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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

AUTOCONHECIMENTO: “A Senda Transcendental”


AUTOCONHECIMENTO: “A Senda Transcendental”

“O autoconhecimento é essencial, mas não pode ser en­contrado nos livros; o autoconhecimento resulta de obser­vações a nós mesmos no espelho das relações, revelador do funcionamento total da mente.” (Krishnamurti)
                          Como poderia um ser humano querer compreender sobre as estrelas, se ele não compreende nem a si mesmo? Como poderia uma alma humana falar de espiritualidade, se ela não tem sequer uma experiência direta e consciente com o Senhor? Como poderia alguém querer conhecer algo com mais profundidade, se ele ainda não investiu seriamente em seu próprio autoconhecimento? Somente a imaturidade e a arrogância de um ser humano é que faz ele afirmar verdades limitadamente externas, sem que antes conheça a si próprio por dentro...

“O autoconhecimento é uma referência transitória que persiste para a consciência humana, enquanto esta vivencia as suas realidades perceben­do-se em separado para com a rede que sustém a unidade cósmica. Quan­do a consciência humana atinge um determinado estágio de maturidade e evolução finda-se o processo de autoconhecimento como referência. As re­alidades internas e externas se apresentam interconectadas. Daí, o processo transforma-se, natural e automaticamente, em 'TODO CONHECIMEN­TO'. É que a própria consciência humana passa a não se identificar mais com os seus limites corpóreos comuns, pertinentes a este reino. Percebe-se estendida, atraída e integrada a um corpo maior. Desta forma, a unidade cósmica conspira favoravelmente para a expansão deste evento interno, oferecendo apoio externo e elementos que sutilizam a consciência huma­na, dando suporte para os acessos às dimensões mais altas e confirmações destas realidades.”
(Extraído do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”, pág 145, Horácio Netho, Ed. Alfabeto, 2011)

                          Somos todos peças nas mãos do Senhor. A Fonte em sua extrema sabedoria ‘inseriu’parte de seus propósitos em nossos próprios destinos existenciais. São muitas as regências e energias que vêm dos sistemas de vidas e penetram as nossas auras e consciências. Como espelhos cósmicos que todos somos, refletimos as próprias necessidades evolutivas de cada universo, de cada galáxia, de cada estrela, de cada sol, de cada planeta, de cada reino que entra em contato conosco. Somos o que não sabemos e ainda há aqueles que acreditam que se conhecem.

“Sou um mistério para mim mesmo”  
Padre Pio (Murielh – Atual Instrutor do Mundo)

                           Não conseguimos encontrar nenhum sábio verdadeiro que não se sinta um ignorante sobre si próprio. Pois as experiências que descem dos planos mais sutis da existência, através de dimensões cada vez mais elevadas, vão destituindo a natureza da experiência humana sobre a Terra. Ao final, ninguém sabe ao certo o que resta de nós. E todos aqueles que tentaram trazer às palavras as experiências que vivenciaram por dentro, nestas dimensões celestiais, confirmaram a limitação inerente das palavras para transmitir a real natureza da aventura mágica da Fonte em suas consciências. De outra forma, confirmaram que o silêncio é parte fundamental para a ‘Senda Transcendental do Autoconhecimento’.

"As pessoas gabam-se por estar interessadas somente na investigação e na razão, por seguirem apenas o caminho do conhecimento supremo (jnana). Elas aspiram por ser pessoas liberadas que têm o conhecimento supremo – (jnanis)! Mas o conhecimento supremo não pode ser alcançado sem uma mente pura. Ele tem de descobrir quem ele é, antes de se aventurar na indagação de: 'Quem é Deus?' Uma vez que tenha descoberto quem ele é, não há necessidade em saber quem é Deus, já que ambos são o mesmo."  (Sathya Sai Baba)

                          Muitos são os elementos e as vias que um ser humano pode dispor em sua busca pelo autoconhecimento. Desde um estudo ‘Histórico e Genealógico’ da sua família terrestre até o encontro sutil e interno com a sua verdadeira família cósmica, em outras dimensões, um ser humano pode optar por inúmeros caminhos que possam trazer alguma informação disponível que lhe aproxime mais da sua real natureza. Porém, como pré-requisito básico, qualquer buscador do autoconhecimento deve flexibilizar a sua mente, preparando-a para o que vai encontrar pela frente. Somente num estado de pureza, desapego e entrega é que certas verdades atemporais podem descer e serem acessadas por uma consciência humana em autoconhecimento. Sendo a Terra um planeta orientado evolutivamente por seres sutis de maestria em Amor Sabedoria, estes seres nos estimulam internamente a nos tornarmos mais flexíveis e abertos às experiências inusitadas da vida superior.

“Outra qualidade muitíssimo essencial para o aspirante é a mente aberta e liberta de qualquer tipo de fanatismo. Certa vez, a Sra. Blavatsky nos disse que o seu Mestre havia feito o reparo de que as crenças errôneas constituíam às vezes um grande obstáculo. Como um dos exemplos, ele disse que havia na Índia cem mil sannyasis que levavam a vida mais pura e se achavam preparados para o discipulato, exceto que o seu arraigado pensa­mento errôneo sobre certos assuntos impossibilitava mesmo aos Mestres penetrarem em suas auras. Tais pensamentos, disse ele, atraíam ao seu redor elementais indesejáveis, das mais desagradáveis influências, que reagiam sobre eles e intensificavam suas concepções errôneas, de modo que enquanto não desenvolvessem suficientes razão e intuição para se livrarem dos mesmos, eles permaneceriam praticamente impenetráveis a sugestões.”
(Extraído do livro “Os Mestres e a Senda”, autor: C. W. Leadbeater, pág. 71, Ed. Pensamento, 2005)

                         Quando dispomos de algum objeto útil para o nosso uso cotidiano (carro, computador, televisão, geladeira, liquidificador, etc.) buscamos as informações no manual de funcionamento, para observarmos os potenciais e recursos daquele objeto e as condições ideais para o seu melhor funcionamento. Mas e sobre nós, como seres humanos? Será que já acessamos o manual do proprietário dos nossos próprios corpos? Será que sabemos quais os recursos e potenciais que possuímos, será que estamos usando-os? Ou será que, assim como os nossos ‘computadores e telefones celulares’, possuímos inúmeros recursos inatos avançados, mas que nem sempre temos consciência ou usufruímos somente em ocasiões esporádicas? Permitam-me brincar com as palavras, mas há aqueles que usam os seus potenciais sim, e conseguem até mesmo beneficiar-se dos recursos mais avançados dos seus sistemas humanos de comunicações internas. Senão, vejamos.

“Algum tempo depois, ele disse que não achava que seu nome devia ser Jesse. Em sua vida anterior, ele se chamava Thomas! Isso me fez começar a ler sobre reencarnação. Muitas coisas que Jesse me disse modificaram minha maneira de ver a vida e a Deus. Quando tinha cinco ou seis anos, ele começou a dizer que os habitantes do planeta onde havia vi­vido estavam tentando se comunicar com ele. Perguntei se conseguia conversar com eles. Respondeu que sim e me mostrou como fazia. Fechava os olhos, ficava em silêncio durante alguns instantes e depois me dizia o que tinha ouvido.”  
(Extraído do livro “Índigos”, autor: Lee Carroll e Jan Tober, Ed. Butterfly, 2001, pág. 88)

                          Em autoconhecimento, um ser humano pode buscar informações sobre si em estudos através da numerologia, da astrologia, da quirologia e quiromancia, da iridologia e iridossomatografia, da regência de raios, da anatomia sutil de chacras e outros centros de consciências, etc. Enfim, quanto mais uma alma humana vai se interessando pela sua vida e assumindo o seu caminho disciplinadamente, mais ela vai se aprofundando em seu autoconhecimento e conseguindo atrair luz para a sua vida. Mais a lucidez do caminho transcendental vai clareando o seu destino superior e mais próxima e íntima de Deus e da Fonte esta alma vai se tornando.

“Quando não temos um completo conhecimento sobre nós mesmos, não temos conhecimento suficiente sobre os ou­tros também. Desta forma, somos incompetentes para a verdadeira compaixão e, menos ainda, sequer deveríamos julgar qualquer ser humano.” Horácio Netho (VIA TERRA)

Para expansão deste tema, sugerimos os links a seguir p\ audição ou download de palestras gratuitas:

Consciência, Mente Concreta e Ego (http://www.irdin.org.br/palestra/por/audicao.php?cod=3116) 
A Verdade do Coração, o Ego e a Personalidade (http://www.irdin.org.br/palestra/por/audicao.php?cod=3114) 

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