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domingo, 21 de agosto de 2011

NASA transmite ao vivo chuva de meteoros



Divulgação/Nasa
Chuva de meteoros
Expectativa é que haja de 50 a 80 meteoros por hora, podendo haver picos de até 120

São Paulo - Desde o domingo (12), a NASA está transmitindo ao vivo a que é considerada a melhor chuva de meteoros do ano. A Geminid acontece entre 12 e 16 de dezembro, sendo seu pico na noite do dia 13 para o dia 14.
A expectativa é que haja de 50 a 80 meteoros por hora, podendo haver picos de até 120. A chuva é visível em todo o planeta, mas a NASA aconselha aqueles que quiserem enxergar algo a procurar regiões afastadas de grandes centros urbanos, longe da iluminação artificial.
Para quem não pode fugir da cidade, uma transmissão ao vivo, em áudio e vídeo, está sendo feita a partir de uma câmera montada sobre o Centro De Vôos Espaciais Marshall, em Huntsville, Alabama. O equipamento funciona com um sensor de luz e, durante o dia, nada aparece – embora o som dos meteoros entrando na atmosfera seja audível 24 horas por dia.
A Geminids é formada pelos pedaços de detritos de um objeto chamado 3200 Phaethon, um cometa extinto que por muito tempo foi classificado como asteróide. Hoje, sabe-se que o objeto é apenas o esqueleto rochoso de um cometa que perdeu seu gelo após muitas passagens próximas ao Sol.
Todos os anos, a Terra passa por estes restos do 3200 Phaethon em meados de dezembro, fazendo com que meteoros pareçam chegar até nós vindos da constelação de Gêmeos – daí o nome da chuva.



Extraído de: http://exame.abril.com.br/tecnologia/ciencia/noticias/nasa-transmit...

Meteoro

Explosão de meteoros capturada com aumento de exposição.
Meteoro designa o fenômeno luminoso observado quando da passagem de um meteoróide pela atmosfera terrestre. Este fenômeno que pode apresentar várias cores, que são dependentes da velocidade e da composição do meteoróide, um rastro, que pode ser designado por persistente, se tiver duração apreciável no tempo, e pode apresentar também registro de sons. Um meteoro é também por vezes designado de estrela cadente. A aparição dos meteoros pode-se dar sob duas formas: uma delas são as designadas "chuvas de meteoros" ou "chuva de estrelas cadentes" ou simplesmente "chuva de estrelas", em que os meteoros parecem provir do mesmo ponto do céu noturno, denominado de radiante. Outra forma é a de "meteoros esporádicos".

Existem dois tipos de meteoros que se destacam pela sua espectacularidade: as Bolas de Fogo e os Bólides.

A palavra bólide, também bólido, vem do grego βολις (Bólis), que pode significar um míssil ou a piscar.

A IAU (União Astronômica Internacional (UAI)) não tem nenhuma definição oficial de bólide e, em geral, considera que o termo sinónimo de "bola de fogo". O termo é utilizado mais frequentemente entre os geólogos do que entre astrônomos sempre que significa um grande pêndulo. Por exemplo, o USGS utiliza o termo genérico para significar uma grande cratera formando projéctil, "para implicar que nós não conhecemos a natureza exacta do corpo impactando... se é um asteróide rochoso ou metálico, ou um cometa gelado, por exemplo". Astrônomos tendem a utilizar o termo para significar uma "bola de fogo" excepcionalmente brilhante, especialmente uma que explode (muitas vezes chamado de detonar "bola de fogo").


Chuva de meteoros


Esquerda: Ilustração de uma chuva de meteoros (Leónidas) sobre a América do Norte em 1866. Direita: Ilustração (artística) de Leónidas em 1833.
Chuva de meteoros de Leónidas vista do espaço.
Chuva de meteoros é um evento em que um grupo de meteoros são observados irradiando de um único ponto no céu (radiante). Esses meteoros são causados pela entrada na atmosfera de detritos a velocidades muito altas. Numa chuva de meteoros, esses detritos geralmente são resultado de interações de um cometa com a Terra, em que material do cometa é desprendido de sua órbita, ou quando a Terra cruza essa órbita.

A órbita da Terra cruza com a órbita de alguns cometas periodicamente, produzindo chuvas de meteoros anuais, como a de Leónidas ou Perseidas. A maior chuva de meteoros ocorrida na história se deu no dia 13 de novembro de 1833. Esta chuva de meteoros pôde ser vista do Canadá até o México.

Principais chuvas de meteoritos

Algumas das chuvas de meteoritos anuais mais notáveis:
* Perseidas (agosto)
* Leónidas (novembro)
* Oriónidas (outubro)
* Gemínidas (dezembro)

Perseidas (agosto)

Uma perseida sobre o fundo da Via Láctea

As Perseidas ou Perséiades são uma prolífica chuva de meteoros[1] associada ao cometa Swift-Tuttle.[2] São assim denominadas devido ao ponto do céu de onde parecem vir, o radiante, localizado na constelação de Perseus. As chuvas de meteoros ocorrem quando a Terra atravessa um rasto de meteoros. Neste caso o rasto é denominado de nuvem Perseida e estende-se ao longo órbita do cometa Swift-Tuttle. A nuvem consiste em partículas ejectadas pelo cometa durante a sua passagem perto do Sol. A maior parte do material presente na nuvem actualmente, tem aproximadamente 1.000 anos. No entanto, existe um filamento relativamente recente de poeiras neste rasto proveniente da passagem do cometa em 1862.

Observação

O fenômeno é visível anualmente a partir de meados de Julho, registrando-se a maior atividade entre os dias 8 e 14 de Agosto, ocorrendo o seu pico por volta do dia 12. Durante o pico, a taxa de estrelas cadentes pode ultrapassar as 60 por hora. Podem ser observadas ao longo de todo o plano celeste, mas devido à trajectória da órbita do cometa Swift-Tuttle, são observáveis essencialmente no Hemisfério Norte.

A famosa chuva de estrelas das Perseidas tem sido observada ao longo dos últimos 2.000 anos, com a primeira descrição conhecida deste fenômeno registrada no Extremo Oriente no ano 36.[3] Na Europa recém cristianizada, as Perseidas tornaram-se conhecidas como Lágrimas de São Lourenço.[4]

De forma a viver esta experiência ao máximo, a chuva deverá ser observada numa noite limpa e sem lua, a partir de um ponto afastado das grandes concentrações urbanas, onde o céu não se encontre afectado pela poluição luminosa. As Perseidas possuem um pico relativamente grande, pelo que o fenómeno pode ser observado ao longo de várias noites. Em qualquer uma destas, a actividade começa lentamente ao anoitecer, aumentando subitamente por volta das 23h, quando o radiante atinge uma posição celeste relativamente elevada. A taxa de meteoros aumenta de forma contínua ao longo da noite, atingindo o pico pouco antes do amanhecer, aproximadamente 1½ a 2 horas antes do nascer do sol.

2007

As Perseidas atingiram o seu pico na noite de Lua nova de Domingo para Segunda (12-13 de Agosto), e puderam ser observadas de qualquer ponto no Hemisfério Norte. O seu ponto radiante situou-se perto do limite entre as constelações de Perseus e Cassiopeia.

A taxa de meteoros, para um observador num local escuro nas latitudes temperadas do Hemisfério Norte, aumentou entre 30 por hora nas primeiras horas do Sábado, 11 de Agosto, passando a 45 por hora no Domingo, dia 12 de manhã e cerca de 80 por hora antes da aurora de Segunda-feira, dia 13.

2008

As Perseidas voltaram a estar activas entre 17 de Julho e 24 de Agosto de 2008,[5] sendo que o seu pico foi atingido no dia 13 de Agosto.[6]

2009

Em 2009 as Perseidas voltaram a estar activas a partir do dia 14 de Julho. O pico de actividade deu-se nos dias 11 e 12 de Agosto.[7] Nessa data o Google comemorou o evento colocando um logótipo temático mostrando a chegada das Perseidas desse ano.

2010

Em 2010, essa chuva de meteoros começou por volta do dia 23 de julho e continuou até o dia 20 de agosto.[8] Durantre a madrugada do dia 13 de agosto, o fenômeno pôde ser observado a olho nu em muitas partes do mundo, principalmente no Hemisfério Norte.[9] Nesse ano, o período de máxima intensidade das Perseidas coincidiu com uma conjunção entre a Lua e os planetas Vênus, Saturno e Marte, um evento que também pode ser observado sem a ajuda de um telescópio.[10]

Leónidas (novembro)
As Leónidas vistas do espaço.

O fenómeno das Leónidas consiste numa chuva de estrelas associadas à passagem do cometa Tempel-Tuttle. A chuva de estrelas pode ser observada todos os anos por volta de 17 de Novembro, altura em que a Terra se cruza com o rasto do cometa. Este rasto consiste em pequenas partículas sólidas, conhecidas como meteoróides, ejectadas pelo cometa quando passa pelo Sol. As Leónidas foram assim baptizadas devido à aparente origem da constelação Leo: observando o céu tem-se a percepção do fluxo de partículas originar na direcção desta constelação.

As Leónidas são famosas devido à espectacularidade do fenómeno. A sua recorrência tende a ser de 33 em 33 anos, associada à órbita de 33 anos do Tempel-Tuttle. Podem ser observadas verdadeiras tempestades de estrelas cadentes em determinados anos, chegando a atingir os milhares de meteoritos por hora; com efeito, algumas datas assinaláveis para este fenómeno foram 1698, 1799, 1832, 1833, 1866, 1966, 1999, 2001 e 2002.


Oriónidas (outubro)
São uma chuva de meteoros de actividade moderada. Sua atividade estende-se entre 2 de outubro e 7 de novembro. O máximo de actividade tem lugar a 21 de outubro.

Possui meteoros de velocidade alta que radiam da constelação de Orion. Sua declinação (+16º) próxima de equador permite a sua observação em todo o globo.

O corpo progenitor das oriónidas é o cometa 1P/Halley. Um dos cometas mais conhecidos, cuja última passagem teve lugar em 1986. Este cometa periódico dá lugar a outra chuva de meteoros de actividade moderada, as Eta Aquáridas que ocorrem em cada ano no mês de Maio.


Gemínidas (dezembro)
São uma chuva de meteoros de alta atividade. As suas actividades ocorrem entre os dias 7 a 17 dezembro, com pico máximo no dia 14 desse mês, com 120 THz, tornando-chuva para os próximos anos grandes quadrantes.

São meteoros com velocidade moderada a irradiar a constelação de Gêmeos. Embora seu declínio (33 º) a torna uma chuva de meteoros do Norte, permitindo a visibilidade de sua ascensão, mesmo antes da meia-noite.

O responsável é o corpo gêmeo do asteróide (3200) Phaeton. Esta relação foi revelada após a descoberta do asteróide em 1983 pelo satélite IRAS e foi a primeira chuva de meteoros a estar claramente ligada a um asteróide. Embora muitos acreditem que o asteróide seja apenas um cometa extinto, e que as partículas que produzem a chuva de meteoros foram ejetadas durante séculos.



Extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Meteoro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chuva_de_Meteoros
http://pt.wikipedia.org/wiki/IAU
http://pt.wikipedia.org/wiki/Perseidas

Referências

  1. Na mitologia Grega, as Perséiades, que reivindicaram Perseus como progenitor, eram uma dinastia de Argos.
  2. Chuvas de meteoros em agosto. Página visitada em 13 de agosto de 2010.
  3. KRONK, Gary W.. Observing the Perseids (em inglês). Página visitada em 14 de agosto de 2010.
  4. VENTUROLI, Thereza (agosto de 1999). Lágrimas celestiais sobre sua cabeça. Superinteressante. Página visitada em 13 de agosto de 2010.
  5. IMO Meteor Shower Calendar 2008. www.imo.net. Página visitada em 2009-08-12.
  6. Perseids 2008: visual data quicklook. www.imo.net. Página visitada em 2009-08-12.
  7. NASA - The 2009 Perseid Meteor Shower. science.nasa.gov. Página visitada em 2009-08-12.
  8. Perseid Fact File (em inglês). Página visitada em 14 de agosto de 2010.
  9. Chuva de meteoros teve melhor visibilidade no Hemisfério Norte. eBand (13 de agosto de 2010). Página visitada em 14 de agosto de 2010.
  10. PHILLIPS, Tony (5 de agosto de 2010). Planets Align for the Perseid Meteor Shower (em inglês). NASA. Página visitada em 14 de agosto de 2010.

Ligações externas

Calendário de chuvas de meteoros para 2011

  • A tabela mostra a visibilidade da chuva a sua posição geográfica. As circunstâncias locais foram calculadas para a latitude ? e longitude ?. Clique em qualquer das duas coordenadas para configura-las manualmente usando um mapa.
  • Clique sobre o nome da chuva para obter mais informações.
  • Para interpretar a tabela, leia a explicação no final.
  • Nota importante para usuários de Firefox 3.6: é muito possível encontrar o bug 517510, e que esta página não pode realizar a sua operação, mostrando pontos de interrogação ('?') em vez de a latitude e longitude. Em caso afirmativo, recarregue a página e responda "Não" ao pedido de permissão para geolocalização, ou diretamente utilize o mapa para marcar sua posição.
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Chuva Intervalo Máximo A.R. Decl. Vg THZ Lua %
Janeiro
Quadrantídeas Dez 28 - Jan 13 Jan 03 230° 50° 41 120 2
Fevereiro
alfa-Centaurídeas Jan 28 - Fev 20 Fev 08 211° -58° 56 6 21
Abril
Lirídeas Abr 17 - Abr 26 Abr 22 273° 33° 49 18 80
pi-Pupídeas Abr 15 - Abr 28 Abr 24 110° -45° 18 - 61
Maio
eta-Aquarídeas Abr 19 - Mai 28 Mai 06 339° -0° 66 60 7
eta-Lirídeas Mai 03 - Mai 18 Mai 09 290° 42° 44 3 30
Junho
Bootídeas de Junho Jun 21 - Jul 02 Jun 24 216° 38° 15 - 45
Julho
Piscis Australídeas Jul 16 - Ago 09 Jul 28 341° -30° 35 5 9
delta-Aquarídeas do Sul Jul 12 - Ago 19 Jul 29? 339° -16° 40 20 4
alfa-Capricornídeas Jul 03 - Ago 16 Jul 31 307° -10° 23 4 0
Agosto
Perseídeas Jul 17 - Ago 26 Ago 13 48° 58° 59 100 99
kappa-Cignídeas Ago 03 - Ago 27 Ago 18 278° 59° 25 3 84
Setembro
alfa-Aurigídeas Ago 25 - Set 07 Set 01 84° 42° 66 7 12
Perseídeas do Setembro Set 05 - Set 18 Set 09 60° 47° 61 5 89
kappa-Aquarídeas Set 08 - Out 02 Set 22? 334° -14° 13 3 36
Outubro
Draconídeas Out 07 - Out 12 Out 08 264° 58° 20 20 85
Orionídeas Out 02 - Nov 11 Out 22 95° 16° 66 23 31
Leo Minorídeas Out 19 - Out 27 Out 23 161° 38° 62 2 21
Novembro
Taurídeas do Sul Set 25 - Nov 27 Nov 05 55° 15° 31 5 72
Taurídeas do Norte Set 25 - Nov 27 Nov 11 56° 22° 31 5 100
Leonídeas Nov 08 - Nov 28 Nov 18 154° 22° 71 8 57
alfa-Monocerotídeas Nov 15 - Nov 25 Nov 22 117° 65 4 15
Dezembro
Fenicídeas do Dezembro Nov 28 - Dez 09 Dez 06 18° -53° 18 - 82
Pupídeas-Velídias Dez 01 - Dez 15 Dez 07? 123° -45° 40 10 88
Monocerotídeas Nov 18 - Dez 18 Dez 08? 102° 42 2 94
sigma-Hídridas Nov 30 - Dez 22 Dez 11? 127° 58 3 100
Geminídeas Dez 01 - Dez 19 Dez 14 114° 32° 35 120 89
Coma Berenícideas Dez 05 - Fev 01 Dez 20? 175° 22° 64 4 28
Ursídeas Dez 18 - Dez 26 Dez 23 219° 75° 33 10 4

Explicação

A partir de sua posição geográfica (veja latitude e longitude acima), as chuvas têm sido destacadas em termos de visibilidade, de acordo com este esquema:
Esquema de cores Grande chuva
Chuva destacada
Chuva difícil ou com fraca visibilidade
Outras chuvas
Outras chuvas
Nota de acessibilidade: se você tem dificuldade em perceber a cor, passando o ponteiro do mouse sobre as chuvas destacadas vai ver um mensagem explicando.

O significado das colunas é o seguinte:
  • Chuva: O nome da chuva.
  • Intervalo: intervalo de atividade da chuva.
  • Máximo: Data de atividade máxima.
  • A.R. e Decl.: Ascensão reta e declinação (ICRS) do radiante no máximo.
  • Vg: Velocidade geocêntrica em km/s.
  • THZ: Taxa Horária Zenital. O maior número de meteoros que um observador iria ver em condições ideais, com céu totalmente claro e o radiante no zênite.
  • Lua %: Percentagem de iluminação da Lua às 0h UTC do dia do máximo.
Para obter mais informações sobre os conceitos desta tabela, visite a área de meteoros.

Extraído de: http://www.astronomia.org/2011/calfugaces.pt.html
Tags: NASA,

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