agora, vocês podem até trazer os vocais, os cantores, os lindos tons humanos, e tudo se harmoniza mais uma vez. E vocês pensam: “Eu achava que o mundo era só um violino e, no entanto, há muito mais. E todos se harmonizam. Trabalham juntos. Todos pulsando, ressoando, se movendo, fluindo juntos.”

Essa é uma analogia para o que tem sido esta jornada 3D humana – plana, relativamente linear, excessivamente focada. Quando vocês se permitem entrar na iluminação, vocês começam a perceber que há muito mais. E, em cada seção, na seção dos instrumentos de madeira, lá estão vocês tocando. E, na seção dos metais, lá estão vocês tocando. Na percussão, lá estão vocês batucando, e, nos vocais, lá estão vocês cantando, vejam. E eles sempre estiveram lá.

Eles sempre estiveram lá, mas por viver nessa realidade 3D linear dos violinos, vocês simplesmente esqueceram isso.

Vocês estão permitindo que isso mude bem agora. Vocês estão permitindo uma perspectiva mais ampla, uma consciência mais ampla. E, repito, eu não disse pra forçarem, elaborarem, estudarem, nem se esforçarem nisso. É apenas permitir. Isso é o que vocês estão fazendo.

Às vezes, dá um pânico bem lá dentro de vocês: “O que eu estou fazendo? O que vai acontecer?” Lembrem-se deste exemplo da orquestra, porque cada seção, cada peça, está trabalhando em conjunto. Vocês podem, literalmente, sentir que vocês se movem energeticamente – a sua consciência se move – de seção a seção. Vocês podem deixar o violino um instante e ir para o instrumento de sopro e ficar lá, e lá estão vocês tocando. Em outras palavras, vocês não precisam ser apenas violinistas.

Será que isso vai jogar fora o violino? Vai destruir o violino? Não, mas vai mudar a natureza de sua percepção de vocês como apenas violinistas. Vai. Isso, em si, vai causar um pouco de desconforto, no início, porque vocês se identificavam em ser o violino. Mas vocês vão se ajustar. Vão perceber e ter consciência de que há mais do que apenas essa identidade.

Assim, agora, com isso, vamos seguir em nossa jornada.
Na sinfonia expandida de vocês, vamos prosseguir nessa jornada.

DreamWalk pela 3D

Vocês tiveram muitos anos neste planeta.
Vocês escolheram voltar no melhor dos tempos, mas, ainda assim, o mais difícil dos tempos.

Vocês escolheram suas famílias, em parte, baseados no carma, em parte, por conveniência. Vocês escolheram experiências no início da vida que, por fim, espremeram vocês em direção ao despertar. Vocês escolheram.

Vocês escolheram experiências que evitariam que vocês se distraíssem.

Vocês escolheram experiências no amor, na carreira e em tantas outras coisas que realmente evitaram que vocês se distraíssem, que os mantiveram rumo à iluminação encarnada. Às vezes, os métodos que vocês usaram foram bastante duros pra mantê-los no túnel da sua iluminação, mas era isso que vocês estavam determinados a fazer.

Mas o que temos agora é uma série de experiências que vocês desenvolveram com seus pais, amigos, situações lamentáveis, situações financeiras, talvez, e, infelizmente, percepções ou crenças sobre si mesmos, às vezes, tão difíceis, tão repugnantes de si mesmos que é difícil de encarar. Mas eu quero levá-los numa jornada aqui até essas experiências.

Agora, nós não vamos realmente voltar, porque essas experiências ainda estão aqui. Em outras palavras, nós não vamos voltar no tempo. Nós vamos até essas experiências. Sem tentar processá-las. Vamos voltar pra observá-las. E, enquanto observam, vocês permitem, vocês podem reunir, trazer a sabedoria do que realmente aconteceu.

Não há necessidade de voltar pro drama. Vocês vão talvez sentir uma dor ou um desequilíbrio emocional, mas quero que permaneçam como observadores compassivos desses incidentes de sua vida.

Enquanto isso, enquanto permanecem como observadores compassivos, o que acontece é que a sabedoria, a sabedoria e a beleza dessas experiências são destiladas em pura sabedoria para a alma. E, de repente, talvez agora, talvez depois, de repente, vocês têm aquele “aha” de que essa experiência não foi realmente o que vocês achavam que era. Foi apenas uma perspectiva. Foi apenas uma perspectiva emocional, mas muito mais aconteceu.

~ Primeira Infância

Assim, vamos voltar pra quando vocês eram crianças. Quando primeiro começaram a realmente perceber – conscientemente perceber – que estavam aqui, na forma humana, muito novinhos, um, talvez dois anos de idade.

Respirem bem fundo. Sintam novamente essa experiência.

Coisas aconteceram lá atrás, coisas que foram difíceis para uma alma sensível como a de vocês conseguir lidar com elas; a dureza do mundo ao redor.

Uma das maiores coisas que aconteceram a tantos de vocês, lá atrás, um tipo de trauma ou tristeza, por encontrar-se novamente na forma física, se preocupando, questionando se seriam capazes de manter o compromisso consigo mesmos, se perguntando se seriam capazes de permanecer fiéis a si mesmos em mais uma encarnação física que tinha tantas distrações.

Vocês tinham consciência de que houve encarnações antes desta que os deixaram muito distraídos, impregnados de carma, desequilíbrios. Aqui estão vocês, com um ano, um ano e meio, se perguntando como vão conseguir atravessar por essa gravidade, ultrapassar essa gravidade, essa gravidade física de mais uma existência na Terra.

Isso trouxe muita dor, muitos sentimentos de fraqueza, de sobrecarga. Mas, meus queridos amigos, havia também esperança. Havia determinação. Havia também essa luz que vocês trouxeram com vocês pra esta existência, que vocês sabiam que não poderia ser extinta. Não importava o que acontecesse, não importava quem tentasse extingui-la, não importava nem se vocês tentassem fugir de si mesmos, pois essa luz que vocês trouxeram iria brilhar e brilhar e brilhar.

Observem a si mesmos, uma criança sensível, mas, no entanto, um ser muito sábio.

Havia muito mais acontecendo do que apenas o choque e a percepção de que estavam de volta pra outro compromisso, outra existência.

~ Infância

Quando vocês chegaram, digamos, entre os cinco e talvez oito anos de idade, foi quando começaram na escola, e os pais e professores disseram que vocês não deviam fazer isso, não podiam fazer aquilo. E vocês se viram agora tentando se moldar e tentando agradar os outros, começando a bloquear o saber de quem vocês eram, intencionalmenteVocês encontraram várias formas de fazer isso, mentalmente e fisicamente, às vezes, se bloqueando, tentando se adaptar, tentando ser como os outros, intencionalmente se fechando.

Havia uma ansiedade profunda lá dentro. Será que vocês jamais despertariam?
Se vocês se fecharam, poderiam despertar novamente?

Parte de vocês sabia que não era o momento certo. Alguns de vocês sentiam que, por amor a seus pais, não podiam expor quem vocês realmente eram. Então, encontraram meios de se fechar. Isso doeu. Doeu profundamente.

Criou feridas que provocariam outras experiências – experiências com crianças que implicavam com vocês, experiências com seus pais ficando zangados, experiências em que entravam em brigas. Essas coisas não eram o que realmente importava. Era esse incidente, esse sentimento de estarem fechados.

Isso provocou uma tremenda ansiedade e vocês se viram zangados, aprisionados, e mais uma vez questionando: Será que vocês despertariam? Será que o mundo estaria pronto pra ver vocês como vocês realmente eram?

Sejam os observadores deste tempo em sua vida.

Como observadores, sintam a sabedoria do que vocês fizeram. O que vocês lembram é de se fecharem, é do trauma de se fecharem. Mas o que realmente estava acontecendo aqui é que vocês estavam simplesmente se permitindo esperar – esperar até que fosse o momento certo.

O que estava acontecendo é que vocês estavam se permitindo realmente estar na vida, uma vez mais caminhando como humanos, na experiência humana; uma vez mais, se apaixonando e se machucando; uma vez mais, tendo empatia e tendo compaixão pela jornada humana.

~ Adolescência

Quando entraram na adolescência – energeticamente, aqueles anos logo antes e logo depois da puberdade, que foram tão energeticamente intensos –, vocês se viram em conflito com muitos sistemas de crenças. Vocês se viram quase forçados a se adaptar aos sistemas de crença da sociedade, dos pais, dos professores, de outras crianças, e vocês sabiam que eles realmente não eram muito certos. Algo no fundo de vocês sabia que esses sistemas de crenças não eram a verdade, a sua verdade. Mas vocês se permitiram se adaptarem a eles, trazê-los pra vocês e literalmente se programarem com esses sistemas de crenças.

Esses sistemas de crenças acabaram por trazer pra vocês diversas experiências, algumas delas traumáticas, difíceis, coisas das quais vocês ainda sentem culpa ou vergonha. Mas, como estamos neste DreamWalk, sentindo, observando, quero que vocês sintam a sabedoria naquilo que fizeram, pois, para que realmente se permitissem a liberdade nesta existência, foi importante conhecer como os sistemas de crenças são criados; pra que vocês, afinal, fossem capazes de se livrar de todos os sistemas de crenças ou, ao menos, os usarem a seu bel-prazer. Ah, os sistemas de crenças, que vocês sempre podem usar a seu bel-prazer e depois liberar.

Eu quero que vocês sintam a sabedoria das coisas que aconteceram aqui, particularmente, para a maioria de vocês, bem nessa idade de 12, 15, 16 anos. Basicamente, digerindo sistemas de crenças que realmente não eram de vocês.

Isso criou outros eventos traumáticos, que vocês reveem muitas vezes, quando voltam pra coisas que aconteceram a vocês no passado. Quando se lembravam de algumas experiências traumáticas, vocês não viam o que realmente aconteceu. Vocês se culpavam nessa experiência, dizendo: “Eu cometi um erro. Fiz coisas que pessoas de bem não devem fazer. Fiz coisas que magoaram outros.” Mas, vejam, vocês não tinham a perspectiva ou a consciência de onde isso vinha, de por que isso estava lá. Estava lá por causa dos sistemas de crenças que vocês absorveram e que não eram seus.

Essa é a perspectiva. Foi isso que fez com que essas outras coisas acontecessem.

~ Idade Adulta

E, então, vocês chegaram nessa parte muito linear da vida, pra tantos de vocês. Depois que saíram da escola, que se formaram na faculdade, vocês começaram a trabalhar. Ficaram muito lineares. Fiquei surpreso de ver como tantos de vocês puderam se forçar, especialmente depois de alguns de vocês terem tido experiências bem libertadoras na faculdade, se forçar a ficarem lineares – empregos, famílias, contas, compromissos.

Eu diria que, talvez, foi um dos tempos mais difíceis, porque era, de certo modo, chato. Era linear. Agora vocês entraram numa rotina monótona, num tipo, bom, de armadilha e vocês sabiam mais que isso, mas não sabiam fazer de outro jeito. Todo mundo tinha família. Todo mundo tinha emprego. Todo mundo tinha contas. O que vocês iriam fazer?

Bem, vocês sabiam que seria uma enorme distração largar tudo e viver numa comunidade alternativa ou ashram, então, vocês passaram por isso – linearmente. Foi difícil. Doeu. Foi quase como se não pudessem ver o fim disso. Vocês podiam ver o fim das coisas, das eras ou dos ciclos dentro de si, quando estavam na infância ou na adolescência. Mas, aqui, era como... será que vocês só viveriam e depois morreriam nesse conjunto linear de realidades, limitado? Isso ia de encontro à semente do vocês verdadeiro. Tornou-se algo tedioso. Tornou-se, tornou-se muito tedioso.

Havia uma parte de vocês que gritava. Não estou dizendo que não tenham tido momentos de alegria, mas algo dentro de vocês estava gritando: “Não é isso! Não foi pra isso que eu vim pra cá! Isso não é o que eu escolhi.”

Mas vocês continuaram assim. Agora isso trouxe algumas experiências. E as experiências criaram traumas, e é para os traumas que voltam. Vocês revisitam aquela briga feia que tiveram antes do divórcio. Vocês voltam e reveem as coisas como algo que vocês fizeram aos outros, que sabiam que os magoou. Vocês revisitam esses traumas ou aflições, em vez de sentirem o que realmente aconteceu, por que aconteceu.

Então, nós voltamos agora, voltamos pela 3D, mas como observadores. Nós voltamos como aqueles que permitem, que se permitem perceber o que estava realmente acontecendo. Não para focar os eventos específicos, mas para sentir a beleza do que vocês estavam fazendo, a beleza da sua jornada.

Ah, sim, isso ocasionou muitas experiências que podem ter sido difíceis, que ainda parecem voltar pra assustar vocês em seus sonhos, e mesmo no estado de vigília – flashbacks, lembranças, remorso de culpa ou vergonha.

Mas, enquanto voltamos pela 3D, voltem como Mestres, voltem na perspectiva do Eu Sou, e percebam o que realmente aconteceu todo esse tempo.

Voltar, pode-se dizer, pra reunir, colher a sabedoria e liberar os traumas.

Voltar, de certa forma, para revivenciar. E vocês veem, neste exato momento, enquanto estamos aqui, enquanto seguimos por este DreamWalk, que as experiências realmente mudam. Sim. O que aconteceu realmente muda.

Então, o que pode ter sido um evento muito traumático na sua vida, com bloqueios, com emoções trancadas no seu eu celular, no seu eu memória... Mas agora, enquanto voltamos pela 3D, a experiência real muda. É uma coisa incrível.

O que aconteceu não aconteceu.

Não é como se tudo fosse apagado. É que tudo desabrocha. Tudo surge com todas as cores. Tudo surge em sua total realidade. Não está mais preso nessa realidade que estava em cima da capa do livro. Agora se torna o livro inteiro, e o que vocês achavam que tinha acontecido era, de fato, bem maior, bem mais sábio, quando vocês voltam pela 3D.

Quando vocês têm um senso mais amplo de consciência, e das dimensões, vocês levam junto a sabedoria da 3D, a sabedoria de tudo que aconteceu no que chamam de seu passado. Vocês levam junto a beleza e a alegria, o doce néctar da sabedoria, enquanto expandem pra outras dimensões. Vocês levam junto essa coroa – sim, uma bela coroa – pelo que vocês fizeram aqui nesta realidade.

E a beleza é que vocês podem continuar a ter experiências nesta realidade. Alguns tentam fazer vocês acreditarem que, quando vocês entram numa quarta, numa quinta e numa sexta dimensão, de repente, vocês não estão mais na terceira – se usássemos números ou as identificássemos dessa maneira –, não é assim.

Vocês podem continuar a ter experiências aqui, mas não mais como apenas violinistas, não mais como fazendo parte só da seção de cordas, mas agora – agora – em cada parte da orquestra.Vocês continuam existindo aqui, mas num estado de ser muito mais consciente, com a perspectiva de si mesmos como Mestres, em vez de alunos; com o saber do Eu Sou, em vez das limitações do humano.

Respirem bem fundo... nesta experiência, neste DreamWalk pela 3D.

Vocês vão se ver, meus caros amigos, vocês vão se encontrar revivenciando isto. O que eu quis fazer com vocês hoje foi apenas dar um gostinho do que é voltar. E, quando voltam, vocês descobrem que não foi o que vocês pensavam que era; não foi mesmo, porque, quando vocês permitem a sua iluminação, vocês também se permitem começar a perceber uma realidade maior mesmo no passado.

E, quando permitem essa consciência mais aberta do passado, vocês também permitem uma maior percepção do futuro, de todos os potenciais. Vocês perceberão que não estão mais presos a essas crenças, não estão mais presos em seu passado. Vocês não estão mais presos a nenhuma limitação no futuro. Vocês não estão mais vivendo na capa desse livro. Vocês se tornam as páginas. Vocês se tornam o papel. Vocês se tornam a história que continua indefinidamente, mesmo além do livro em si.

É assim que é para um Mestre encarnado.

Quando eu disse antes que poucos anjos chegaram onde vocês estão agora, poucos chegaram mesmo a voltar pela 3D. Poucos chegaram mesmo a voltar em seu passado. Poucos chegaram mesmo a se permitirem reunir, colher a sabedoria de suas vidas enquanto ainda viviam, enquanto ainda estavam aqui.

Oh, como eles queriam, e é por isso, meus caros amigos, que vocês escolheram permanecer por aqui, em vez de partir; pra estarem aqui com consciência, total consciência, no completo Eu Sou.

Vamos respirar fundo, enquanto voltamos pela 3D.

Respirem bem fundo, muito presentes no momento do Agora.

A perspectiva está mudando, a sua perspectiva. Quando vocês conseguem sair daquela capa e se permitem, basicamente, seguir pelo reequilíbrio dos desequilíbrios. Vocês não vão se reequilibrar de novo na capa daquele livro. Vocês vão se reequilibrar num estado maior de consciência, numa realidade mais ampla. É por isso que vocês escolheram estar aqui.

Vamos respirar bem fundo, enquanto aumentamos as luzes.

Respirem bem fundo.

Poucos anjos chegaram mesmo tão longe assim, se permitindo voltar – não realmente voltar, mas atravessar pelo que achavam que estavam tentando largar. Poucos anjos chegaram ao ponto em que pudessem permitir sua iluminação, sua consciência num nível de tamanha realidade densa. Pouquíssimos. E vocês estão fazendo isso. Todos vocês.

Um Mundo Despertando

Agora, e quanto ao resto do mundo? Hum. Hum.
E quanto ao resto do mundo?

O mundo... [Adamus suspira.] Tantos humanos, neste momento, estão nesse ponto de escolher o despertar. Sim, muitos estão nos primeiros estágios do despertar. Muitos, muitos estão nesse ponto de escolher o despertar.

É uma espécie de curva exponencial aqui. Se apenas poucos humanos estão permitindo a sua iluminação, não se estabelece a dinâmica para que muitos humanos comecem a escolher seu despertar.

Mas, quando humanos suficientes estão permitindo a iluminação, meio que fica determinado... é como um efeito de luz solar naqueles que ainda estão vivendo nessa realidade muito limitada, que ainda estão vivendo na capa do livro. Pode-se dizer que a permissão de vocês pra iluminação se torna a luz do sol na capa do livro deles, e eles começam a ver que é só uma droga de capa, que não é toda a realidade.

Então, temos muitos humanos, no momento, neste planeta, que estão perto do ponto de escolher seu despertar, ou nos primeiros estágios onde ainda podem escolher não despertar. Eles podem optar por simplesmente ficarem parados. Isso cria algumas dinâmicas interessantes que vocês estão vendo no mundo ao redor, estão vendo nas notícias.

Vocês estão vendo que isso cria muitos comportamentos estranhos, bizarros, mas não deve ser uma surpresa, porque foi assim com vocês, quando estavam entrando no seu... ah, sim, vocês se lembram... quando estavam simplesmente entrando no seu despertar. Muitas coisas malucas estão acontecendo no momento.

Agora vocês sabem, mas vou lembrá-los, não entrem no drama. Não sejam pegos pelo drama de que “o mundo está desmoronando”. Não. A capa do livro está mudando. Está virando de cabeça pra baixo, virando do avesso. Permitam que eles passem pelo despertar deles; no entanto, eles escolhem ou não. Permitam que eles não escolham.

Vai ser cada vez mais difícil para os humanos, nestas próximas gerações, tentar ficar dormindo, porque o sol está brilhando – heh, o sol são vocês! –, porque esse sol está brilhando tão intensamente, neste momento, em cima dos velhos sistemas e valores, velhas crenças, velhas limitações. Então, há essa tremenda, pode-se dizer, espécie de pressão no mundo, no momento, e nos seres angélicos que estão chegando e que nunca tinham estado aqui antes. Uma tremenda pressão pra acordarem.

Agora, alguns de vocês sabem como é. Vocês estão, literalmente, dormindo na cama, profundamente, e alguém tenta acordá-los, ou toca o despertador, e vocês sabem como alguns de vocês ficam. Ficam parecendo ursos. Ficam grogues. Vocês não querem levantar. Vocês resistem.

Mas vocês sabem que vão acordar, mais cedo ou mais tarde, porque vão continuar pressionando vocês. Aquele despertador vai continuar tocando. E é mais ou menos isso o que está acontecendo no planeta agora. Não estou dizendo que todo mundo está acordando, mas já tem o suficiente pra causar uma tremenda pressão. Assim, em outras palavras, as coisas continuarão a mudar muito, muito, muito rapidamente.

Então, as coisas acontecem, como o clima que veio pra cá limpar as coisas que não são mais necessárias. Então, sim, vocês vão ver mais eventos climáticos. Vocês vão ver mais pessoas... Vocês sabem como é quando elas ficam agitadas, elas se irritam. Vocês vão ver mais pessoas tentando se aproveitar de outras, mais drama, porque isso traz à tona os desequilíbrios. Traz resolução.

Assim, vocês vão ficar bem no meio de toda essa loucura. Bem no meio. Mas vocês, meus amigos, primeiro, não têm que resolver isso; segundo, não têm que se envolver nisso; e, terceiro, podem ficar em ótimos lugares no grande teatro da vida só assistindo o que está acontecendo, sendo observadores, sendo o Standard e o raio de sol, tudo ao mesmo tempo, mas se permitam realmente se divertir.

Agora que... eu diria... Eu vou lançar um desafio aqui.

Será que vocês têm compaixão pra realmente se permitirem se divertir na sua vida primeiro e, segundo, apreciarem ao menos aquilo pelo que os outros estão passando?

Agora, sei que vocês vão dizer: “Mas os humanos estão sofrendo a cada dia.”

Sim, estão. E estão escolhendo isso. E vocês escolheram isso. Vocês escolheram isso quando passaram pelo sofrimento de vocês. E vocês vão dizer: “Mas o mundo está cheio de guerra, caos e tudo mais...” Bem, sim, está, e isso se resolverá, se resolverá.

Não estou de forma alguma endossando nada disso.
Não tem que ser desse jeito.

Mas, se vocês se permitirem ter alegria na vida, se vocês se permitirem a sua iluminação, isso vai ter mais efeito, esse efeito da luz do sol, do que qualquer outra coisa. O engraçado é que vocês não tentam ser a luz do sol pra mudar nada disso. Vocês fazem isso pra si mesmos, mas é algo que tem influência sobre eles.

Então, eu mencionei que isso particularmente porque hoje há uma energia aqui na sala. Temos os Shaumbra. Temos seres angélicos. Temos animais de pelúcia. E temos um pouco de tudo. Mas também tem uma dinâmica muito interessante neste prédio, que são os trabalhadores do governo que estão aqui cuidando dos efeitos do desastre. E estão fazendo um trabalho maravilhoso ajudando os residentes da área.

Mas isso cria uma energia interessante que se mistura a este Shoud pra que todos vocês sintam, porque o que são eles? Além de trabalharem pro governo, eles são detentores de energia. Eles estão onde vocês costumavam estar, no lugar de onde vocês vieram como detentores de energia. Vocês ainda têm um desejo de voltar pra esse lugar. Não necessariamente pra trabalhar nessa agência governamental, mas pra estarem lá como detentores de energia. E eles estão fazendo um excelente trabalho, ajudando os outros, mantendo a energia.

É como se fosse um lembrete interessante, porque, mesmo enquanto estávamos fazendo o DreamWalk, essa energia estava muito presente no que estávamos fazendo. Alguns de vocês podem tê-la sentido conscientemente ou tido uma percepção. Aquele velho retrocesso, aquele velho puxão que diz: “Ah, aqueles dias mantendo a energia. Ah! Era quando eu servia o planeta e tudo mais.”

Mas eu quero que vocês percebam agora mesmo que é pra vocês servirem a si mesmos, deixarem as energias servi-los. Parece egoísmo. Não é. É pra isso que vocês vieram pra cá. E isso tem mais efeito na Terra do que todas as FEMAs juntas de todos os países. Só uma pessoa. Só vocês.

Vamos respirar bem fundo neste Shoud muito especial, o Shoud 2 da Série da Descoberta, onde voltamos pela 3D.

Nós voltamos por ela, sem pular pra fora dela, sem tentar escapar. Nós voltamos com compaixão, apreço e o reconhecimento de que vocês ainda podem estar nessa 3D, mas vocês podem estar em qualquer outra condição dimensional que escolherem. Em outras palavras, curtam a vida.

E lembrem-se sempre de que tudo está bem em toda a criação.

Com isso,

Namastê.


http://stelalecocq.blogspot.com/2013/10/adamus-descoberta-2.html

Tradução de Inês Fernandes – mariainesfernandes@globo.com

Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999. O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia. Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus interior. Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente em Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao público e todos são bem-vindos. Se você estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é realmente um Shaumbra. Você é um professor e um guia para os humanos e os anjos também. Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste momento e por todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois existe a família que está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu redor.

Você pode distribuir livremente este texto em uma base não-comercial, sem nenhum custo. Por favor, inclua as informações na sua totalidade, incluindo as notas de rodapé. Todos os outros usos devem ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Ver contatos página no site: www.crimsoncircle.com
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OS COMPANHEIROS CONSTANTES - A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO - PARTE 2

OS COMPANHEIROS CONSTANTES - A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO - PARTE 2


A HISTÓRIA DA CRIAÇÃO - PARTE 2
Os Companheiros Constantes
Canal: Aisha North
09.10.2013

Parte 1 aqui


Continuando, vamos aprofundar ainda mais nesse mundo misterioso por trás do véu, para nos reunirmos a você que está começando a ter mais curiosidade sobre alguns desses detalhes tentadores. Na parte 1, mostramos que a essência de tudo isso é a criação, ou a energia a que foi dada a tarefa de criar todas as coisas, sejam grandes, pequenas, tangíveis e intangíveis. Isso por si só pode ser muito difícil de entender. Vamos novamente tentar dar uma outra visão e talvez isso facilite seu entendimento.

Você é realmente uma parte intrínseca de tudo isso, embora sua construção ainda seja um mistério para que possa, juntamente com todos os outros, partilhar este pequeno planeta. De muitas formas, é apenas um grão de poeira, embora esta pequena partícula de poeira também seja uma estrutura muito complexa, conectada e separada de muitas maneiras diferentes e diferentes níveis. O que vê como a humanidade, vemos como apenas uma camada separada de uma enorme massa de algo muito mais complexo do que até mesmo a complexa estrutura do corpo humano.

Por si só, de fato é uma construção digna de edição de vários volumes mas que, por agora, deixaremos para depois. No momento, vamos nos aprofundar na complexidade, ou melhor, nos bastidores da simplicidade, a medida que se torna ainda mais fantástico do que os resultados tangíveis do que vê, sente e ouve, do seu lado do véu.

Tudo é realmente energia em diferentes tons ou formas de vibração, numa névoa cintilante de luz que parece sólida em um momento e invisível no outro. Todavia, tudo é realmente a mesma coisa, programada para se comportar e ser percebida de determinadas maneiras. Lembre-se: o objeto não existe, a menos que haja um observador – esta é a regra fundamental. Como no famoso gato do conto que ainda é um marco para todos os seus cientistas [o gato de Schrödinger(*)]. Está o gato vivo ou morto, ou as duas coisas? Ninguém sabe, porque tem que ser capaz de observá-lo, a fim de decidir o destino do gato.

(*) Nota - O Gato de Schrödinger é um experimento mental, frequentemente descrito como um paradoxo, desenvolvido pelo físico austríaco Erwin Schrödinger em 1935. Isso ilustra o que ele observou como o problema da interpretação de Copenhague da mecânica quântica sendo aplicado a objetos do dia-a-dia, no exemplo de um gato que pode estar vivo ou morto, dependendo de um evento aleatório precedente. No curso desse experimento, ele criou o termo Verschränkung (entrelaçamento).

Assim também é com tudo e seus cientistas já começaram a, literalmente, perceberem isso também. Na verdade, estão apenas arranhando na superfície, à medida que olham para as partículas separadamente, descobrindo dessa maneira o famoso complexo das partículas entrelaçadas. De fato, uma grande noticia, mas que se perde em todo o burburinho do "noticiário" cotidiano.

No que isso implica?

Significa que tudo se acha de fato amarrado, não separadamente, mas enredados em pares de partículas. E falamos de toda a criação.

Tudo o que está ao seu redor se comporta da mesma maneira como esta dupla de partículas entrelaçadas. Em outras palavras, cada vez que uma parte é observada, começa a ser e automaticamente fazer tudo entrando no mesmo passo com ela. Esta criação fica piscando e brilhando e evoluindo, adaptando-se cada vez que alguém conscientemente a observa.

É como ligar um interruptor, permitindo que um conjunto de "realidade” comece a surgir. Esta é a física quântica, ou melhor, a realidade quântica, novamente. Você vive em uma sopa quântica de energia e tudo o que vê é parte da mesma sopa. Em si mesmo, tudo tem a mesma origem, ou seja, todos seus componentes são idênticos desde o início, assim como peças de blocos de construção, todos compostas do mesmo material. Todavia, assim que a consciência entra em cena, cria uma imagem totalmente nova.

Em outras palavras, nada realmente existe. É apenas energia na forma de partículas, como uma névoa de luz cintilante, pronta para se aglutinar em todas as formas, em seres e planetas, em objetos inertes, assim como os mais vitais. Basta lembrar que, quando dizemos "inerte”, não significa estar menos “animado" do que qualquer outra coisa.

O fato de uma rocha não se mover, não significa que esteja menos "viva" do que um ser humano, pois todos são iguais. Realmente isso é difícil de digerir, embora realmente esteja começando a chegar à sua essência. O que o separa de nós, de um planeta, de Deus, dos céus acima ou as águas profundas abaixo? Apenas uma coisa, simplesmente o olho do observador, ou melhor, a consciência de que você é, embora numa única parte.

Deus é a energia criativa, mas também é a consciência, pois sem um, o outro não seria. Pura energia que nada mais é do que a energia que precisa da consciência para ser criada. Criar e criação são dois lados da mesma moeda, embora opostos e, como tal, esta dualidade é a origem de tudo. Precisam ver, ou melhor, observar a Criação de ser e isso é toda a base para a criação. São as duas faces de Deus, se quiser: energia e criatividade, mente criando matéria de sua outra parte, a energia. E é isso que queremos compartilhar com vocês.

Você é, porque a sua consciência o fez assim e sua consciência é apenas uma pequena parte do UM, a base, o fundamento de tudo. É apenas um pontinho em uma enorme tapeçaria da criatividade com todas as coisas que foram feitas para serem conforme Deus as fez.

É consciência, que está visível, feita a partir dos éteres de energia, partículas pairando, prontas e à espera de serem transformadas de novo e outra vez. Como uma tabula rasa, um mar de SE's que desejam tornarem-se para serem olhados, observados, pensado em ser, ao ser criado por uma força de vitalidade, uma consciência de um observador silencioso que tudo observa.

É uma parte disto, apenas uma pequena parte, de modo que o que faz é apenas uma pequena gota no oceano. Mas também é Deus e isso o faz todo-poderoso. Sendo assim, pode mudar o mundo? A resposta é: Claro que sim, mas também é NÃO. É sim, para poder recriar a si mesmo e por isso está recriando seu mundo. Todavia não pode recriar toda a criação. Ou melhor, não pode mudar tudo externamente e começar de novo, por que não está sozinho em seu poder.

Isso é uma enorme lição de cocriação, na separação, a fim de fazer um conjunto de unidades separadas. Apenas um ser pode fazer o que quiser, ele (ou ela) ou vamos apenas usar a palavra Deus, a fim de diminuir a confusão. Então, se você é Deus, você é o único, o Criador, o único observador que define tudo em movimento. Mas isso é apenas o primeiro passo. O próximo passo é este: fazer a separação, de modo que cada partícula tenha de trabalhar em conjunto com todas as outras a fim de criar.

A criatividade precisa ser tão diversa quanto possível e essa diversidade só pode vir da separação, dualidade, ou multiplicidade - a lista das palavras é infinita, mas a verdade fundamental é esta: para garantir o maior número possível de variações, a separação deve ser estabelecida em primeiro lugar. Só então as condições ideais para a criação tornam-se válidas. Precisa de muitos fatores diferentes - ou frações - quanto possíveis, a fim de obter todo um espectro de diferentes possibilidades e essa foi a primeira tarefa do Criador. E assim, a separação foi colocada em movimento - o Big Bang, se quiser. E tudo começou a partir daí.

Agora vamos adicionar em nossa discussão outro aspecto a ser observado: quando vocês humanos falam do Big Bang, referem-se à origem do seu universo. Quando falamos do Big Bang, falamos sobre a origem de todas as coisas. Um Big Bang primário. Estamos falando sobre a origem de tudo e não apenas sobre a sopa primordial que foi o início do que mais tarde evoluiu para ser o seu universo e sua "realidade". No nosso caso, estamos nos referindo a toda a criação.

Tudo começou da mesma forma, como um único pontinho de energia, de luz, que a consciência colocou em movimento por observá-la e através da criação de parâmetros para se tornar algo. Era como algo se incendiando no começo a fim de vê-lo no escuro, pois antes de ser aceso pela consciência, não era visível. Havia, mas como não fora observado, não existia. Mas se tornou TUDO assim que a consciência percebeu e começou a observar e pela observação começou a criar e assim, a mente gerou matéria da energia. Entretanto lembre-se que a matéria é um mero produto da imaginação, é apenas energia aglomerando-se em algo que pode ser observado.

Deixe sua mente o libertar. Sua mente só o está prendendo, porque está tentando ver o que ela não pode ver. Ou melhor, o está prendendo, porque quer ver o que ela já pode ver, olhando sobre todo o resto. Já está lá, pronto para ser observado por você, assim como é observado por Deus. Então abra os olhos e deixe sua mente fazer uma pausa e tentar se conectar com essa parte de Deus, que é o verdadeiro você.

Então e só então, tudo virá a existir à sua frente.


http://stelalecocq.blogspot.com/2013/10/os-companheiros-constantes-historia-da_11.html
Aisha North – Channelingsand Words of Inspiration
Tradução: Cândido Pedro Jorge 
Fonte: Sementes das Estrelas

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