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quarta-feira, 6 de junho de 2012

EXPLICAÇÃO DOS ESPÍRITOS SUPERIORES SOBRE O SONO E SONHOS


EXPLICAÇÃO DOS ESPÍRITOS SUPERIORES SOBRE O SONO E SONHOS
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Pelos sonhos sabei que, quando o corpo repousa, o Espírito dispõe de mais faculdades que no estado de vigília. Tem a lembrança do passado e às vezes a previsão do futuro; adquire mais poder e pode entrar em comunicação com os outros espíritos, seja deste mundo, seja do outro. Frequentemente dizes: "Tive um sonho bizarro, um sonho horrível, mas que não tem nenhuma verossimilhança". Enganas-te. É quase sempre uma lembrança de lugares e de coisas que viste ou que verás numa outra existência ou em outra ocasião. O corpo estando adormecido, o Espírito trata de quebrar as suas cadeias para investigar no passado ou no futuro .

Pobres homens, que conheceis tão pouco dos mais ordinários fenômenos da vida ! Acreditais ser muito sábios, e as coisas mais vulgares vos embaraçam. A esta pergunta de todas as crianças: "O que é que fazemos quando dormimos; o que são os sonhos ?" ficais sem resposta.
  
- O sono liberta parcialmente a alma do corpo. Quando o homem dorme, momentaneamente se encontra no estado em que estará de maneira permanente após a morte. Os Espíritos que logo se desprendem da matéria, ao morrerem, tiveram sonhos inteligentes. Esses Espíritos, quando dormem, procuram a sociedade dos que lhe são superiores: viajam, conversam e se instruem com eles; trabalham mesmo em obras que encontram concluídas, ao morrer. Destes fatos deveis aprender, uma vez mais, a não ter medo da morte, pois morreis todos os dias, segunto a expressão de um santo.


O sonho é a lembrança do que o vosso Espírito viu durante o sono; mas observai que nem sempre sonhais, porque nem sempre vos lembrais daquilo que vistes ou de tudo o que vistes. Isso porque não tendes a vossa alma em todo o seu desenvolvimento; frequentemente não vos resta mais do que a lembrança da pertubação que acompanha a vossa partida e a vossa volta, a que se junta a lembrança do que fizeste ou do que vos preocupa no estado de vigília. Sem isto, como explicaríeis esses sonhos absurdos, a que estão sujeitos tanto os mais sábios quanto os mais simples ? Os maus Espíritos também se servem dos sonhos para atormentar as almas fracas e pusilânimes. 


- De resto, vereis dentro em pouco desenvolver-se uma outra espécie de sonhos; uma espécie tão antiga como a que conheceis, mas que ignorais. O sonho de Joana, o sonho de Jacó, o sonho dos profetas judeus e de alguns indivíduos indianos: esse sonho é a lembrança da alma inteiramente liberta do corpo, a recordação dessa segunda vida de que há pouco eu vos falava. 

- Procurai distinguir bem essas suas espécies de sonhos, entre aqueles de que vos lembrardes; sem isso, cairíeis em contradições e em erros que seriam funestos para a vossa fé.


Comentário de Allan Kardec: - Os sonhos são o produto da emancipação da alma, que se torna mais independente pela suspensão da vida ativa e de relação. Daí uma espécie de clarividência indefinida, que se estende aos lugares os mais distantes ou que jamais se viu, e algumas vezes mesmo a outros mundos. Daí também a lembrança que retraça na memória os acontecimentos verificados na existência presente ou nad existências anteriores. A extravagância das imagens referentes ao que se passa ou se passou em mundos desconhecidos entremeadas de coisas do mundo atual, formam esses conjuntos bizarros e confusos que parecem não ter senso nem nexo.


- A incoerência dos sonhos ainda se explica pelas lacunas decorrentes da lembrança incompleta do que nos apareceu no sonho. Tal como um relato ao qual se tivessem truncado frases ou partes de frases ao acaso: os fragmentos restantes, sendo reunidos, perderiam toda significação racional. 
Pergunta 402 de "O Livro dos Espíritos", Livro II, Capítulo VIII - "Emancipação da Alma". Obra de Allan Kardec, publicada em 18 de abril de 1857. Trecho transcrito da tradução de J. Herculano Pires,

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