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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Sensibilidade, a verdadeira oração...

Sensibilidade, a verdadeira oração...


A verdadeira oração dada por Deus, é a sensibilidade. (Osho)
Essa frase do amado Osho nos faz mesmo refletir...
O que o mundo nos mostra como "certo" é exatamente o contrário. O sensível é fraco, o insensível é forte. A sensibilidade é vista como um sentimento "menor" que atrapalha, que acaba por criar mais "problemas" do que "soluções" na vida... é isso que aprendemos não é?
Só que se formos olhar pelo prisma da evolução, veremos que é exatamente o contrário. Toda evolução parte do grosseiro para o sutil. A espécie humana da mesma forma, foi ao longo de milhões de anos refinando-se em capacidade intelectual, e sensorial, paralelamente a sua percepção e a sua sensibilidade - seja aos estímulos externos seja aos estímulos internos - foram sendo mais e mais aprimorados, refinados na mesma proporção que sua inteligência e seu raciocínio.
A capacidade de perceber e de compreender não ficam restritas a apenas alguns aspectos, não, elas se tornam generalizadas e nisso se inclui também a sensibilidade, a sutileza perceptiva, ou seja, aquilo que o Osho chama da verdadeira oração.
Nossos sentidos, são naturalmente estimulados primeiramente pelos estímulos mais grosseiros, já que são em geral os que primeiro chamam a atenção pela densidade, pelo volume, pela intensidade; As cores por exemplo, as mais intensas, mais vivas chamam mais atenção dos nossos olhos, os sabores mais fortes, o tato mais intenso em termos de aspereza, de temperaturas mais extremadas - frio ou calor, o sons mais fortes, mais agudos são captados primeiramente pelos nossos ouvidos. Mas percebam que se os sentidos intensos chegam primeiro, são eles também que nos "cansam" primeiro. Pois são fortes demais, e por isso rapidamente fatigam.
Já os sons mais suaves, os sabores mais delicados, os perfumes mais agradáveis, as cores mais harmônicas e sutis, essas são melhor aceitas e por não agredir, permanecem, acabamos por acolhê-las e sem perceber incorporamos em nosso dia a dia pois justamente não são agressivas, são calmas, e nos trazem paz e relaxamento.
A calma e a intensidade podem e devem conviver em harmonia. São complementares e enriquecem nossa vida e os ambientes que frequentamos. É também assim na natureza. As cores, os sons, as formas se misturam e compõe uma paisagem exuberante quanto mais os contrastes estiverem presentes. Tudo faz parte, tudo compõe.
Osho aqui, nos aponta a sensibilidade como um caminho para Deus.
A verdadeira sensibilidade é fruto de uma abertura, ela é o resultado da integração dos sentidos externos e da percepção pacífica e receptiva, interna.
Não existe sensibilidade restrita a isto ou aquilo.
Quando nos tornamos sensíveis, estamos nos tornando abertos, estamos em contato com o profundo da realidade, com a existência num ato pleno de amor e de acolhimento. Tudo passa a estar incluído. A sensibilidade é a ausência de qualquer direção, de qualquer estreitamento, é pelo contrário, o aniquilamento das barreiras, dos obstáculos.
Ser sensível mostra na verdade, uma tremenda evolução, mostra uma abertura e um despojamento que está além de qualquer compreensão lógica. Ser capaz de perceber o sutil na mais completa abertura é a verdadeira meditação. Toda concentração exige foco, estreiteza de percepção; a meditação pelo contrário se volta ao aberto, ao includente sem nenhum foco específico, trata0-se de tornar-se sensível à tudo que acontece sem nenhuma escolha, ser simplesmente consciência sem escolha alguma.
Manifestar a sensibilidade é ir além dos caminhos, é transcender à lógica da mente, é abandonar as causas e efeitos da mente, é simplesmente Ser, sem nenhum adjetivo. A mente é um estado de estreitamento da consciência, ela é foco é fração. A sensibilidade é um retorno à fonte indiferenciada, impessoal, que a tudo pertence e tudo lhe pertence, sempre disponível, aberta e única.
Os sentidos se tornam unificados novamente. Tudo que os olhos captam, os ouvidos, as sensações internas tudo pertence a uma paisagem única e significativa por si mesma. Nessa unicidade profunda, o âmago do Ser é despertado, e o amor ali presente começa a transbordar. Nasce ali a calma, nasce ali a poesia e a luz verdadeira, o próprio Ser se derrama na realidade harmonioso, pacífico, amoroso e de uma beleza infinita. Deus vive aí...
A sensibilidade alcança dimensões divinas e faz nascer a poesia da existência em nós...e através de nós...
O silencio tudo acolhe sem medida..
A paz se faz presente e transborda...
O amor cobre tudo com o perfume do eterno...
A sensibilidade é a verdadeira oração que nos foi dada por Deus...
Namaste
Autor desconhecido

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