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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

NÃO É NENHUMA NOVIDADE: OS CIENTISTAS SABEM A LOCALIZAÇÃO DO PLANETA GRELHA

NÃO É NENHUMA NOVIDADE: OS CIENTISTAS SABEM A LOCALIZAÇÃO DO PLANETA GRELHA



André: Estava dando uma "passeada" pelas mensagens antigas do AD e me deparei com o trecho abaixo da mensagem de O.M. AÏVANHOV - 25 de setembro de 2009:

Questão: que vem fazer Hercólubus em nosso sistema solar?

Então, o que vocês chamam Hercólubus é conhecido pelos maus garotos desde muito tempo, isto faz parte da História Suméria.
Hercólubus é seu sistema solar duplo.
É sua estrela que chamamos negra, se preferem, é sua irmã do sol, que passa regularmente em seu sistema solar e que causa certo número de modificações específicas.
Não é uma punição e não é para confundir também (como creio que a Cabeça de Caboche o fez, e muitas pessoas), com Nibiru, isso nada tem a ver.
Vocês podem fazer pesquisas em seus meios de comunicação modernos como internet, vocês podem fazer a pesquisa sob o nome Nemesis.
Nemesis é esta estrela escura que chega por detrás de Sagitário e que ejeta os cometas que foram esmagados sobre os planetas do sistema solar exterior este verão.
O.M. AÏVANHOV - 25 de setembro de 2009


Resolvi seguir a recomendação de Aivanhov pesquisando o termo sugerido por ele "Nemesis" e "caí" no site Apolo11 com a seguinte notícia "Tyche: Cientistas tentam provar planeta gigante no Sistema Solar".

Segue a notícia completa publicada no site Apolo11 na segunda-feira do dia 21 de fevereiro de 2011:


Tyche: Cientistas tentam provar planeta gigante no Sistema Solar


Em 1999, uma dupla de pesquisadores constatou que diversos cometas observados apresentavam fortes desvios em relação às órbitas calculadas. Segundo eles, isso seria provocado pela atração gravitacional de um planeta quatro vezes maior que Júpiter, escondido dentro do Sistema Solar. Eles batizaram esse grande objeto de Tyche.


Na ocasião, John Matese e Daniel Whitmire, ligados à Universidade de Lousiana-Lafayette, publicaram um artigo propondo que somente a presença de um objeto de grande massa no interior da nuvem de Oort - uma hipotética região circular localizada a quase um ano-luz do Sol - poderia explicar as anomalias observadas no caminho dos cometas provenientes daquele local.

Segundo os cientistas, devido ao brilho muito tênue e temperatura muito baixa, a existência de Tyche só poderia ser comprovada através de imagens no espectro infravermelho que registrassem aquela região específica e apostaram suas fichas nas imagens que seriam geradas pelo telescópio espacial WISE, a ser lançado em 2009.

Recentemente, devido à divulgação de parte de dados do telescópio WISE, a teoria de Matese e Whitmire voltou a ser alvo de especulações, já que a agência espacial americana, NASA, confirmou que a primeira parte dos dados coletados será divulgada em abril de 2011 e a segunda etapa em março de 2012.

"Existem fortes evidências de que existe um grande objeto naquela região", disse Matese. "O padrão de desvio na órbita de alguns cometas persiste. É possível que seja apenas uma casualidade estatística, mas essa probabilidade diminuiu à medida que temos mais dados acumulados nos últimos 10 anos", disse o cientista.

Matese explica que a quantidade de dados gerados pelo telescópio é imensa e que "garimpar" o banco de dados pode levar bastante tempo. "Não temos uma previsão ao certo. Talvez dois ou três anos até encontrarmos alguma coisa, mas se o objeto realmente estiver ali, vamos achá-lo."

Caso Tyche realmente exista, de acordo com a dupla de astrofísicos ele se localizaria a 2.25 trilhões de quilômetros de distância. Seria um objeto gasoso e teria um período de translação ao redor de 1.7 milhão de anos.

Corrente Contrária


Apesar de Matese e Whitmire estarem bastante confiantes na localização do hipotético planeta, nem todos os astrofísicos concordam com a teoria.

"Entendo que o novo trabalho esteja sustentado em muito mais dados que antigamente, mas baseado no trabalho anterior acredito que as estatísticas estão incorretas", disse Hal Levison, cientista planetário ligado ao Instituto de Pesquisas do Sudoeste, no Colorado e autor de recente estudo publicado sobre a nuvem de Oort.

No entender de Levison, o que Matese e Whitmire estão vendo é um sinal muito sutil. "Não tenho certeza que esse desvio nas estatísticas seja significativo e provocado por um planeta com quatro vezes a massa de Júpiter. Não tenho nada contra a ideia, mas acredito que as estatísticas não estão sendo feitas corretamente", disse o astrofísico.

Outro cientista que se contrapõe aos argumentos a favor da existência de Tyche é Matthew Holman, pesquisador do Instituo Harvard Smithsonian de Astrofísica, que estuda há muitos anos os cometas vindos da nuvem de Oort.

"Já encontrei várias assinaturas de perturbações orbitais naquela região, mas isso não é suficiente para afirmar que existe um objeto de grandes dimensões capaz de afetar a órbita dos cometas na nuvem de Oort", disse Holman.

Nêmesis

Em 1980, pesquisadores estadunidenses passaram a especular sobre a possibilidade do Sol ter uma companheira, o que tornaria o Sistema Solar um sistema binário de estrelas. Essa hipotética companheira foi batizada de Nêmesis.

De acordo com a hipótese, Nêmesis seria uma estrela anã marrom, pequena e escura, com órbita centenas ou milhares de vezes mais distante que a de Plutão e levaria pelo menos 26 milhões de anos para completar uma revolução ao redor do Sol. No entanto, a ausência de um campo gravitacional que marcasse sua presença fez com que sua possibilidade permanecesse apenas teórica.

Em novembro de 2003, a descoberta do planeta-anão Sedna fez a hipótese da existência de Nêmesis ganhar fôlego. Segundo Mike Brown, descobridor do planeta-anão, Sedna está onde não deveria e não há como explicar sua órbita. No entender de Brown, Sedna nunca está próximo o suficiente para ser afetado pelo Sol e também nunca está longe o bastante para ser influenciado por outras estrelas.

Esses fatos reforçaram ainda mais a hipótese da existência de Nêmesis, que teria entre 3 e 5 massas jupterianas. Com esse tamanho, Nêmesis também não seria observável no espectro visível, mas brilharia intensamente no comprimento de onda do infravermelho e seria possivelmente detectável pelo telescópio espacial Wise.

Lançado em dezembro de 2009 com o objetivo de mapear 99% do céu no espectro infravermelho, o telescópio já fez inúmeras descobertas de objetos celestes, entre eles 20 novos cometas.

Durante a missão, o telescópio produziu nada menos que 1.5 milhões de imagens que agora serão estudadas minuciosamente. Se a hipótese de Matese e Whitmire estiver correta, Júpiter perderá seu posto de maior planeta do Sistema Solar e o Sol poderá não ser mais uma estrela solitária.
Fonte: http://www.apolo11.com

Agora veja os trechos abaixo que separei, das telepatias cósmicas do site Autres Dimensions e tire suas próprias conclusões:


Não haverá segundo Sol. Haverá o aparecimento de uma Luz semelhante a um Sol, que é simplesmente o companheiro chamado Nemesis ou Hercólubus, que será visível aos seus olhos de carne, visível para o instante unicamente em Infravermelho e sob certas latitudes e longitudes, em alguns momentos da rotação da Terra.
ANAEL – 21 de novembro de 2010


Cada Sol é ligado a outro Sol, que é seu duplo ou seu triplo, e o duplo do Sol é o que se chama de Hercólubus, ou seja, também o que chamaram os cientistas, Nemesis (a vingança ou a estrela da morte) é o gêmeo solar que volta no plano do eclíptico no qual giram os planetas.
O.M. AÏVANHOV – 13 de fevereiro de 2011


Assim, a Terra entra num período de expansão Dimensional mas também de expansão de seu raio, tanto físico e material, traduzindo-se por um aumento do raio e da circunferência da Terra, em relação direta com a expansão do núcleo intraterrestre, em relação ela mesma com as influências trazidas pelo companheiro de seu sol, chamado, segundo seus cientistas, Nemesis ou Hercólubus, segundo os antigos.
ANAEL – 12 de junho de 2010


Questão: e Nibiru e Nemesis que se encontram na trajetória?
O máximo de radiação será emitido de um lado sobre Nibiru (Nota André: Este já foi expulso de nosso sistema solar) e de outro lado, efetivamente, ao nível da nuvem de Oort, lá onde se encontra Nemesis, o que permitirá neutralizar totalmente a Anã Marrom (“Naine Brune”: de acordo com a Wikipédia, não é nem planeta, nem estrela), que é uma Criação de Anunnakis.
Isto quer dizer que a Naine Brune foi importada para seu sol negro e ela foi colocada em órbita pelos Anunnakis, que permitiu a eles mesmos estabilizar as dimensões inferiores que vocês não teriam jamais devido viver.
ANAEL - 16 de agosto de 2009


O que vocês devem compreender, é que Nibiru gira ao redor de um planeta, de um sol morto chamado Nemesis, que é uma «naine brune» (anã marrom).
Esta “Naine Brune” tem uma duração orbital extremamente longa, ela se desloca de mundo em mundo, de galáxias em galáxias e não unicamente em sua galáxia.
ANAEL - 16 de agosto de 2009


Ele está visível, mas não à visão retiniana já que esta estrela denominada Hercólubus (é uma estrela hein, não é um planeta) que é muito maior que Júpiter, 3 vezes o tamanho de Júpiter, ela é visível no infravermelho.
O.M. AÏVANHOV - 25 de setembro de 2010



Os trechos extraídos das mensagens do site http://www.autresdimensions.com
foram traduzidas para o português por:
Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com e
Zulma Peixinho http://portaldosanjos.ning.com
Seleção e Edição: www.mestresascensos.com

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